Escolhas
Autora: Iza Amai
Beta Reader Aluada Potter
Pares (trio?): Harry Potter/Hermione Granger/Draco Malfoy
Censura: 13 anos
Gênero: Aventura/Romance/Comédia.
Spoilers: Dos seis livros e provavelmente com alguma influência do livro sete.
Disclaimer: Essa história foi escrita apenas para demonstrar minha admiração pelo trabalho da autora J.K.R. (apesar de tudo) e meu encanto por seus apaixonantes personagens, mas principalmente oferecer divertimento aos que amam o mundo de Harry Potter, assim como eu.
Resumo da Fic: Ele havia partido para um lugar onde ela não poderia acompanhá-lo... Mas Hermione não conseguia prosseguir sem seu amigo, era como se Harry a estivesse chamando... Sabia que aquilo era uma completa loucura, mas tinha que se arriscar, tinha de ir atrás dele. O que ela não sabia era que Draco estava disposto a se arriscar junto com ela, indo ao encontro da morte...
Dedicatória: Para todos aqueles que acreditam que amor verdadeiro é cumplicidade, companheirismo e, acima de tudo, renúncia. Em especial, dedico esta história a duas pessoas muito amadas, por quem decidi escrever: Márcia, você é o bálsamo, que me traz alivio e inspiração, Carla, você é a fortaleza, que me faz acreditar em mim... irmãs que eu escolhi.
Escolhas
Capítulo 01:
Escolhas
"A vaidade e a arrogância são visões ingênuas de si mesmo. Às vezes um grande homem torna-se apenas um boneco facilmente manipulado quando nele existe o desejo de ser maior que os outros sem possuir em sua essência a verdadeira maldade. O resultado para este pobre coração confuso pode ser fatal. Porém, nem sempre o fim é como se espera e onde há trevas ali também se manifesta a luz."
As forças do mal foram pegas de surpresa com a traição daquele que era visto como uma arma secreta. Ele, que se sentia "o especial", um privilegiado entre os membros do Exército da Escuridão percebeu, não tarde de mais, o quanto o caminho "fácil" pode ser o mais doloroso. E admitir que esteve do lado errado todo o tempo já é, em si, um ato de heroísmo.
Naquele momento, em que se admitiu fraco, pequeno e tolo, ele começou a ser herói.
Após o assassinato de Dumbledore, Draco perdeu o rumo por completo. Antes, já sentia medo, porém a presença daquele velho era um porto seguro até mesmo para ele. Mas seu último fiapo de esperança tombara ali, diante de seus olhos, quando o velho diretor partiu, ainda nos prelúdios da maldita Guerra. Era o fim, Draco chegou a pensar. Se nem mesmo o maior bruxo de todos tinha resistido, quem mais poderia fazê-lo?
Mas o coração do ser humano pode surpreender até a si mesmo e quando o homem se encontra no fundo de um poço escuro é que ele descobre em si forças para sair de lá cravando suas unhas na parede e arrancando suas últimas gotas de sangue.
E se antes ele foi compelido a seguir o caminho do egoísmo, adestrado por um pai insano, agora faria sua própria escolha. Escreveria a próprio punho o seu destino. E o primeiro passo seria vencer a si mesmo.
Draco traiu Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado. E mais que isso, teve coragem suficiente para admitir seu erro e enfrentar o rancor e a desconfiança daqueles que, antes, eram vistos por ele como seus inimigos.
Veio a Guerra muito antes do que previam. Mas surpreendendo os inimigos, os membros da Ordem da Fênix e todos os demais bruxos, dispostos a lutarem pela tão sonhada liberdade, estavam preparados. A cada Horcrux encontrada e destruída era um novo raio de sol atravessando as nuvens de chumbo que cobriam o céu do mundo bruxo. Draco lutava como os demais, porém uma marca pior que a de Harry Potter parecia brilhar em sua testa. Uma marca em que se lia "indigno de confiança". Ainda assim ele continuou, resignando-se em silêncio.
"As nossas escolhas é que nos torna grandes ou pequenos. Somos donos de nossos caminhos e chega um momento em que é preciso deixar de sonhar, abrir mão de si em função dos outros, perceber que viemos ao mundo para servir e não para sermos servidos. Ninguém nasce herói, torna-se herói, mesmo que esta não seja a intenção. Uns mais tarde, outros cedo demais. E enquanto alguns aprendem a ser homens, outros aprendem a ser lendas."
A Guerra era mais do que a maioria podia suportar. E os atores principais desse circo de horrores eram jovens demais, meninos e meninas escrevendo ainda as primeiras páginas de suas vidas, mas com letras de sangue. Harry tinha o peso do mundo em sua alma, pois era atribuído a ele, de acordo com a Profecia, o destino de todo o Mundo Mágico. Dele dependia o Amanhecer Ensolarado ou o Eterno Crepúsculo.
Ao lado dele havia muitos, os amigos da Ordem, sua querida Ginny, a jovem Luna, Neville e até Draco Malfoy, que tentava a todo custo provar que mudara realmente de lado. Harry não acreditava totalmente nessa mudança. Mas já errara com Snape, duvidando da fé de Dumbledore e da lealdade de um grande homem. Snape tombara na guerra como valoroso guerreiro do Bem. Harry queria cometer o mesmo erro.
Aceitara Malfoy, a seu modo.
Mas entre todos os companheiros havia dois em especial, sem os quais ele teria se entregado ao desespero em incontáveis momentos de dor. Rony e Hermione. Seu bálsamo e sua fortaleza. Rony o fazia esquecer um pouco do mundo escuro lá fora, e Hermione o fazia acreditar em si mesmo. Harry sabia que seus dois melhores amigos sofriam mais que todos, pois, além de suas próprias dores eles carregavam a dor de vê-lo sofrer. Amigos verdadeiros são assim. Irmãos que escolhemos. Um laço estranho que mesmo trazendo sofrimentos é a ligação mais sublime que pode haver entre os seres humanos. Muitas vezes eles choraram juntos, unidos em um abraço de consolo e fortalecimento. Mesmo quando a fatalidade levara todos os irmãos Weasley, restando apenas os dois mais jovens. Mesmo assim eles avançavam, segurando-se uns aos outros, para não se entregarem ao desespero.
Após lutas sangrentas, perdas irreparáveis e dores que seriam eternas, aconteceu o que todos esperavam, mas de uma forma inesperadamente infeliz. O Lorde das Trevas fora derrotado. Mas como tudo tem um preço, Voldemort levou com ele o jovem Harry.
A tarde havia escurecido antes da hora e uma forte tempestade caía impiedosa. Hermione, sentada próximo à janela, olhava a chuva forte que batia contra o vidro, e fortalecia dentro de si a decisão que estava por tomar. Para ir em frente com aquela loucura, precisava se encher de coragem.
Lembrava-se outra vez do dia mais infeliz de sua vida, que acontecera exatamente no lugar onde fora mais feliz, em Hogwarts. Ainda podia sentir em si os olhos angustiados do amigo, que desarmado e ferido estava à mercê de Voldemort. Lembrança que assombrava seus sonhos quando a exaustão obrigava seu corpo a adormecer... não queria dormir nunca mais.
A última batalha acontecera dentro da Sala Precisa. Harry atraíra Voldemort, na esperança de que a luta fosse apenas entre os dois. Não queria mais arriscar vidas inocentes. Mas, contrariando o heroísmo insensato de Harry, antes que a porta da sala mágica se fechasse, mais pessoas entraram. Hermione fora uma delas, além de trinta Comensais e Draco Malfoy. Harry se desesperara ao ver os dois ali, mas não houve tempo para broncas, pois a batalha era de dez para um. E ainda havia o Lorde.
A Sala Precisa havia se transformado em uma dimensão estranha, sem chão, sem paredes, sem teto. As pessoas lá dentro flutuavam no espaço junto com vários objetos do Mundo Mágico. Penseiras, bisbilhoscópios, imensos livros, penas, quadros com imagens que se moviam, tudo pairava no ar, ora em um canto, ora em outro, surgindo e sumindo como que por vontade própria. O Espelho de Ojesed, o Cálice de Fogo, o Arco do Véu e a espada de Gryffindor também faziam parte daqueles sombrios objetos que flutuavam no ar, decorando o cenário, como que um tributo às memórias de Harry.
Mas, alheias à decoração da sala, as pessoas lutavam. Voldemort assistia a tudo de fora, se extasiando com a valentia infantil e o sofrimento real daqueles jovens, que encaravam sozinhos seus mais poderosos comensais. Harry lutava como o grande guerreiro que era. Mas após meses de batalha, desgastes físicos e emocionais, ele parecia mais vulnerável ao ataque dos cruéis inimigos. Era uma batalha injusta. Eles eram apenas três.
No fim, dois comensais estavam de pé e os três meninos em frangalhos e desarmados. Draco tinha todos os ossos do corpo quebrados, sem conseguir se erguer do chão. Já não gritava de dor, pois não tinha forças nem para isso. Hermione estava presa nos braços de um enorme comensal de olhar maldoso, coberta de sangue, cortada pelo Sectumsempra. E Harry, além de ter hematomas e cortes espalhados por todo o corpo, parecia ter sido atingido por um feitiço paralisante. Estava de pé, mas não se movia, apenas respirava com grande dificuldade, como se a passagem do ar pelos pulmões lhe causasse imensa dor. Voldemort apontava sua varinha para o peito de Harry e o rapaz parecia ter se resignado com a derrota. Não havia mais esperanças em seu coração.
Mas Voldemort, em seu último desejo sádico, quis, antes de destruir o corpo de Harry, destruir seu coração. E esse foi seu grande erro. Lentamente, atento aos sentimentos tempestuosos que se formavam no rosto de Harry, o Lorde desviou a varinha para o peito de Hermione. Um perverso sorriso de triunfo surgiu em seu rosto macilento, ao ver, na expressão do jovem inimigo, o resultado de seu movimento.
- Harry... ah, Harry... foi uma bela luta, admito... E por isso te darei o prazer de ver sua amiga Sangue-Ruim ir adiante de você, abrindo caminho para o mundo dos mortos. Tantos já estão lá te esperando... Que belo cortejo para "O Eleito"! Já te disse que o Avada é meu segundo feitiço predileto? Perdendo apenas para o... – deu uma pausa e olhou para Hermione antes de gritar – CRUCIO
Hermione fechou os olhos, ainda sentindo no corpo a dor que lhe fora imposta naquele momento, naquele dia infeliz. Acreditou que seria torturada, depois assassinada. Tudo para fazer Harry sofrer seus piores pesadelos. Seria Rony ou Ginny a sofrer tudo aquilo caso fosse um deles em seu lugar. Voldemort sabia o quanto Harry sofreria por seus amigos.
Ela recostou a testa no vidro gelado da janela, enquanto a tempestade rugia lá fora, tornando suas lembranças ainda mais dolorosas.
Ela já não se importava com a dor que o feitiço lhe causava, nem com a morte, só queria chegar perto de Harry, tocar em suas mãos pela última vez e dizer que estava tudo bem, que ele não precisava sofrer por ela, afinal aquele fora o caminho que ela mesma havia escolhido. Queria dizer ao amigo que apesar de terem sido derrotados ela lhe era grata por cada momento vivido, por cada esforço, por cada sonho...
Mas o feitiço Cruciatus foi interrompido e não veio o Avada Kedavra, pois, algo inesperado aconteceu. Harry, que parecia ter uma aura avermelhada emanando de seu corpo, conseguiu, de alguma forma milagrosa, se libertar do feitiço paralisante. E, sem qualquer outra arma além do próprio corpo, se atirou sobre Voldemort lançando-se, junto com o terrível bruxo, para dentro do Arco do Véu que ali bem próximo havia se materializado providencialmente. Para o Bem e para o Mal.
O que aconteceu depois daquele momento Hermione não havia registrado de forma clara. Draco atingira os dois comensais que, paralisados diante do ocorrido, foram pegos de surpresa, caindo desacordados. Que varinha ele usara, como conseguira se erguer estando aos pedaços e como havia chegado até a porta da sala e pedido ajuda? Isso ela não sabia. Entrara em estado de choque no momento em que vira Harry se perder dentro do Véu.
Ao contrário de Rony e Ginny, Hermione não derramara uma única lágrima naquele dia, nem nos próximos que vieram. Parecia estar seca.
Agora estava ali, no quarto de Harry na casa Black, que se transformara definitivamente na sede da Ordem da Fênix. A Ordem se tornara uma instituição reconhecida e respeitada, que trabalhava para o Serviço de Inteligência do Ministério. O Ministro da Magia, Scrimgeour, havia aprendido através de muito sofrimento, perdas e humilhações como se tornar um ministro de honra. A dor, muitas vezes, é a melhor professora para os corações ignorantes e orgulhosos. Mas o ministro havia aprendido e se redimiu dos seus erros se juntando à Ordem durante a Guerra, e de forma humilde os serviu, para depois reconhecê-la como a equipe dourada do mundo bruxo. Scrimgeour não queria os louros da vitória para si, admitindo, diante de todos, ser apenas mais um entre tantos que lutara, e felizmente, ou infelizmente, tivera a sorte de continuar vivo, num mundo onde grandes haviam perecido.
Naquela sombria casa, agora mais sombria do que nunca, aconteciam as reuniões diárias dos membros da Ordem e lá moravam Lupin e Draco Malfoy, que não tinham família nem recursos financeiros. Em troca da moradia cuidavam da sede.
Hermione estava lá há duas semanas, mas mal se dirigia aos ocupantes da casa, que ficava sempre cheia. Lembrava-se que ali Harry passara os últimos meses. Ali havia planejado estratégias. Ali havia chorado e ali havia sonhado os últimos sonhos de um futuro sem dor.
Oito meses apenas, desde o enterro de Dumbledore, e tanta coisa havia acontecido. Hermione ainda era uma adolescente, mas se sentia velha, com lembranças demais e sem nenhum sonho. Havia uma comédia doentia ao pensar que se tudo tivesse sido diferente, se Voldemort não existisse, ela e os amigos estariam agora preocupados com os exames, N.I.E.M.s, e com a formatura na escola de magia. Mas eles não usufruíram daquela felicidade simples de colegiais. Parecia-lhe que aquela batalha começara a dezenas de anos atrás. Mas só havia durado oito meses.
O Arco do Véu, que levara Harry de seus amigos, tornara-se um tributo, um monumento erguido em honra ao "Menino-Que-Derrotou-o-Lorde-das-Trevas", exposto em um museu bruxo, para que o jovem não fosse esquecido pelas gerações futuras.
Aquilo machucava ainda mais o coração de Hermione. Sabia que Harry não desejava homenagem alguma. Tudo que ele queria era viver uma vida simples. No entanto, sacrificara sua existência para que outros vivessem. Essas pessoas se lembrariam dele como um grande e poderoso bruxo, alheios aos reais sentimentos de um adolescente que tivera uma infância tolhida cedo demais. Um menino que tinha sonhos e anseios. Que construíra sua personalidade a duras penas, com mais lágrimas que sorrisos, com mais dores que carícias. Para os outros ele seria uma lenda, mas para seus amigos ele seria simplesmente... Harry.
Então, Hermione ouviu uma música suave vinda de algum lugar indefinido... Já ouvira aquele som mágico antes. Era o canto de uma fênix. Ergueu a cabeça, acreditando que encontraria Fawkes sobrevoando o quarto. Mas o que viu fez seu coração falhar por alguns segundos.
- Olá, Mione! – a voz doce veio acompanhada daquele sorriso único. E de pé, iluminado pela meia luz que clareava o quarto, olhando profundamente para o rosto de Hermione, estava Harry.
Hermione admirou aquela imagem querida por um tempo, perdida na infinita alegria de ver seu amigo outra vez, tal qual ele sempre fora. O uniforme de Hogwarts que ele usava trazia a ela recordações que nunca seriam apagadas, emoções de tempos antigos. Recordava de tanta coisa ao mesmo tempo. Das aventuras, das discussões juvenis, dos problemas que enfrentavam, dos xingamentos aos professores carrascos, da biblioteca, da cabana de Hagrid, da Floresta Proibida...
Mas, de repente, o sorriso que há tão pouco enfeitava o rosto abatido de Hermione foi substituído por uma expressão de desalento.
- Isso é um sonho... não é? – perguntou ela em um fio de voz.
- Sim, é. – disse ele displicente, sem desfazer o sorriso.
- Eu não deveria ter dormido – gaguejou – Não tenho o direito, me desculpe, eu...
A aproximação de Harry fez Hermione parar de falar.
- Eu gosto quando você dorme, Hermione. Você não ronca como o Ron.
Hermione sorriu. Como ela poderia criar um sonho com o Harry em que ele fazia um comentário tão idiota num momento como aquele? Pelo menos era melhor que os pesadelos...
- Harry...
- Não cobre tanto de você... Mione.
Os olhos de Hermione marejaram. E as lágrimas contidas há duas semanas brotaram como um dique rompido. A dor era mais intensa do que nunca.
- Ah, Harry! Sinto tanto a sua falta... – murmurou roucamente, enquanto as lágrimas molhavam seu colo.
As mãos de Harry pousaram sobre as de Hermione, que apertavam a barra das vestes sobre as pernas. E ela quase pôde sentir o calor que sempre emanara daquelas mãos tão amigas.
- Mas eu estou aqui.
E Harry apontava para o peito de Hermione.
- Em meu coração... eu sei... – sorriu entre as lágrimas.
- Hermione, eu não quero que faça isso... a sua decisão. Só quero que fique bem.
- Eu sei que diria exatamente isso se estivesse realmente aqui. Mas, me perdoe, Harry... dessa vez eu não posso te ouvir. Ou ouvir a voz da minha sensatez. Já fiz a minha escolha – Hermione olhava profundamente para aqueles olhos tão cheios de luz, se abastecendo de coragem para encarar a nova, e talvez a última, aventura de sua vida – Eu vou encontrar você, custe o que custar e te dizer ao menos... obrigada!
Hermione abriu os olhos e se viu novamente sozinha no familiar e sombrio quarto em Grimmauld Place. A chuva ainda batia intensamente contra o vidro da janela. Pela primeira vez ela se permitira chorar. Respirou profundamente, com a imagem do amigo mais clara em sua memória. Sua decisão estava tomada. Aquela era a sua escolha.
(continua...)
N/A: Olá, eu sou a Amai... e ... bom... eu não faço idéia do que devo colocar aqui. Sabe, me disseram que eu tenho que me apresentar, mas isso é muito difícil!!! Então não vou dizer mais nada... tudo bem, eu ainda não disse nada mesmo. Na verdade, acho que ninguém está interessado em saber coisa alguma de mim... né? Mas uma coisa eu posso dizer: Muitíssimo obrigada por ler esta fic! Sendo a favor de pares impossíveis como H/Hr e D/Hr, depois de tudo que sofremos com o livro sete, você merece parabéns... É muita coragem da sua parte. Com certeza o Chapéu Seletor te colocaria na Grifinória... A menos que prefira a Sonserina ..
Tchauzinho!!
Iza Amai
PS: Reviews são sempre bem vinda!!!!
