N/A:Esta história é uma adaptação de ujm livro de Lynsay personagens são de Sthepanie Meyer,
Prólogo
Inglaterra, 18 de junho de 1189.
- As mulheres são descendentes do diabo!
- Vamos, amigo, certeza que não fala a sério? - Jasper de Hale murmurou severamente. - Falas assim neste momento pelas ações de Tania.
- Me nomeie uma mulher tão valente e fiel como um cavaleiro - Edward o desafiou, agarrando sua jarra e tomando a metade da cerveja de um gole.
Ele havia chegado a Hale essa manhã, e tinha se esforçado em beber muito álcool para afundar-se em uma anestesia durante a maior parte da tarde e entrada da noite. Jasper, seu bom amigo, fazia companhia.
- Meu cérebro está muito alagado de cerveja para aceitar semelhante desafio - seu amigo admitiu cansado. - Mas poderia nomear um cavalheiro ou dois - inclusive até um filho ou dois do rei, que não são tão fiéis ou valentes como deveriam ser.
- Sim. - Edward suspirou enquanto pensava nos filhos do rei e como eles se rebelaram contra Charlie, procurando roubar-lhe a coroa em cada oportunidade que se apresentava. Então ele concluiu... - As mulheres são uma maldição nesta Terra.
- Hmm - Jasper murmurou, olhando por cima de seu ombro enquanto a porta das cozinhas se abria e uma criada jovem de seios grandes saía com duas jarras de cerveja. - Ele a puxou de brincadeira enquanto ela colocava as jarras na mesa, então, ignorando o olhar severo de Edward, também piscou para ela.
Sorrindo, a garota loira virou-se com suas saias voando, e passou pela porta, balançando os quadris provocantemente.
- Possivelmente elas são, meu amigo - Jasper murmurou enquanto a porta se fechava atrás dela. - Mas também elas têm suas utilidades.
- Sim. Na cama. - Edward murmurou, em seguida, adicionou amargo. - E algumas delas também estão ansiosas para serem úteis para qualquer serviço.
Tania certamente parecia bastante entusiasmada nos estábulos de Lorde Glanville quando os apanhei juntos lá.
- Eu não julgaria todas as mulheres pela sua antiga prometida, Edward. Ela é...
- Uma puta barata que aparentemente abre as pernas para todo mundo - ele sugeriu secamente, em seguida tomou mais cerveja. Golpeando seu jarro sobre a mesa, ele disse - Eu juro que nunca me casarei. Já aprendi minha lição. Não haverá nenhuma esposa infiel para mim. Ter sido corneado por minha prometida já foi o suficiente. Não vou me casar. Nem pelas terras, nem pelas propriedades. Nem por toda a riqueza do reino. Nem sequer sob ameaça de tortura!
- Que tal sob ameaça de morte? - perguntou uma voz divertida, e ambos os homens viraram com os olhos arregalados em direção a figura que agora enchia a porta aberta que levava ao pátio. O homem que se dirigiu a eles era alto e usava um manto negro com um capuz cobrindo sua cabeça, deixando seu rosto na sombra. Mas ver o rosto do recém-chegado não era motivo de preocupação para os dois homens que estavam surpresos, pois ele tinha conseguido entrar na fortaleza sem ser anunciado.
Franzindo o cenho, ambos, Edward e Jasper ficaram de pé em um segundo, cautelosamente agarrando suas espadas.
Um segundo homem entrou em Hale Hall. Ao reconhecer o homem magro e miúdo que agora entrava na fortaleza, Edward relaxou. Viu que a mão de Jasper tinha afrouxado sobre a sua espada.
- Bispo Phill - Jasper gritou em saudação. - Minhas desculpas. Os homens de meu pai deveriam ter anunciado sua chegada.
- Ordenei-lhes que não o fizessem - o primeiro convidado anunciou, baixando o capuz enquanto avançava para frente. Suas feições eram fortes e seu cabelo, uma vez avermelhados, agora eram cinza igual aos seus olhos penetrantes.
Houve um momento breve de silêncio enquanto Edward e Jasper o olhavam boquiabertos; então Jasper se recuperou o suficiente para oferecer uma reverência profunda.
- Meu Lorde. Se tivesse sido advertido de sua vinda poderia ter preparado...
- Nem sequer eu sabia que estaria vindo. Além disso, não queria que ninguém soubesse. - Tirando seu manto, o Rei Charlie II o deu a Phill enquanto o homem mais baixo avançava para pegá-lo. Então Charlie voltou a atenção às luvas que usava.
Colocando-as sobre a mesa, ele agarrou o jarro vazio de Edward, serviu-se de cerveja, e tomou uma boa quantidade do líquido. Ele virou para olhar os dois homens mais jovens.
- Deve estar com fome depois da viagem, meu Lorde - Jasper murmurou, obviamente abalado por essa inesperada e importante visita. - vou ordenar que preparem uma refeição.
- Não! - O rei tomou Hale pelo ombro e sacudiu a cabeça. - Já comi em Cullen. Sentem-se. Os dois.
Edward e Jasper trocaram um olhar surpreendido com a menção da casa da família de Edward, mas nenhum homem disse nada enquanto se deixavam cair sobre o banco obedecendo a ordem do rei. Com suas costas para a mesa, eles observaram em silêncio enquanto Charlie se servia de mais cerveja, ele bebeu, em seguida, caminhou poucos passos em direção ao silencioso bispo de Phill. Ele girou bruscamente.
- Então. - seus olhos se cravaram em Edward. - Não quer se casar?
Edward moveu-se incômodo sob os olhos cinza do rei, seus próprios olhos dirigiram-se primeiro a Jasper, logo para a expressão enigmática do bispo. Seu cérebro afetado pela cerveja girava confuso.
- Bem... eu... - Edward finalmente começou a falar reticentemente, só para ser interrompido.
- Nem por terras nem por títulos? Nem por toda a riqueza do reino? Nem sequer sob ameaça de tortura, acho que foi o que disse - o rei citou suas palavras severamente.
Edward se moveu de onde estava sentado, inseguro, sem saber exatamente como havia desagradado seu soberano, mas sabendo que de algum jeito suas palavras tinham feito isso.
- Não desejo... - ele disse finalmente, só para ser interrompido novamente.
- E se eu, seu rei, ordenar isso?
Isso pegou Edward de surpresa. Ele vacilou, sua boca se abriu e se fechou; então ele começou a sacudir a cabeça em confusão. Por que ao rei se importaria se ele casasse ou não? A pergunta girava dentro de sua cabeça, mas não podia encontrar nenhuma resposta rápida. Edward era um segundo filho. Não era herdeiro de nenhuma das vastas propriedades de seu pai. Ele não tinha o dever para produzir um herdeiro.
Aparentemente tomando o movimento de sua cabeça como uma negativa, fez despertar o infame temperamento do rei. Com os olhos ardentes, ele de repente se deteve diante de Edward, inclinando-se para frente e forçando o jovem cavaleiro a inclinar-se para trás até que a mesa se cravasse desconfortavelmente em suas costas.
- E se eu ameaçar matá-lo se não aceitar um casamento? - Charlie explodiu. Ele fez uma pausa e, aparentemente pensando que métodos específicos eram necessários para convencê-lo, adicionou. - Esquartejado. Com uma espada bem afiada. Sua cabeça colocada em uma lança e seus braços e pernas exibidos aos quatro cantos de meu reino. O que acha então?
- O casamento soa agradável - Edward conseguiu dizer, envergonhado de ouvir a súbita agudeza que sua voz tinha adotado sob a ameaça de seu Lorde e soberano. Sentiu o suspiro de alívio de Jasper a seu lado, e sinceramente desejou poder sentir esse alívio também, mas com o rei ainda perfurando-o com o olhar e com o rosto a uns poucos centímetros de distância, com o fogo irradiando de seus olhos, e sua respiração morna em sua cara, Edward ainda não estava sentindo nenhum alívio.
Mas de repente ele pareceu estar bastante sóbrio. Essa era uma sensação desesperadamente incômoda.
Com um sorriso satisfeito curvando-se em seus lábios, o rei se endireitou abruptamente como se não estivesse ameaçando o cavaleiro.
- Estou contente de ouvir isso. Prefiro tê-lo como genro que ter sua cabeça decorando o palácio do West Minster.
- Genro? - Edward disse inexpressivamente, então olhou para Jasper, muito confuso. O rei tinha três filhas, Angela, Lauren, e Jéssica. Mas as três mulheres já estavam casadas. Jasper parecia estar tão atônito quanto Edward, mas seu amigo o acotovelou sacudindo a cabeça em direção a Charlie, parecendo sugerir que ele tinha perguntado o que ambos estavam perguntando-se. Suspirando, Edward girou para o rei e começou a dizer. - Não entendo, Sua Majestade...
Mas o rei já não estava parado diante deles. Ele tomou seu manto do bispo e estava colocando sobre seus ombros volumosos enquanto avançava em direção à porta. Phill o seguiu apressadamente. Parecia que agora que eles tinham arrancado uma promessa de Edward, os dois homens estavam partindo.
Edward olhou para Jasper. Seus instintos, que o tinham salvado uma e outra vez nas batalhas, urgiam-no a permanecer quieto onde estava, ou fugir escada acima para seu quarto. Mas seus instintos estavam um pouco confuso nesse momento.
E provavelmente estavam equivocados. O fato de Jasper de repente estar a seu lado, agarrando seu braço e urgindo-o a seguir o Rei Charlie e o bispo desgraçadamente parecia indicar seu engano.
Suspirando, Edward agarrou as luvas do rei - as que ele tinha deixado sobre a mesa - e se apressou atrás dos nobres, consciente de que Jasper o seguia.
- Mas, sua Majestade - ele gritou enquanto os alcançava. - Suas filhas estão casadas.
- Não Isabella - o rei respondeu prontamente. Fazendo uma pausa na porta, ele olhou para Edward, com a boca aberta para falar, então piscou ante a imagem das luvas que Edward lhe estendia. - OH. Obrigado - ele murmurou, tomando suas luvas e colocando-as, abriu e fechou seus dedos em punhos algumas vezes para assegurar-se que as luvas estavam bem colocadas, em seguida subiu o capuz de seu manto sobre sua cabeça.
- Busquem seus mantos. A noite está úmida - ele ordenou, então saiu da fortaleza. Com o bispo seguindo-o.
Jasper e Edward trocaram um olhar, em seguida correram para obedecer a ordem do rei. Só depois que eles foram procurar seus mantos e saíram do castelo para perseguir as duas figuras escuras que caminhavam em direção aos estábulos que Jasper murmurou o que Edward esteve pensando.
- A bela Isabella não era a amante do rei? A que ele instalou na corte e amou à vista de todos?
- Sim - Edward murmurou. Ele a conhecera em uma visita a corte que havia feito com seus pais quando tinha dez anos. A sua tinha sido uma beleza nunca superada. A pele como uma seda branca com apenas um leve rubor. Cabelo tão suave como o linho e mais brilhante que o ouro. Os olhos da cor do mar em um dia clSam. Sua risada soava como uma campainha, e ela tinha sido a personificação da generosidade.
Houve rumores de que o rei planejava deixar de lado à rainha Lauren em favor de sua adorável amante, mas Isabella havia morrido no ano seguinte. E havia criado novos rumores.
Será que a rainha a tinha matado por medo de perder seu lugar e seu título? Mas essa pergunta permaneceu sem resposta e a história se converteu em uma anedota que era contada nos salões à noite e que poucos acreditavam.
Depois de tudo, a rainha havia sido encarcerada por ter incitado à rebelião de seus filhos antes da chegada da bela Isabella - o que poderia temer de uma amante do rei?
- Sua Majestade? - Edward disse tão logo ele e Jasper se aproximaram do homem de manto negro. - Disse Isabella?
- Sim, minha filha, Isabella. Sua mãe era uma beleza famosa com o mesmo nome. A criatura mais adorável que jamais tinha existido - ele disse à medida que alcançavam os estábulos. Fazendo uma pausa fora das portas, o rei deixou que o bispo entrasse e ordenasse que cavalos descansados fossem preparados. Ele mesmo virou para Edward e anunciou - Nossa filha é quase tão adorável. É com ela que se casará.
- Mas...
- Basta de mas, Cullen! - Charlie explodiu. Avançando, ele cravou o dedo em seu peito para enfatizar cada palavra. - Pode viver em matrimônio ou morrer solteiro. Mas vai se casar com ela!
- Sim, meu Lorde, mas, por quê? - Edward perguntou rapidamente.
- O que quer dizer com por quê? Porque te aprecio. Porque penso que será um bom marido. Porque eu determino isso.
Edward fez uma careta, e não comentou que essas ameaças de esquartejá-lo não eram as ações de alguém que o apreciava.
Pelo contrário, ele disse - Eu quis dizer, por que agora, sua Majestade?
Charlie franziu o cenho, então suspirou.
- Bem, estive procurando o marido perfeito para ela por um longo tempo, mas nenhum me parecia o suficientemente bom. Sempre pensei em você como um candidato provável. Não perfeito, mas promissor. Mas você já estava comprometido.
Mas agora não está mais.
- Mas hoje é o primeiro dia depois da ruptura do compromisso - Edward comentou secamente.
- Sim. Eu estava a caminho de Rosshuen para oferecer-lhe a mão de minha filha. Paramos no castelo de Cullen para trocar os cavalos. Estávamos lá quando o mensageiro chegou com as notícias para seu pai: Que o compromisso estava cancelado e que você estava aqui afogando suas mágoas. Pareceu-me providencial. Sempre gostei de você e sua família. É honrado. E Isabella - meu doce amor - me falou bem de você. Penso que a impressionou, ou tanto como um menino de dez anos pode impressionar...
Os olhos do rei mostraram um brilho especial.
- Hale esta a um dia de viagem, e o tempo é essencial. Eu... - fazendo uma pausa enquanto recordava sua pressa, Charlie voltou a gritar uma ordem aos estábulos, logo retomou o bate-papo. - Então é um noivo afortunado.
- Muito afortunado... - Edward suspirou, então fez um gesto de desculpa enquanto o rei o olhava severamente. - Mas, por que agora, meu Lorde? Deveria estar no Chinon. Seu filho Sam e o rei da França...
- E Paul, Charlie disse severamente. - uniu-se a eles.
Edward e Jasper intercambiaram um olhar de horror diante disso. Parecia que os rumores eram verdadeiros então. O filho favorito do rei se uniu à rebelião. Essas notícias deviam ter sido um golpe para o velho monarca. A aparição de Phill com os melhores cavalos de Hale chamaram sua atenção, e o Rei Charlie impacientemente se moveu para encontrar o homem.
- Bem, bem - ele disse com aprovação, examinando os animais rapidamente. - Muito bons cavalos, Hale. Dê a seu pai meus elogios quando o vir. A propósito, Como está ele?
- OH! melhor, meu Lorde. Melhorando dia a dia - Jasper assegurou-lhe. O rei tomou as rédeas de um dos cavalos e começou a montar.
Jasper ficou surpreso de que o rei recordasse da enfermidade de seu pai, quando estava acossado com tantos problemas pessoais.
- Bem. - Acomodando-se na sela, ele olhou-os de cima. - Bem, o que estão esperando? Montem!
Edward e Jasper viram os dois cavalos que o chefe de estábulos estava tirando, então rapidamente avançaram para cumprir a ordem.
- Até onde todos sabem, eu ainda estou em Chinon - Charlie anunciou. - supõe-se que acreditam que estou isolado, me recuperando da perda de homens de Le Mans.
- Perda Le Mans? - Jasper perguntou com desânimo.
- Sim. - O rei girou seu cavalo em direção aos portões e o urgiu a avançar.
Phill foi imediatamente a sua direita, seguindo seu passo. Edward teve que esporear seu cavalo para mantê-lo suficientemente perto para ouvir Charlie à medida que partiam.
- Sam atacou a meus homens de Le Mans. Eu ordenei que a aldeia fora do portão fosse incendiada para mantê-lo afastado, mas o vento mudou de direção E Le Mans ficou reduzida a cinzas.
Edward estremeceu com essas notícias. O rei tinha nascido lá. Seu pai, o Conde de Anjou, tinha sido enterrado lá. A perda de sua terra natal teria sido algo duro de assimilar.
E Edward estava seguro que havia algo mais nessa história que ele precisava saber.
- O que disse? - Jasper perguntou, do lado esquerdo de Edward. - Disse que Le Mans foi queimada?
Ignorando a pergunta, Edward se dirigiu ao rei.
- E ainda assim veio para ver o casamento de sua filha? por que não esperar até que tudo se arrumasse?
Charlie pareceu descontente com a pergunta, mas depois de um olhar feroz a Edward por sua impertinência, ele replicou:
- Para assegurar da segurança dela se as coisas não saírem como espero.
- Que segurança?- Edward pressionou. Se esperava que ele se ocupasse da segurança da moça, tinha que saber quais eram as ameaças.
O rei se manteve calado por tanto tempo, que Edward começou a pensar que não responderia, então ele de repente anunciou.
- Há rumores de que Lauren mandou matar a mãe de Isabella. Eu acredito neles.
- Mas a rainha Lauren estava presa na época de sua morte - Jasper assinalou, empurrando o cavalo de Edward com o seu próprio enquanto tentava manter-se dentro da conversação.
- Sim, mas ela tem criados que lhe são fiéis e que estão dispostos a fazer o que ela ordena.
- Mas que ela desejasse a morte de Isabella o suficiente para mandar assassiná-la? - Edward perguntou, freando com as rédeas a seu próprio cavalo, tentando apartar do cavalo do rei enquanto se aproximavam do portão.
- Como recordará, minha esposa é onze anos mais velha que eu. Eu tinha 19 anos quando nos casamos e ela trinta. E ela estava recentemente divorciada do Louis VII, o rei da França. Ela tinha perdido seu título como rainha da França, casou-se comigo, e se converteu na rainha da Inglaterra. Acha que ela se arriscaria a ser destituída novamente? A outra anulação? A perder outra coroa? - ele sacudiu a cabeça - Não.
Inclinando-se para frente, Jasper perguntou,
- Por que não a...
- Castigá-la? Matá-la por suas ações? Quis fazê-lo. Mas tinha feito uma promessa a Isabella. Ela me fez jurar que nunca tiraria Lauren do trono. Ela não queria ser rainha, só a mim. Minha doce e ingênua Isabella.
Disse-me que isso só me causaria mais problemas e seria causa de outro motim político contra mim. Além disso, ela temia por nossa filha. Tinha medo que Lauren pudesse mandar matar à menina por vingança.
Houve um silêncio por um momento; então Edward murmurou:
- Eu não sabia que tinham tido uma menina.
- Ninguém sabe, sua mãe a desejou muito.
Todos se mantiveram em silêncio salvo pelo ruído dos cascos dos cavalos enquanto cruzavam a ponte sobre o fosso; então o rei anunciou seriamente.
- Esses cães agarrando meus calcanhares, rapazes. Meus filhos querem me derrubar. Antes que isso aconteça, assegurarei o futuro de minha filha.
- Então estamos indo procurar a sua filha para casá-la com Edward?
Edward olhou ferozmente a seu amigo. Jasper soava muito alegre. Porque não era ele quem estava por ser forçado a casar-se com a filha bastarda do rei da Inglaterra. Deus querido, a mera idéia o decompunha.
Agora passaria toda sua vida cuidando dessa pequena malcriada...
- Sim - o rei interrompeu seus pensamentos. - Ela passou sua vida na abadia de Godstow. Devemos ir lá e realizar o casamento; então Phill e eu devemos voltar para Chinon.
Você, Hale, pode ajudar Edward a voltar para sua fortaleza para procurar seus homens. Vocês dois, devem ser capazes de mantê-la segura.
Olhou para seu futuro genro.
- Teria preferido que seus homens nos acompanhassem Edward, para ter uma escolta adequada para a volta, mas nos fariam viajar mas lentamente. E não tenho mais tempo.
Quando Edward assentiu em silêncio, Charlie aparentemente decidiu que tudo estava de acordo. O rei urgiu seu cavalo a um ritmo de galope. Tudo o que Edward podia pensar, enquanto esporeava seu cavalo, era que logo estaria casado.
