Ok, ok, eu sou terrível. Uma nova fic. Certo. Mas é que essa ideia parecia tão... boa. Enfim, não teve como eu abandoná-la, e eu escrevi o prólogo no meio da aula de Projetos na sexta-feira.

Ok.

Informações:

Nome da fic: CURSE (em outras palavras, Maldição, mas não uma maldição ruim, se querem saber a minha opinião SUAHSUHA)

Casal principal:Edward e Bella.

(Embora haja a presença de todos os outros casais, literalmente. Os Volturi e os Denali também estão inclusos.)

Onde se passa: Em uma aldeia da época em que adão era cadete, onde todos sabiam a existência dos terríveis vampiros, e tinham um pacto com os mesmos.

Quando se passa: Na época em que adão era cadete = há muito, muito, muito tempo.

Sinopse (sou péssima em sinopses, não liguem):Bella ignora as lendas dos terríveis demônios da noite e fica do lado de fora de seu castelo, o qual é proibido para qualquer humano que não seja convidado. Ela observa as janelas do lugar que parece abandonado, esperando algum movimento dos seus moradores... até seus olhos se prenderem em dois topázios de um ouro líquido, fitando-a pela janela. Imediatamente ela sabe que será levada. Os jovens que são presos por aquele poder, aquela hipnose, aquela Maldição, devem ser levados para o castelo... e Deus sabe o que lhes acontece. Sob o choro de seus pais, Bella é levada, e conhece o belo e educado vampiro Edward Cullen, que se apaixonara por ela apenas ao olhá-la do lado de fora do castelo e a quer ao seu lado. Mas morar em um castelo cheio de vampiros não parece ser a melhor coisa; você pode acabar sofrendo...

Então é isso. Ficou ruim a sinopse, e muito comprida. Mas vou explicar melhor: Bella está morta de medo ao chegar ao castelo comandado por Aro, Marcus e Caius Volturi. E mesmo conhecendo Edward, ela tem medo dele, ao mesmo tempo em que a atração entre os dois é tão forte capaz de ser inimaginavelmente irresistível.

Por favor, me dêem uma chance *-----*

Ninguém que é vampiro no livro é humano aí, e vice-versa. E Bella ainda é humana.

Plz, leiam. *--* Valeu :)

PRÓLOGO

Por Bella

Seus olhos gentis e profundos, impenetráveis, me analisavam atentamente, sentada em sua cama. O ancião Volturi assim havia decretado. Eu deveria ficar ali, com ele, dividindo seu quarto e, consequentemente, sua cama. E ele ficara parado ao lado da porta, me fitando atentamente, com algo como desejo boiando no dourado de suas íris.

Eu tremia. Nunca havia estado sozinha com um rapaz em seu quarto antes, e tinha medo. Mesmo ele parecendo tão gentil e educado, um perfeito cavalheiro, o jeito como seus olhos permaneciam impenetráveis me atormentavam. Eu me perguntava como seria estar em seus braços, sentindo sua boca em minha pele, e ao mesmo tempo, sabendo o que ele era, eu sentia o mais puro medo de ser tocada por ele. Por aquelas mãos assassinas.

Eu estava acorrentada a ele. Acorrentada ao meu destino, que começara a ficar irresistível.

Por Edward

Em um momento, a eternidade não significava absolutamente nada para mim. Uma eternidade inútil e cansativa, extremamente lenta. Em outro, os olhos dela me puxaram para o fundo, deixando-me sem ar. Não que eu precisasse de ar, tecnicamente.

E de repente tudo o que eu sabia era que eu a queria. Eu a queria para mim, e apenas para mim. Mas como consegui-la? Como tê-la apenas para mim? Eu não poderia ir buscá-la em sua casa e obrigá-la a morar comigo... Ela sentiria medo, sentiria raiva, sentiria...

Eu não queria machucá-la. O que eu queria era tocá-la, sentir o aroma de sua pele, senti-la encaixada perfeitamente em meus braços, sentir o sabor doce de seus lábios...

Isabella.

Eu a queria para mim.

Eu já a amava, e a queria apenas para mim.