N/T: Oi galera! É minha primeira vez aqui. Li essa história e gostei muito! Então pensei que seria legal traduzir... Pedi a autorização da autora e voilà! Por isso, assim como a autora, vou pedir adiantadamente perdão por qualquer erro e pedir que deixem reviews dando toques e dicas, se puderem. Eu fiz meu melhor para adaptar bem e espero que gostem, obrigada!

N/A:: Nova entrada ~! Bem então...O negócio é o seguinte: Eu amo Loki, e eu amo Sif e eu amo eles ainda mais quando estão juntos! Então, o que segue é simplesmente uma série de oneshots lemon-y, envolvendo Sif e Loki. Em camas, becos escuros, onde quer que lhes agrade. Então se recoste e desfrute! Eu não alego ser super precisa, ou presa a construções rígidas dos personagens, então me perdoem se eu viajo um pouco. Eles seguem uma certa ordem, mas realmente, eles podem ser lidos da maneira que vocês acharem que serve.

Obrigada por ler! Reviews são sempre muito apreciadas. Vocês podem sempre me achar na página do Tumblr, também. ;)


1. Talvez Eu Possa Ajudar...

Pela terceira noite consecutiva, de forma descontrolada pensamentos inapropriados permearam sua mente até o ponto em que Sif se encontrou inteiramente incapaz de qualquer tipo de aptidão ou competência, o que, na sua ocupação, não podia ser tolerado. Esta noite, ela finalmente entendeu o fato de que ela continuaria sendo atormentada por tais distrações a não ser que ela resolvesse o assunto com suas próprias mãos – o que ela estava fazendo muito literalmente.

Em um quarto profundamente escurecido, Sif encontrou uma posição confortável de joelhos no topo da sua cama aveludada, sua mão esquerda segurando firmemente a ponta da cabeceira ornamentada em frente a ela, e sua mão direita mergulhada entre suas coxas. Sua cabeça estava curvada e seus olhos estavam firmemente aparafusados, fechados em uma concentração feroz. Enquanto seus ágeis dedos procuravam a carne sensível que ela conhecia muito bem, seus lábios se entreabriram para acomodar um modesto suspiro, ou, quanto mais frenéticas suas ações ficavam, um gemido sufocado. Sif sentiu a familiar onda de calor se derramar sobre ela conforme seu alívio se aproximava, o coração esmurrando seu peito, seus pulmões a forçando a arfar ferozmente em seu desespero por oxigênio.

Então repentinamente, uma voz sussurrou dentro de seu ouvido:

"Em quem você está pensando, querida Sif?"

Perdida em seu próprio prazer, Sif foi surpreendida em reconhecimento. Certamente estou ouvindo coisas, ela disse a si mesma. Mas ela não estava só escutando coisas – Sif estava certa de que sentiu um suspiro, uma respiração, contra seu pescoço, quente e de repente assustadoramente fresca. Além de que, Sif estava quase certa de que conhecia aquela voz que ouviu, e esse pensamento causou uma tempestade de emoções confusas crescendo em seu peito. Parando o que estava fazendo, ela levantou sua cabeça num instante e colocou seu queixo sobre o ombro para espreitar atrás de si. Ninguém.

Vendo com seus próprios olhos que ninguém estava lá, Sif estava convencida de que sua mente enevoada de desejo estava pregando peças nela. Com certeza, ela estava só. Ela riu um pouco por baixo da respiração de seu próprio disparate e rapidamente retomou ao seu esforço pessoal. Sem perder tempo, seus olhos caíram fechados uma vez mais e seus dedos foram mais fundo, o doce alívio estava ao alcance da mão. Então aconteceu de novo.

"Talvez eu possa ajudar..." a voz sussurrou de novo, desta vez mais alta e clara, prensada intimamente perto de seu ouvido. Imediatamente, Sif parou, tirou sua mão debaixo da saia, e girou todo o seu corpo, determinada a encontrar seu admirador. Seus olhos procuraram desesperados pelo quarto, mas ninguém estava lá. Incerta, ela se encolheu, desceu e ficou pressionada contra a beira da cama, de frente para a cabeceira, ainda espreitando dentro da escuridão por qualquer sinal de um intruso. Só havia silêncio e a batida pesada do seu coração ainda pego em um êxtase frenético.

Com sua guarda finalmente baixando, ela se afastou da cama e virou, só para defrontar um corpo vestido sombriamente que tinha estado em pé atrás dela. Sua reação imediata foi uma arfada de surpresa e um novo tropeço contra a cama. Quando ela finalmente levantou seus olhos para encontrar o olhar de seu visitante, ela encontrou Loki a fitando abaixo dele com um sorriso sutil, mas diabólico e arteiro.

"Surpresa?" ele murmurou sem se afastar de Sif, mantendo ela presa contra a beira da cama. Ela encontrou sua voz só depois de capturar sua respiração fugaz. Ela reuniu coragem para repreender seu intruso e estreitou seu olhar de forma desaprovadora pra cima dele.

"De vê-lo em meu quarto? Sim, eu estou surpresa. Você estava me espionando?"

O sorriso afetado de Loki cresceu. Ele de repente pareceu notavelmente como uma cobra com seus olhos atacando alguma pobre presa indefesa.

"Em quem você estava pensando?" sua pergunta enviou um frio que subiu pela espinha de Sif e ela foi golpeada com a repentina compreensão de que a voz sussurrante em seu ouvido era a de Loki. A ideia de que ele a estava espiando enquanto ela se tocava era estranhamente intoxicante. Mas ela não queria que ele soubesse disso.

"O que faz você pensar que era um 'quem'?" ela respondeu timidamente. Loki gargalhou sombriamente. Então, enquanto ele falava, começou a se inclinar pra frente, fazendo Sif se deitar contra a cama.

"O que mais poderia ser, um 'o que'? Só um 'quem' pode realizar todas essas pequenas fantasias", agora, Sif se encontrava sobre a cama mais uma vez, sendo empurrada sobre suas costas conforme Loki se arqueava sobre ela, "Só um 'quem' pode correr os dedos ao longo do seu corpo e encontrar cada ponto sensível que você tenta esconder". Enquanto ele falava, Sif sentiu uma mão – ou melhor, as pontas dos dedos dele, num toque leve e ligeiro – roçar na parte inferior da sua coxa, correndo pra cima desde a curva do seu joelho até o seu quadril. Ela ficou com a respiração presa na garganta e solavancos patéticos irromperam ao longo de sua pele exposta. A outra palma de Loki encontrou vantagem apoiada firmemente na cama ao lado do ombro de Sif, e tão breve a extensão de seu corpo esguio estava em cima dela, seu joelho direito se firmou entre suas pernas.

"Então me conte," seu tom era baixo e seus olhos estavam vagando sobre o pescoço marfim macio de Sif e abaixo para seu peito arfante "Quem é esse que te deixa tão excitada e incomodada, Sif?" Preguiçosamente, as pontas dos dedos de Loki começaram a traçar padrões no lado da coxa flexionada de Sif. Isso a deixou louca de desejo, a fazendo ficar desesperada por mais. Mas ela não estava disposta a ceder justamente agora...

"Eu nunca te contarei", ela falou desafiadoramente, olhando Loki diretamente nos olhos. Seu olhar fixo escureceu perigosamente, e a mão dele deixou seu corpo ansioso. Ao invés, ele soltou um suspiro enquanto seus dedos fizeram contato com a clavícula de Sif e deslizaram para cima ao longo de seu pescoço, vieram repousar atrás de sua orelha, seu polegar acariciando distraidamente a face corada dela.

"Sif teimosa... Eu devia ter esperado isso vindo de você. Mas não importa. Eu já sei quem é esse que assombra cada pensamento seu... a pessoa que deixa você essa bagunça, se acariciando no escuro..." os dedos finos de Loki se deslaçaram do cabelo escuro de Sif e foram desenhando o contorno do seu maxilar, puxando o queixo dela pra cima, os lábios dela agora a meros centímetros de distância dos dele. Ele sorriu torto, e forçou a cabeça dela suavemente para o lado para que ele pudesse se inclinar e sussurrar dentro do ouvido dela.

"Eu só quero ouvir você dizer isso". Como uma última avaliação para ter certeza de que ela iria ceder, ele pressionou a língua contra a pele macia logo abaixo da sua orelha antes de capturar o lóbulo da orelha dela entre seus dentes. Por um momento ela a provocou, afligindo a carne sensível com seus lábios, língua, dentes. O calor do hálito dele contra seu pescoço levou Sif ao seu limite. Uma lamúria escapou de seus lábios entreabertos e para Loki, não havia som mais doce do que a entrega dela.

Sem fôlego, Sif suspirou o nome dele, "Loki..."

Ele sorriu amplamente contra o pescoço dela, liberando a carne dela da sua tortura implacável.

"O que foi isso, carinho? Eu não consegui ouvir nada..."

O peito de Sif pesou na medida em que as batidas do seu coração aceleravam. Nesse ponto, ela estava inteiramente disposta a implorar.

"Loki, por favor..."

"Você está respondendo minha pergunta, querida Sif? Quem é esse que traz você a beira do êxtase?" A mão boba de Loki começou a se mover outra vez, vagando ao longo de seus lados sensíveis, sobre o seu quadril, e de volta para sua coxa macia.

"Você, Loki... Tudo em que eu podia pensar era você", as costas de Sif arquearam quase involuntariamente, suplicando por mais contato com o travesso deus que pairava sobre ela. O sorriso dele se ampliou em vista da sedução vitoriosa.

"Ah, lá está... isso não foi tão difícil, foi?" Afinal, ele deu a ela o que ela tanto queria e pressionou seus quadris nos dela ao mesmo tempo em que puxou a coxa dela pra cima e a enrolou em volta dele para permitir que eles tivessem um contato melhor. Depois de colocar a perna dela numa posição que lhe satisfez, a mão de Loki voltou para o rosto de Sif e o virou em sua direção para que ele pudesse capturar os lábios dela num beijo ardente. Ela agarrou suas roupas escuras numa tentativa de puxá-lo para mais perto. Sentindo seu puxão ansioso, Loki riu contra a sua boca e deu uma boa estocada com seus quadris, rangendo sua pélvis contra o centro molhado dela. Como ele esperava, suas ações extraíram uma lamúria da garganta de Sif. Ele jurou que podia sentir o gosto disso na sua língua.

Depois do que pareceu uma eternidade, Sif sentiu o calor de Loki deixar seus lábios carnudos e voltar para seu ouvido.

"Satisfaça minha curiosidade, Sif... O que acontece nessas suas fantasias? O que eu faço que faz você gritar?" A medida que ele falava, suas hábeis mão começaram a tirar a roupa do corpo dela, escorregando pra baixo dos tecidos macios buscando seu corpo quente. Ela não fez nada para pará-lo. Uma tonteira repentina tornou difícil falar.

"Às vezes a ideia de você me preenchendo era suficiente para me satisfazer. Outras vezes a do seu gosto."

A última parte da confissão de Sif fez Loki parar. Sua crescente masculinidade ficou tensa contra suas calças e latejava ao pensamento do que ela estava insinuando.

"Gosto?" Ele estava quase sem palavras. Sua repentina mudez deixou Sif se sentindo um pouco mais confiante. Era sua vez de seduzir, então ela começou a correr suas mãos sobre o corpo magro dele, tirando sua capa pesada. Ela estava determinada a vê-lo sofrer, mesmo que ele estivesse dando as ordens. Sif exalou ruidosamente e deu uma rápida lambida em seus lábios carnudos sentindo uma tentação súbita.

"Algumas vezes você me deixava dar prazer a você. Mesmo na minha imaginação, não havia nada mais delicioso do que o seu gosto enchendo minha boca, sua semente se derramando sobre meus lábios. Nenhum som foi mais doce do que ouvir você gemer enquanto eu corria minha língua ao longo da sua extensão ou provocava aquela ponta sensível. Minha língua nunca falhou em fazer você gozar em segundos..." Na medida em que ela falava, suas palavras eram frequentemente pontuadas por intervalos de silêncio enquanto ela se inclinava para depositar beijos quentes ao longo do pescoço de Loki. Roubando sua técnica mortal, ela sussurrou a sua última frase sensualmente contra seu ouvido. Ele engoliu em seco. Uma tentativa sem sentido de manter sua compostura régia.

Ele alcançou as mãos dela, puxando-as para longe das suas roupas remanescentes e as prendendo em cada lado da cabeça dela.

"Suas... descrições me deixam em posição de terminar o que vim fazer aqui sem mais delongas. Eu temo que se você mencionar mais alguma de suas fantasias, eu vou gozar antes mesmo de conseguir me enterrar dentro de você..." Ele concluiu seu pensamento levando sua boca até a dela mais uma vez, devorando-a num beijo faminto, sua língua se enfiando entre os lábios macios dela para prová-la mais completamente. Ela se deleitou com o apaixonado, possessivo beijo, as palavras de Loki deixaram Sif duplamente triunfante – ele estava claramente com um humor mais feroz, como ela tinha esperado – e um pouco temeroso do que ele pretendia fazer. Entregar o controle não era algo que ela costumava fazer.

Lentamente, as mãos de Loki trilharam seus braços, fazendo cócegas na pele sensível. De forma agonizante, elas voltaram para os quadris dela. Loki deslocou seu peso para um joelho para permitir que sua mão direita pudesse deslizar mais fácil entre as coxas de Sif embaixo da saia curta. Ela suspirou contra seus lábios quando ela sentiu seus dedos descobrirem sua parte mais íntima. Ele estava determinado a provocá-la até que ela implorasse por libertação – e ele sabia que isso não iria demorar.

Sif fez tudo que pode para se conter e não perder o controle no segundo em que ela sentiu os dedos finos de Loki afundando dentro da sua cavidade molhada. Ele explorou cada pedaço dela sem pressa, mas ela perdeu a compostura depois que ele fez uma investida forte no seu ponto sensível. Ele mergulhou o longo dedo do meio no centro aquecido dela, ao mesmo tempo pressionando o clitóris dela com a ponta do polegar. Agora, Loki tinha afastado seus lábios dos dela e os colado firmemente contra seu pescoço. Ele queria ouvir cada lamúria e gemido que ele poderia forçar dos lábios cintilantes dela.

Conforme o dedo de Loki deslizava fundo dentro dela, os quadris de Sif se moviam impulsivamente pra cima conta sua mão, e um suspiro escapou da sua boca. Ele sorriu contra seu pescoço antes de deixar sua língua se lançar pra fora para provar o sal da pele dela por um momento. Seu polegar se moveu em pequenos círculos no seu clitóris conforme ele curvava o dedo dentro dela, buscando aquele doce ponto que ela abrigava. Mas mesmo depois que ele encontrou, ele não tinha nenhuma intenção de trazê-la ao clímax final ainda. A respiração de Sif estava pesadamente arfante, sua coluna se arqueando para fora da cama, pressionando todo o seu corpo contra o dele, desesperada para sentir mais. Ela começou a sentir aquele calor familiar rapidamente crescer em seu abdômen. O aceleramento do ritmo de seu coração avisou Loki que ela estava perto. E ele não podia permitir isso. Ainda não.

"Ah-ah, ainda não, amor..." Loki sussurrou intimamente, lembrando Sif que ele estava no controle de seu prazer, e com isso, ele afastou seus dedos da sua entrada umedecida e tirou sua mão do meio das coxas dela, deixando a aproximação do clímax de Sif se desvanecer, para sua grande decepção. Ignorante disso, ela lamuriou pela perda do toque do deus e seu corpo ficou calmo depois do seu estado inquieto. Loki deu um último beijo no lado de seu pescoço antes de se colocar na vertical. Na medida em que ele se descolou dela, Sif sentiu pânico com um frio na barriga com a ideia de que ele pudesse ter terminado com ela. Contudo, como ele começou a tirar os últimos pedaços de roupa do corpo dela, deixando-a inteiramente nua, ela se tranquilizou de que as intenções dele eram todas menos puras. Depois de tirar cada pedaço de roupa dela, ele venerou o corpo que encontrou por baixo. Sua língua criou trilhas molhadas ao longo da clavícula, braços, umbigo dela. Suas palmas quentes massagearam os seios enquanto sua boca se fechou sobre cada mamilo endurecido. O calor absoluto da sua boca nessa parte negligenciada a deixou mais molhada do que nunca. Ela proferiu uma corda sem fim de gemidos por baixo da respiração enquanto ele não deixava nem um pedaço de pele intocado.

"Você tem um gosto exatamente como eu imaginei que teria... intoxicante", ele murmurou contra seu peito.

"Como você 'imaginou'?" Sif perguntou quase sem ar, "Parece que eu não sou a única com fantasias sombrias, Loki..."

Ele sorriu diabolicamente, "Você me pegou. Eu vou confessar. Há ocasiões quando reivindicar você é tudo em que eu posso ponderar de noite. Vamos considerar essa noite a realização dos nossos desejos..." Mais uma vez, Loki se levantou, e deslizou para fora da borda da cama momentaneamente para retirar sua própria roupa, calças e camisa. Ele expôs mais de si mesmo, e Sif ficou hipnotizada pelo tamanho da sua agora livre masculinidade. Ela se forçou a arrancar os olhos do seu membro impressionante para que ela não começasse a se demorar sobre a quase dolorosa ideia de que este em breve estaria afundado ao máximo dentro da sua submissa feminilidade. Mesmo assim, o pensamento a excitou ao ponto da antecipação inquieta.

Não sendo alguém que perde o precioso tempo, Loki retomou sua posição em cima da sua guerreira conquistada, suas mãos agarrando as coxas suaves dela, ansiosas por tê-las enroladas em volta dos seus quadris. Sif agradeceu, puxando o corpo quente de Loki contra o dela. Suas mãos foram para seu rosto e o puxaram para um beijo frenético, o qual ele respondeu ardentemente. Mas depois de um momento de controle igual, Loki foi perspicaz para recuperar a dominação completa. Ele pegou as mãos de Sif com as dele e as prendeu acima da cabeça dela.

"Eu quero ouvir sua rendição absoluta, querida Sif... Eu vou fazer você gritar."

Sif teve só tempo suficiente para choramingar, "Loki – " antes de ele dar uma forte investida com os quadris e mergulhar fundo dentro dela. Ela gritou de surpresa, senti-lo a preenchendo foi vagamente doloroso, mas a dor aguda só aumentou o prazer dela. Loki gemeu – embora tenha soado mais como um rosnado – à medida que ele começou a retirar sua masculinidade latejante do calor acolhedor dela. Apesar de ela ser incrivelmente apertada, a provocação de Loki a deixou tão molhada, que havia pouca fricção. Ele voltou pra dentro dela, e a sensação resultou num segundo rosnado rasgando o peito de Loki. Sentir o calor dela enrolado em volta dele era muito melhor do que qualquer fantasia, e ele estava perdendo o controle sobre si mesmo.

Outra estocada deixou Sif se desfazendo. Ela gritou o nome dele num apelo aflito, movendo seus quadris contra os dele numa tentativa de aumentar o contato prazeroso. As mãos de Loki soltaram as dela afinal, e se moveram para agarrar seus quadris, os mantendo firmes no lugar enquanto ele continuou a estocar num ritmo implacável. Embora ele se movesse rapidamente, Loki estava se assegurando de ir tão fundo quanto possível dentro dela com cada mergulho, e logo, ele começou a atingir o doce ponto. Ele sabia que estava tocando uma parte sensível dela porque os músculos de Sif se contraiam em torno dele cada vez que ele o fazia. Ela suspirou "Loki... ah, não pare... aí...".

Um clímax explosivo estava rapidamente chegando para ambos. As mãos de Sif agarraram os ombros de Loki, suas unhas arranhando sua pele quente. Ele se estabilizou, colocando uma palma embaixo na cama, a outra ainda descansando firmemente no quadril dela. Embora estivesse óbvio que ele sozinho fosse a causa do prazer dela, Loki quis comandar até o fim. Ela não gozaria até ele dizer que sim.

Ele abaixou a cabeça e colocou seus lábios contra o pescoço dela uma vez mais. Ela sentiu seus dentes mordiscarem a pele dela, suavemente a princípio, uma sensação incomum que a deixou muito mais perto do doce clímax. Ele levantou seus lábios ao ouvido dela num gesto familiar que nunca falhou em provocá-la.

"Goze para mim, amor", ele sussurrou. Ela choramingou seu nome uma última vez antes de Loki dar uma forte investida, acertando aquela fraqueza sensível dentro dela e simultaneamente afundando seus dentes na garganta dela, quase tirando sangue. Ela gemeu alto, algo próximo de um grito, quando um orgasmo rasgou através do corpo dela, de um jeito que ela nunca tinha provado antes. Os quadris dela se agitaram contra os dele, seus músculos se contraindo em volta do membro de Loki num espasmo incontrolável, o levando ao seu próprio ápice. Sentir o calor dela e as paredes molhadas estremecendo em volta dele foi a última coisa que ele conseguiu aguentar. Ele gozou – forte. Um gemido estrangulado saiu dos seus lábios entreabertos.

Afinal, ambos estavam exaustos, Loki manteve-se apoiado sobre ela até seus braços não aguentarem mais, ele então caiu ao lado dela. Eles retomaram o fôlego em silêncio antes de Loki puxar o rosto de Sif pra perto do dele e capturar seus lábios em um beijo seco. Quando ela sentiu o calor do seu toque a abandonar, ela ouviu seu sussurro:

"Há outras fantasias que ainda temos que realizar, querida Sif."

No fim, ela abriu os olhos, sabendo o que seria mais provável ela não ver. De fato, Loki tinha sumido.