Título: Um Anjo entre vampiros

Autor: UtenaPuchiko

Tradutor: Mazzola Jackson

Categoria: Harry Potter, Vampiros

Personagens: Armand / Amadeo, Daniel, Harry Potter, Jesse, Lestat, Louis, Marius, Santino

Resumo: A noite de Halloween de 1981 Vernon Dursley encontrou-se com que tinham abandonado um bebê em sua porta. Quando descobriu que era seu sobrinho fenômeno, sem lhe importar a sorte do pequeno, o abandonou no parque mais próximo. Essa mesma noite, Louis Pointe du Lac vagava por Little Winning e um pranto de bebê chamou sua atenção. Como será a vida de Harry Potter vivendo entre vampiros? Poderá este anjo se ganhar um lugar entre os Imortais?

Apresento-lhes ao terno chibi-Harry! Louis atuando como mamãe galinha? u.u

*** Crossover com Crônicas Vampíricas***

Informação adicional

Gênero: Ciência Ficcional, Drama, Humor, Romance

Classificação: NC-17

Advertências: AU=Universos Alternos, Chan=Adulto/Menor, Crossover, Mpreg=Gravidez Masculina, Outras

Capitulo 1: Meu anjo.

Caminhava emburrado, nem sequer sabia aonde se encontrava. Bom ... na realidade sim, sabia que estava em Londres, mas não sabia exatamente onde. A verdade é que esse grotesco era lugar, todas iguais casas e jardins bem arrumados Asquerosamente e uma tranqüilidade que lhe ofuscava. Vivendo com "Quem" vivia e "Como vivia", A tranqüilidade era pouco comum entre eles.

Não Deveria estar tão zangado depois de tudo. As brigas com seu amante eram muito comuns, mas especialmente hoje, não tinha vontade nem de estar a dois metros de distancia de Lestat. Então se foi o mais longe que pode ... para o bairro de ... Privet Drive, disso ele se lembrava. Bufou com raiva e sentou em um dos bancos desse parque pequeno. Olhou para o céu, era uma noite linda e enluarada. Talvez devesse ir beber um trago e se unir uma Celebração desses estranhos seres eram os magos que ... que já estavam em festa por que o temido Lord Voldemort havia Sido derrotado. Alegrava-se por esse fato, esse homem era muito cansativo e estava matando suas fontes de alimentação.

Suspirou e mexeu em seus cabelos negros. Cruzou os braços e esperou uns instantes até que sua raiva passasse, não era muito comum vê-lo com raiva, mas é que Lestat tinha passado dos limites ... lhe jogar na cara o que aconteceu com Claudia, pois sabia que estava perdendo a discussão, foi um golpe baixo. Voltou a grunhir com mais raiva ainda.

Estava pensando em uma doce vingança contra o loiro quando um choro de bebê o distraiu de seus planos maquiavélicos.

* Momentos antes ...*

Os Dursley se caracterizavam por viver de acordo com as normas da classe social qual pertenciam, nada perturbava sua pequena bolha da correta maneira de viver. Para o resto do enguias bairro eram os melhores quando se Tratava de etiqueta inglesa. Nunca estiveram na boca de ninguém para ser Criticados por alguma falta e também esses não provocam comentários.

Então, quando nessa noite de Dia das Bruxas, Vernon Dursley saiu de sua casa para guarda seu carro na garagem, surpreendeu-se ao ver um pequeno cesto um seus pés. Sua surpresa aumentou quando viu o que estava dentro dele. Era nada menos que seu ... Sobrinho. O filho desses anormais parentes de sua esposa. A única mancha em sua prestigiada e correta família.

Não pensou duas vezes, pegou o cesto e saiu às escondidas da casa. Rogando para que nem Petúnia nem nenhum de seus vizinhos o vissem, chegou até o pequeno parque de Privet Drive. Não sentiu pena nem remorsos ao deixar um bebê de apenas um ano e três meses nesse lugar, ele nem se importou em tentar saber o porquê ele estava ali (tinha ignorado o bilhete que estava dentro do cesto). Só lhe interessava Manter sua paz imperturbável. Sorriu satisfeito quando encontrou um matagal alto que escondia perfeitamente uma cesta e voltou para sua casa. Em seguida se esqueceu do problema, esse menino anormal não era seu problema e não tinha por que ficar cuidando dele, seja o que for que tenha acontecido seus pais com.

* Tempo atual ...*

Piscou aguçando seus sentidos incrementados. O Pranto era de um bebê que pedia atenção. Olhou ao redor, não havia nenhuma casa próximo dali, então o choro não poderia ser de alguma delas, pois este parece vir de dentro do parque. Sem duvidar nem mais um segundo levantou-se do banco e caminhou na direção do som. Chegou bem alto até o matagal e procurou dele no meio. Ali viu um cesto, o choro do bebê vinha dali.

Seu coração se Encolheu quando pode ver o que uma manta azul estava cobrindo. Era um pequeno menino de não mais de dois anos, seu rostinho estava completamente empapado pelas lágrimas e Chupava seu dedo com ímpeto. Tinha fome e sem dúvidas estava sujo, pelo cheiro que saia dele.

- Tão pequeninho ... - Lábios murmurou com um sorriso bobo em seus. Se agachou para pegá-lo nos braços.

E Loius Pointe du Lac soube que estava perdido em nenhum momento que o pequeno fez um biquinho e escondeu seu rostinho no peito forte do moreno, agradecendo sua atenção.

- O que vou fazer com você pequeno?

Com o pequeno bebê nos braços mordeu seu lábio inferior, era óbvio que não podia deixa-lo ali a sua própria sorte. "Não, claro que não". Mas também não podia levá-lo para sua casa, sabendo muito bem que um humano não seria bem recebido entre as enguias, muito menos se era um bebê.

- Mas não posso te deixar sozinho.

Olhou o cesto e remexeu entre as roupas, suspirou quando encontrou o bilhete. O leu com avidez e seus olhos se arregalaram ao era quem comprovar esse bebe que tinha em seus braços.

- Harry Potter ...

Antes de chegar a esse sórdido bairro escutou o que os magos aclamavam aos quatros ventos. Que Harry Potter havia derrotado o Senhor Tenebroso, que agora era chamado de o menino-que-Viveu e que também estava órfão. Mas ... SE O bilhete era dirigido a seus parentes. Por que o menino estava nesse parque? Por acaso ... Não seria isso muito cruel. Ninguém poderia se desfazer de um bebê tão pequeno e abandoná-lo um sua sorte nesse lugar. Eram seus parentes!

Olfateou o bebê que estava começando a dormir em seus braços e um odor pode perceber. Era de um humano comum, um Trouxa ... Mas isso não dizia nada. Fazendo algo que certamente iria se arrepender No futuro, agarrou o cesto e caminhou decidido até Privet Drive número 4.

Um homem muito gordo e recebeu o seu rosto empalideceu quando percebeu o bebê nos braços do moreno.

- Esse moleque não é nada nosso - Vernon grunhiu - Deixe-o onde o encontrou ou entregue-o ao orfanato. Não volte a trazê-lo aqui - e fechou a porta na cara do Vampiro.

A indignação de Luís cresceu junto com sua ira e Tornou a tocar um campanhinha. Uma firme decisão estava em seus pensamentos. O homem gordo voltou a abrir com seu rosto transfigurado pela raiva.

- Eu ficarei com ele - sibilou - Mas antes ... - Conectou seus verdes olhos com os olhos do homem até que o fez entrar em transe - Esquecerás esta reunião e que me conheceu ou um Harry Potter.

Satisfeito com o assentimento do homem robusto, sorriu e caminhou rua acima. Se ia cometer a loucura de ficar com esse bebê teria que comprar muitas coisas.

Entrou em uma farmácia Grande e procurou tudo o que ia precisar.

- Esta mamadeira de Winne-linda Pooh - sorriu sonhador ea atendente que trabalhava ali o olhou Abobada, maravilhoso esse sim era homem.

- Precisa de ajuda?

Loius um olhou sem perder o sorriso.

- Quero que me diga o preciso para cuidar do meu bebê - viu uma garota olhar com desconfiança para o bebê - Sua mãe acaba de deixa-lo comigo e não tenho nada em casa. Então tenho que comprar tudo novo.

Usou um pouco de seu poder vampírico para fazer com que uma atendente o ajudasse muitas sem fazer perguntas.

- Pode deixar que te ajudo.

Então, todas comprou Louis como NECESSÁRIAS coisas (e não tão NECESSÁRIAS) para o pequeno Harry Potter. Essa farmácia era enorme e tinha tudo o que precisava, ele pode até comprar alguma roupinha e brinquedos para o pequeno. A moça era tão amável que se ofereceu até para trocar uma fralda do bebê (algo que o vampiro prestou uma máxima atenção, pois nem fazia idéia de como se fazia isso) e até conseguiu água quente para que pudesse fazer a mamadeira do bebê.

Feliz com todas as coisas novas para seu novo ... "Filho ", Luís viu-se em outra encruzilhada. Como faria para entrar na Mansão com visto ser o bebê sem?

- Merda ...

Dois dias tinham passado ea Ordem de Fênix estava Frenética. Por mais que procurassem em todos os lugares possíveis, não conseguiam descobrir o paradeiro de Harry Potter.

A família Dursley Assegurado havia nenhum bebê que foi encontrado na porta de sua casa. Eels não sabiam nada e também não pareciam se interessar pelo assunto. Desde esse momento se iniciou um Frenética busca pelo menino, mas até agora não havia sinal dele.

- O que faremos Albus?

- Não sei Remus suspirou cansado - - Isto é algo inesperado, não havia rastro dele em lugar nenhum na vizinhança. O que me faz pensar que quem o levou não era um trouxa.

- Será que foi um Comensal da Morte - gemeu Minerva.

- Não ... eles não también se aproximar daquele bairro.

- Então ...? - Perguntou irritado Severo.

- Continuaremos a procurar um ... É a única coisa que podemos fazer.

Em outro lugar

Luís franziu a testa ao sentir algo úmido em seu rosto. Abriu os olhos e um sorriso terno formou-se em seus lábios. O pequeno bebê estava sobre sua cara o olhando com esses belos olhos verdes esmeralda, a umidade se um desvio um pequeno fio de baba que estava pendurado em sua boquinha.

- Já acordou? - Sussurrou incorporando na cama que dividia com o pequeno. Seu caixão foi deixado de lado, pois ali não conseguia dormir com Harry. O bebê era muito inquieto para dormir num lugar tão apertado.

- Lete! - Gritou Harry sorridente.

- Ssshhh .. - Silencia em apressou-lo preocupado olhando para a porta. Ele não entedia como nesses dois dias não havia Sido descoberto. Certamente estava recebendo ajuda divina, pois sendo essa casa habitada por mais ou menos dez pessoas, era um milagre que ainda não tivesse Sido descoberto seu pequeno segredo e Travesso. Talvez se devesse ao fato que pensavam que ele ainda estava com raiva de Lestat por causa da briga última e por isso o em paz Deixaram. Quão Estavam enganados ... ele nem se lembrava da briga. Harry tomava todo seu tempo para ficar pensando nesse idiota que não merecia todo o amor que lhe dava - Leite seu Quer? - Sorriu e acariciou os cabelos negros do Bebê - Vou buscar.

Levantou-se espreguiçando seus braços e pernas. Sorriu ternamente ao ver como o pequeno Levava um dedo á boca e engatinhava procurando seu urso de pelúcia.

- Eu volto logo - murmurou antes de sair do quarto.

Andou em silêncio até chegar à cozinha e suspirou aliviado ao ver que estava vazia. Claro, sendo as enguias chupadores de sangue, esse lugar da casa sempre estava vazio. Mas Marius tinha o costume de beber café. Ele dizia que sua Parte Humana Sentia falta do café. Na verdade Louis não entendia, já que Supostamente Marius era um vampiro dos pés a cabeça. "Ele DEVE estar caducando"..

Pôs água para ferver, enquanto tirava uma mamadeira do Bolsinho de sua bata junto com uma latinha de leite em pó. Quando a água FeRvEu o moreno começou a preparar uma mamadeira.

- O que está fazendo?

Ele pulou ao ouvir a voz. Estava tão concentrado que não prestou atenção que alguém se aproximava. Olhos Voltou seu rosto com terror em seus visível, mas ficou aliviado ao ver de quem se Tratava. De todos, era ela a menos que lhe podia jogar na cara se chegasse a descobrir seu segredo.

- Nada Jesse, pergunta por que? - Sorriu.

A garota ergueu uma sobrancelha.

- Será que é por que você tem uma mamadeira suas mãos em? - Disse como se fosse o mais obvio do mundo.

O moreno sorriu inocentemente.

- Pelos Reis, Louis, como você conseguiu o que colocar aqui dentro sem um percebesse gente?

- Eu também gostaria de saber. Ele está aqui há dois dias.

Os Olhos da ruiva se arregalaram, enquanto via o bebê como se ajeitava melhor nos braços e de Louis Chupava sua avidez com mamadeira.

- Ele é lindo - sorriu ternamente - O que pensa fazer com ele ...?

- O que você acha ...? - Olhou nos olhos um.

- Não, Louis - COM negou a cabeça - Você não pode nem sequer pensa nisso. Você já teve essa experiência sem passado e sabe muito bem o que aconteceu. Não pode ficar com ele.

- O que aconteceu antes foi meu maior erro - murmurou - Mas não voltará acontecer um. Com Harry será tudo diferente ...

- Mas ...

- Escuta bem o que vou te dizer - suspirou - Primeiramente ... Você sabe que existem magos no mundo, não é?

A garota assentiu franzindo a testa, só então o moreno começou seu relato com. Meia hora mais tarde Jesse precisou sentar para poder digerir tudo o que seu amigo acabava de contar.

- Harry Potter ... Harry Potter ... o-menino-que-Viveu?

- Ele mesmo - sorriu tirando a mamadeira vazia da boca do menino. O moreninho bocejou e se retorceu para Louis que o pusesse no chao, engatinhou até Alcançar seus brinquedos novos.

Jesse agachou até chegar perto de Harry e levantou um pouco sua franja. Ali estava uma cicatriz em forma de raio.

- Mesmo assim, não pode ficar com ele. Ele ainda é humano ... ou pensa ...?

- Não categórico - disse - Ele vai continuar sendo humano. E, por favor, vê se me entende, estou enamorado deste anjinho e não vou me separar dele.

A garota suspirou, quando Louis cismava com algo, não havia maneira de convence-lo do contrário.

- Então eu vou te ajudar.

- Obrigado.

Incrivelmente, Harry já estava com eles vivendo um mês inteiro entre tantos vampiros sem que eles notassem sua presença. Jesse Louis e dividiam o cuidado do bebê. Louis quando tinha que passar um tempo com os outros ela cuidava do pequeno e também quando Lestat Exigia seus encontros amorosos. Embora evitasse Louis Todos os Meios transar com seu amante, pois sabia que todos pensavam que ele ainda estava esquisito. Não duvidaria que Lestat tentasse descobrir o que estava acontecendo durante o sexo, era que quando sua mente ficava mais débil. Então a lei não permanecia gelo. Ele dava uma desculpa que ainda estava com raiva por causa da última discussão, mas sabia que isso não poderia continuar por muito tempo.

Terminou de dar banho em Harry eo vestiu com seu disfarce de coelhinho. Seu bebê adorava esse pijaminha. Ficou com ele no colo até que ele adormeceu depois Decidiu descer para uma reunião do dia.

Chegou ao Salão e todos Olharam o, suas expressões Sem dúvida que mostravam Estavam cada vez mais intrigados por causa de sua atitude. Reforçou seus escudos mentais e apagou seu sorriso.

- Que bom que chegou - murmurou Lestat.

- Não encontrou com Daniel? Ele foi te buscar - disse Armand.

Seus olhos se arregalaram e deu meia volta para correr até seu quarto, sem importar-se que todos surpresos o olhassem. Mas não pode continuar Daniel o olhava com os braços cruzados ea cara fechada de cima da escada. O semblante de Louis normalmente pálido ficou ainda mais branco.

- O que está acontecendo? - Perguntou Marius Erguendo uma sobrancelha.

- Acabo de ver algo ... IMPORTANTE dormindo na cama de nosso amigo - comentou o vampiro com corpo de adolescente, terminando de descer as escadas.

- Como? - Lestat com perguntou o semblante fechado.

- É melhor você contar, Louis - disse Jesse.

Todos olhavam Louis e ela alternadamente.

- O que contar? - Perguntou tranquilamente Magharet.

- Tenho um filho ... - Soltou de uma vez, só para ver seus rostos de espanto. Isso ele fez de propósito, é claro, para depois contar sua história.

As reações foram variadas. A incredulidade ao saber que foram enganados por um mês inteiro foi a que mais abundou, mas certamente ninguém estava contente de saber que tinham um inquilino humano ... ou melhor, um mago.

- Você não pode ficar com ele ... e eu não vou mudar de idéia - disse Lestat estreitando os olhos.

- O que você não quer é que ele viva com a gente. E não pode me dizer que não tenho o direito de ficar com ele. Seu tio praticamente o jogou nos meus braços. Harry não tem mais ninguém só a mim.

- Isso não é problema seu, entrega a ele algum mago. Tenho certeza que muitos estariam felizes de Criar o-menino-que-Viveu - comentou Mário.

- Eu tornei o meu problema. E se proíbem-me de ficar com ele nessa casa ... eu vou embora.

- Você seria Capaz ...? - Armand perguntou incrédulo.

- Sim - Diretamente olhou nos olhos de Lestat - Se me obrigam a escolher eu fico com ele. Eu tenho onde viver e com o que Manter-me.

O vampiro conhecido como o Príncipe Travesso olhou zangado. Como ele se atrevia um desafia-lo dessa maneira!? E ameaçava abandoná-lo por causa de um maldito moleque!

- Posso vê-lo? - Santino perguntou se divertindo. A situação era muito engraçada. Não era muito comum ver Louis Lestat desafiar.

- Ele está dormindo agora - grunhiu.

- Não vou fazer nenhum barulho. Por favor ... - Fez um biquinho.

- Está bem, vamos.

- Eu também vou - Armand Marius e disseram ao mesmo tempo.

Lestat apertou seus lábios e levantou-se disposto um segui-los. Por muito que estivesse zangado, uma curiosidade o estava matando. Queria ver quem era esse moleque pelo qual seu amorzinho o estava trocando.

Chegaram até o quarto e um pânico instalou-se no coração de Louis ao ver que a porta estava entreaberta. Suas suspeitas foram confirmadas tenebrosamente, que ao abri-la de todo, viu a cama vazia. Entrou procurou precipitadamente como um louco ante o olhar de surpresa dos outros vampiros. Definitivamente, Harry não estava e seu "Kero" de pelúcia, que era seu favorito, também não estava.

- Por que você deixou a porta aberta!? - Louis Daniel gritou fuzilando com o olhar.

- Eh ... - Ficou desconfortável ao ver a fúria Naqueles olhos verdes.

- Calma Louis. Vamos procurá-lo todos juntos. Como é o bebê? - Perguntou Armand.

- Ele é moreno de olhos verdes e está vestido de coelho ...

- Coelho ...?

- Sim, ele ...

- Por favor ... - Bufou Jesse - Querem deixar de idiotice? Quantos bebês além de Harry Vivem nessa casa? - O Vampiro da pergunta dono e os demais Tiveram um ruborizarem decência de - zombou Homens -.

- Bom! Vamos de uma vez! - Louis disse a ponto de entrar em colapso nervoso.

Lestat Caminhava irritado procurando o moleque. Ele tinha coisas mais divertidas para fazer em vez de andar a procurar um esse mago. Mas ao sentir o desespero e, principalmente, ao ver o terror nos olhos de seu amante com o que poderia acontecer com o menino o fizeram suas objeções engolir e ir à busca do bebê.

Na verdade duvidava muito que ele estivesse ali, no porão, mas não custava nada procurar nesse lugar. Sua primeira pista foi encontrar um brinquedo de pelúcia amarelo com pequenas asinhas nas costas. Parecia um gatinho e ser como nunca tinha visto isso antes, supôs que não era moleque.

Ficou em pé no centro do lugar e aguçou seu olhar. Um risinho e um pequeno volume num canto mais escuro chamaram sua atenção. Caminhou até ali E o viu. Ali estava Harry Potter. O menino levantou seu olhar e seus olhos se conectaram. Sem desgrudar o olhar dele Lestat agachou para pegá-lo no colo. O mesmo sentimento que teve quando o Louis Carregou Pela primeira vez se apoderou do Príncipe dos Vampiros. Não podia negar, esse moleque tinha algo que te fazia amá-lo a primeira vista.

- Lete! Lete! - Harry gritou se retorcendo nos braços do loiro.

- Não te entendo bebê. Vamos até Louis para que ele POSSA traduzir - sussurrou com um sorriso terno nos lábios. Então, com o menino extraviado eo boneco de pelúcia alado, subiu até chegar ao salão.

Pôs Nem bem os pés no vendaval Um Lugar Moreno arrebatou sua preciosa carga. Piscou confuso, não tinha o visto vir.

- Oh, Harry! Harry! Estava tão assustado! - Murmurou estreitando o pequeno Travesso até quase a asfixia.

Harry começou um grunhir nada contente de estar num abraço tão apertado.

- Louis se controla, o garoto está ficando sem ar - Santino disse rindo.

- Desculpa! É que estava tão preocupado! Jamais volte a fazer uma coisa assim Harry! - Repreendeu.

Mas o sorriso terno e esses olhinhos verdes Inocentes o fizeram esquecer toda sua raiva.

- Papi! Lete Hady!

- Leite seu Quer? Certo, vamos pegar suas coisas no quarto que depois faço sua mamadeira.

Abandonou o salão ignorando olimpicamente os desConcertados habitantes da casa.

- Papi ...?

Continuará ...