The one I need – Huddy
Parte 1:
House sentia-se aliviado afinal aquela sexta-feira não fora fácil. Os plantões sempre o deixavam cansado, e sua perna também andava reclamando mais que de costume por isso resolveu anestesiá-la com algumas doses de álcool intravenoso. Ele queria mesmo ficar sozinho um pouco antes de ir para casa. Dormir era algo que ele fazia somente quando era extremamente necessário e embora a companhia do copo de uísque fosse agradável, gostou de ver quando de repente uma súbita companhia sentou no banco ao seu lado e pos as mãos no balcão pedindo o mesmo.
- Posso acompanhá-lo? Cuddy virou-se para ele com um sorriso incriminador sobre o estado dele.
- Com certeza. Ele disse olhando diretamente para o decote da blusa dela.
- Não acha que já chega por hoje? Ela disse tocando a mão dele e lhe dando um olhar implicante, como uma professora reprimindo um aluno malandro.
- Quem é você agora, minha mãe? Ele debochou. – Ainda estou enxergando só dois peitos querendo saltar da sua blusa, então ainda não é o suficiente. Ele sorriu. Mas na verdade ele tentava ocultar nas brincadeiras o calor que sentia crescer em suas veias assim que sua mão sentiu o contato da mão dela. Cuddy sabia o efeito que tinha sobre ele, e mesmo assim fazia questão de provocá-lo. Maldita ela e todas as mulheres por saberem usar seus encantos contra os homens.
- Você não me parece bem. Andou tomando algum remédio ilícito outra vez? Ela disse, segurando a testa dele e olhando suas pupilas.
- Nada que você não aprovaria doutora. Ele disse, segundos antes de começar a tossir.
- Acho melhor sairmos daqui antes que você entre no hospital agora como paciente. Ela disse bebendo o uísque do copo num único gole.
- Como você está chata. Relaxe, estou ótimo. Ele ria, eu já quase nem sinto a minha perna. E era justamente essa a minha intenção.
- Acho que não é só a perna que você não está sentindo. Ela disse ajudando-o a levantar-se e colocando o braço dele em torno do pescoço dela.
- Garanto que estou sentindo tudo que interessa. Disse ele caminhando um tanto titubeante enquanto Cuddy o levava até a porta após ter deixado o dinheiro para pagar a conta.
- Você me deve um bom dinheiro. Quanto você bebeu? Todo o estoque do bar?
- Antigamente você não pagava minhas contas doutora. - O que vão pensar de mim hein? Deixando a mulher pagar as minhas contas.
- Não sou sua mulher, House. Ela sorriu e franziu o nariz deixando-o ainda mais excitado.
- Infelizmente. Mas quem sabe nós ainda temos o nosso tão esperado revival. Ele sussurrou no ouvido dela e quando eles finalmente abriram a porta da saída, a chuva que se tratava de apenas alguns pingos quando ela chegou, havia se transformado numa tempestade e seu carro estava estacionado a uma quadra dali.
- Deixa de falar besteira. Consegue correr?
- Pra que? Meu carro está logo ali. Disse ele apontando a direção contrária.
- Você acha mesmo que vai dirigir? Ela riu. – Eu mando alguém buscar o carro. Você vai comigo.
- Você é que manda chefe. Disse ele com um olhar malicioso mais Cuddy fingiu que não viu e o ajudou a chegar até o carro dela. Cuddy abriu o carro e os dois entraram completamente ensopados e ela logo tomou partida.
- Pra onde vamos? Pediu House enquanto fuçava sem parar nas estações de rádio, fazendo com que ela ficasse irritada e desse um tapa na mão dele.
- Ok. Sem música então. Vamos conversar. Ele disse suspirando e cruzando os braços. – Ah propósito, você fica bem molhada.
- Minha casa. Disse ela sem olhá-lo.
- Eu que bebi e você que fica fácil? Buscando-me em bares, me levando pra sua casa, vai me por na cama também? Ele brincou mais uma vez, mas ela continuava séria embora sentisse uma louca vontade de rir da voz esganiçada dele.
- Wilson me ligou preocupado com você. Disse que você sumiu e não atendia o celular. Pensou que estivesse comigo, sabe-se lá por que. Ela explicou.
- E você ficou preocupada também e ficou procurando por mim.
- Eu sabia bem onde encontrar você. Ela disse com um ar orgulhoso deixando-o satisfeito.
- É por isso que eu preciso de você. Quem mais poderia me salvar de temporais e bebedeiras?
- Porque fez isso House? Ela voltou a recriminá-lo quando pararam num semáforo.
- É sexta-feira, estou cansado, minha perna dói e você e Wilson tiraram o meu grande prazer: os remédios ilícitos. Ele deu um sorriso malicioso para a saia dela e ela alisou-a para tentar deixá-la mais baixa.
- Foi isso mesmo ou foi despeito? Ela provocou.
- Do que você está falando? Ele perguntou enquanto os dois já desciam do carro, na garagem da casa dela.
- Você está com ciúmes daquele paciente que fica me dando flores. Ela disse sorrindo.
- Estou nada. O garoto é muito atrevido só isso. Ele tropeçou ao subir o degrau até a entrada e Cuddy logo o segurou fazendo que os lábios dos dois quase se tocassem. House estava entregue, mas ela se afastou e abriu a porta.
- Ninguém nunca é bom o bastante pra você, House. Nem nunca vai ser quando se trata de alguém que goste de mim. Só você, não é? Ela pôs a mão na cintura com um ar de deboche e ele ficou encarando-a em silêncio por alguns minutos.
- Vou pegar mais uma coberta porque pelo visto a noite vai ser fria. É melhor se secar logo ou vai ficar doente. Quando ela se preparava para ir para dentro novamente ele resolveu falar.
- Você está errada. Disse simplesmente sentando-se no sofá pois suas pernas não conseguiam manter o equilíbrio.
- Sobre o que? Ela se voltou sentando-se ao lado dele e tirando-lhe o casaco úmido. – Você está ensopando meu sofá. Ela provocou com um sorriso.
- Você também está ensopando o sofá.
Ele disse devolvendo a provocação e segurando o pulso dela firmemente, mas sem pressionar muito para não machucá-la. A textura da pele dela fazia seu sangue ferver e ver aquela roupa colocada contra o corpo dela o fazia quase perder o controle. Queria tê-la a todo custo, não agüentava mais reprimir toda aquela tensão sexual, mas temia a reação dela e por mais um tempo conteve o impulso de beijá-la e tocar mais que suas mãos.
- Era isso que você queria me dizer? Ela franziu a sobrancelha brincalhona, mas ele permanecia sério e segurando o pulso dela.
- Não. Você está errada sobre mim. Ninguém nunca vai ser bom o bastante pra você Cuddy. Você é boa demais pra mim. Ou pra qualquer um desses babacas com que você anda. Ele deu de ombros sem deixar de quebrar o contato visual com ela. Cuddy sentiu seu coração se acelerar e a mão que ele segurava começava a suar.
- House eu não sou tudo isso. E melhor você se secar logo. Ela disse tentando mudar o assunto para ver se conseguia quebrar aquele magnetismo incontrolável que se formava em torno deles.
- Pra mim você é muito mais. Ele disse puxando-a novamente e fazendo-a sentar-se do lado dele. Eu ainda me pergunto se o gosto dos seus lábios é tão bom quanto eu me lembro. Disse tocando o cabelo molhando dela e aproximando-se pouco a pouco enquanto podia ver os seios dela arfarem aceleradamente devido a respiração hesitante dela.
- House, pare. Você está bêbado. Ela disse virando o rosto e abaixando a cabeça para colocá-la entre os joelhos.
- Não use isso como desculpa!
Estou dizendo algo diferente do que lhe digo todos os dias? Ele sorriu fazendo com que ela pensasse a respeito e era verdade. Ele tinha razão.
Ele sempre deixou claro o que sentia por ela. Do modo dele, mas sempre deixou. Ao ver que ela parecia acuada e não falava nada ele continuou:
- Você acha que eu falo por brincadeira quando digo que preciso de você? Você é importante pra mim chefe e quando eu digo isso, quero dizer que você é mais que apenas uma mulher dotada de lindas "funbags".
Com isso Cuddy riu, House tinha o dom de fazê-la rir e esquecer de tudo quando estava perto dele. Ele riu também e se aproximou colocando a mão na nuca dela, e alisando seus cabelos enquanto retirava o prendedor de cabelo que estava querendo cair.
Uma contradição de pensamentos a invadia, não sabia se devia continuar ou empurrá-lo mais uma vez. Eles já haviam feito isso e não havia dado certo, então para que repetir. E como se ele pudesse ler seus pensamentos House sussurrou no ouvido dela:
- Sei que você também quer. Ao sentir o calor do hálito dele sua pele se arrepiou deixando House ainda mais excitado pois seus lábios estavam tão próximos dos dela que se ela arfasse o peito um pouco mais rápido cairia na boca dele.
Os olhos dela estavam lânguidos e aqueles lábios semiabertos pareciam tão convidativos que ele não se conteve mais. Se ela tinha alguma intenção de escapar, não demonstrava, porque ele continuava com a mão em sua nuca, acariciando os cabelos que ainda pingavam. Então num gesto um tanto reprimido House se aproximou ainda mais a puxando pela nuca e fazendo com seus lábios finalmente se encontrassem. Quando as duas línguas começaram a lutar por espaço e House abafou um gemido ao deslizar as mãos pelos seios dela, ela se afastou de repente.
- Não! Isso vai estragar tudo. Nós já fizemos isso antes...
- É e se foi bom da primeira vez, agora está ainda melhor. Ele disse enquanto beijava o pescoço dela deixando-a excitada com o toque da barba mal feita dele.
- Você está bêbado! Nem vai lembrar-se de nada amanhã. Ela disse quase num sussurro.
- Se eu não me lembrar dos detalhes, a gente repete.
Dizendo isso jogou os braços dela para o alto caindo sobre ela no sofá enquanto a beijava fervorosamente nos lábios fazendo com que ela afundasse cada vez mais no sofá.
A príncipio ela estava retraída, contrariada, e não se mostrava muito empolgada com os beijos dele, porém em poucos segundos ela tomou outra postura, mandando o bom-senso para o alto e agarrando o rosto dele com as duas mãos, tentando aprofundar ainda mais o beijo.
House mordeu o lábio inferior dela sutilmente quando ela tentou encaixá-lo entre suas pernas, porém sua saia era justa demais e não permitia muitos movimentos.
Então parando de beijá-la por um minuto, ele a olhou ofegante, com a roupa ainda colada ao corpo e completamente entregue ao seu desejo e não pode deixar de sorrir dizendo:
- Faz muito tempo que espero por isso.
Ela parecia confusa quando ele se afastou dela com aquele de desejo, aquele olhar que exalava excitação, que deixava claro todo o fogo que irradiava dele perto dela.
Logo em seguida sem deixar de olhá-la, ele se ajoelhou a frente dela deslizando as mãos até a cintura e encontrando o fecho da saia com tanta precisão como se tivesse passado um bom tempo analisando as roupas dela.
Sua mão tocou o zíper escondido do lado direito da saia e o abriu, puxando a saia apertada com dificuldade, já que por estar molhada ficava ainda mais difícil.
Aquilo o excitou ainda mais, pois enquanto retirava a saia pode acariciar as coxas dela, descendo até os tornozelos embora ela ainda usasse uma meia fina. Porém essa seria ainda mais fácil de tirar, ela já demonstrava vontade alguma de parar. Seus olhos estavam fechados e havia um sorriso em seus lábios e certo suspiro de alivio quando ele finalmente tirou a saia dela.
- Você é ainda melhor do que eu me lembrava minha cara. Ele fez uma pausa abrindo as pernas dela e colocando-se entre elas, ainda ajoelhado. Cuddy enlaçou-o e trouxe o corpo para frente roçando seu lábio ao dele, mas sem beijá-lo, enlouquecendo-o Suas mãos então passaram a abrir a camisa dele que cada vez mais inebriado com as sensações que estar com ela o propiciava livrou-a do casaco e dispensando a delicadeza dela, abriu a camisa dela todos os botões de uma vez. Coisa que fazer todos os dias, quando conversavam nos corredores, ou se provocavam no escritório dela. Olhou um tempo para os seios dela, finalmente ali livres esperando para serem tocados por ele, enquanto sentia- acariciar seus cabelos suavemente e lhe dar um olhar que o fazia pensar que ela o amava. Seria possível?
Se fosse porque tanta tensão e tanto tempo correndo um do outro como cão e gato? Não era momento de pensar nisso afinal as mãos dela começaram a deslizar pelo peito dele, deixando as unhas fazerem seu estrago e ele suspirou querendo pronunciar algum palavrão, porém nenhum seria perverso o bastante para descrever o prazer que sentia.
Completamente paralisado deixou que as mãos dela trabalhassem em seu peito e em suas costas, após ter tirado sua camisa.
Assim como ele fazia com ela, Cuddy também o analisava, ele estava mais forte, os músculos mais rígidos e não saberia dizer se depois daquela noite ainda seria capaz de renegá-lo no dia seguinte. Deixar-se tocar por ele fazia com que ela sentisse como se um vazio tivesse finalmente sido preenchido dentro dela.
Sentia como se pela primeira vez em tanto tempo, tudo estava saindo de uma maneira perfeita e ela nem sequer havia se esforçado para tal.
Ver o modo como House a olhava, a emocionava e fazia com que aquele turbilhão de emoções crescesse para um nível insuportável, então ela apertou-o contra si e beijou-o com tanta intensidade que os dois acabaram caindo no tapete.
- Diga-me Greg, porque mesmo eu estava evitando isso? Ela perguntou num sussurro bem próximo aos lábios dele enquanto ele deslizava as mãos até as nádegas dela e apertava seu bumbum.
- Há muito tempo você não me chama assim... Ele levantou uma sobrancelha satisfeito e sorriu quando ela começou a beijar-lhe o peito passando a língua nos seus mamilos descendo cada vez mais os lábios fazendo-o ter espasmos.
Ela não tinha intenção alguma de parar e temendo que logo seu corpo respondesse aquele estimulo levantou a cabeça dela e sentou-se a trazendo para seu colo sem deixar de fitar os olhos dela, que naquela noite pareciam ainda mais claros e brilhantes.
Desceu o olhar e viu uma gota escorrendo entre o vão dos seios dela e um arrepio percorreu toda a sua coluna vagarosamente.
- Respondendo a sua pergunta... Ele disse de repente ao mesmo tempo em que atirava a camisa dela no chão. – Você disse que isso estragaria as coisas. Está pronta para estragar tudo de vez? Ele perguntou acariciando as costas dela, sentindo suas costelas e enlouquecendo de vontade de sentir a textura de toda aquela pele macia e clara com sua boca.
Cuddy não respondeu, apenas o encarou e passou o dedo pelos lábios dele balançando a cabeça num sinal afirmativo.
House então beijou o ombro dela e sugou-o enquanto abria o fecho do sutiã para logo em seguida jogá-lo ao chão fazendo companhia para a camisa. Observou-a como se analisasse uma obra de arte, deixando-a acanhada.
Os seios dela estavam arrepiados e pareciam chamá-lo, então lambeu aquela gota que escorria entre eles e sentiu a textura deles seus lábios, deixando sua barba marcá-los e depois sentiu o gosto de seus mamilos sugando-os demoradamente fazendo com que ela apertasse as unhas em suas costas e arqueasse o corpo para trás apertando os dentes, tentando evitar os gemidos de prazer.
Cuddy não conseguia pensar em mais nada além do quanto o desejava, de quanto queria sentir o corpo dele adentrar o seu o mais breve possível.
Tinha urgência em terminar com toda aquela corrente elétrica que os guiava a um lugar que não poderia ser definido com outro nome que não a loucura.
Ela queria sentir a barba dele roçando por todo seu corpo e queria beijá-lo e experimentá-lo exatamente como ele fazia com ela. Torturá-lo aos poucos o fazendo se contorcer de prazer, devolver a ele todas as sensações inexplicáveis estava causando nela.
Fazia tempo que ela não se sentia tão desejada por nenhum homem e fazia tempo que nem um homem conseguia fazê-la chegar a um orgasmo tão rápido.
House tinha o poder de fazê-la ir ao delírio com um simples toque, porém ele não sabia disso. Não tinha idéia do efeito que tinha sobre ela. Era por isso que ela tentava esfriar ao máximo o clima que ele sempre tentava criar, pois fora difícil esquecê-lo e agora seria muito pior, não querer agarrá-lo toda vez que o visse no trabalho.
- Já querida? Ele sorriu mais uma vez deitando-a no chão adorando o fato de tê-la feito chegar ao ápice somente ao tocar-lhe os seios.
- Você não perdeu o jeito. Ela disse com a voz ofegante.
- Ninguém te faz gritar como eu, não é?
Ele provocou beijando a testa dela que estava suada e logo em seguida virou-a deitando-a sob o corpo dele e segurando seus pulsos para o alto enquanto parava um minuto para sentir o calor que vinha do corpo dela atritando contra o seu. Aquela era a sensação mais maravilhosa que ele já havia experimentado, porque diabos Cuddy tinha tanto poder sobre ele? A calça já estava se tornando sufocante e ela sabia disso, porque tocou aquela região em flamas do seu corpo, apertou-a e sorriu. Aquele sorriso maléfico e provocativo que só ela tinha. Um sorriso de deboche que o fazia querer possuí-la o mais rápido possível.
Percebeu então que suas mãos estavam tremulas enquanto arrastava-se sobre ela retirando-lhe a meia fina.
Ao vê-la usando apenas uma fina e pequena calcinha de renda preta seu coração queria saltar fora do peito, ele até mesmo conseguia escutar as batidas. Cuddy era definitivamente perfeita, provavelmente a coisa mais perfeita que ele já tinha tocado. E queria que ela soubesse disso, portanto beijou cada milímetro do corpo dela da garganta até o umbigo, deleitando-se em seu corpo como se fosse algo precioso e sagrado.
Até mesmo o movimento que o abdômen dela fazia com a respiração o excitava.
E vendo-a ali atirada no chão com as bochechas rosadas e aquele corpo absolutamente espetacular suado e ansiando por ele, viu que não havia mais porque reprimir seu desejo, abaixou a calcinha com os dentes e retirou-a usando as mãos, pois não tinha paciência para tanto.
E quando se preparou para degustá-la, ela o recebeu entre suas pernas, dobrando-as e abrindo-as enquanto ele se posicionava entre elas e a invadia pouco a pouco com a sua língua.
Cuddy não agüentava e a cada nova investida dele, um espasmo a dominava e ela apertava as pernas contra ele.
Querendo dizer chega, mas sem conseguir, ela simplesmente puxou-o pelo pescoço e fez com que ele se erguesse sobre ela mais uma vez.
Assim sendo, abriu o zíper da calça dele e começou a empurrá-la para baixo levando a cueca dele junto, os dois de uma vez só. House se divertia com a pressa dela, mas ficava aliviado por estar livre da calça finalmente e não ter nada separando seu corpo do dela.
Ela podia sentir a ereção dele contra sua virilha e não queria mais esperar. Ele finalmente então cedeu penetrando-a e sentindo um profundo alivio nisso.
Pensou que talvez tivesse sido brusco demais, pois ela soltou um gemido e moveu o quadril, porém logo se encaixou a ele, prendendo as pernas junto ao seu quadril.
Eles já haviam esperado tanto que assim que seus corpos finalmente se uniram o clímax chegou rápido e simultâneo. House deitou a cabeça no peito dela tentando se recuperar enquanto ela acariciava seus cabelos.
Adormeceram em seguida, nos braços um do outro e quando seus corpos começaram a recuperar a pulsação normal, puxaram um cobertor se mantiveram ali enlaçados até a manhã seguinte.
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