Quoth The Raven, "Nevermore."
Beta: annamanson. As usual.
Disclaimer 1: aquela coisa de sempre de que não conheço Jared e Jensen, nem ninguém do cast de Supernatural ou ligado a ele, nem dos bastidores, nem nada. Ficção pura, sem nenhuma relação, mínima que seja, com a realidade. Situações, fatos e acontecimentos semelhantes são coincidências. Passatempo sem fins lucrativos.
Disclaimer 2: o lindo poema de Edgar Allan Poe não me pertence. Nem em três vidas eu escrevia algo tão belo e único.
Nota: Então, trata-se de uma darkfic/deathfic, conforme consta no resumo. É uma espécie de POV. Situando você que abriu o link: nesse texto, temos um dos J2 falecido, e o outro sofrendo por isso. Com muita imaginação, dá para enxergar um outro protagonista aqui, mas eu classifico como Padackles. Como não gosto de brincar com esses assuntos, não defini qual deles estaria morto. Eu imaginei como seria para um deles se isso acontecesse, dentro desse meu mundinho slash, e me veio a vontade de escrever. Depois de pronto, quis publicar, pelo prazer de contribuir para o crescimento de um acervo que não me parece tão grande em português com temas desse tipo.
Quando o plot surgiu, eu me lembrei imediatamente do poema do Poe, The Raven. Para mim, ele é tão bonito e fúnebre quanto a ideia do meu texto. Vejam, eu não estou me comparando com o poeta, já disse que nunca produzirei nada com tamanha qualidade. Apenas achei que o poema tinha a ver com a situação. Nesse pensamento, escolhi um dos versos para título da fanfic, e as duas últimas estrofes para ilustrá-la.
A beta sugeriu que eu colocasse a tradução dos versos que escolhi, para que todos entendessem. Bom, eu acho traduções muito perigosas, em se tratando de textos tão profundos, pessoais e sentimentais quanto são os poemas, ou as músicas. De qualquer forma, eu acatei a sugestão, mas eu mesma seria incapaz de traduzir. Tenho receio de macular as palavras tão bem trabalhadas do escritor, e desfazer os seus significados. Assim, ultrapassei a dica e, após o capítulo único, coloquei um anexo, que contém o poema completo em inglês, e uma tradução que encontrei pela interwebs, a mais próxima do original que consegui, e para a qual não pude relacionar um tradutor. Se alguém souber quem é e puder me esclarecer, terá minha gratidão. Além disso, segue lá um link que dá acesso às traduções lindas de Machado de Assis e Fernando Pessoa. Não são exatamente literais, mas nem preciso dizer que são geniais. Os nomes dos monstros sagrados já indicam isso.
Música: Inverno, Adriana Calcanhotto.
