Harry Potter e tio Vold no Brasil
Nota da autora: Olá pessoas... essa é a primeira fic que eu escrevi, então, não se surpreendam se acharem um lixo, tosca, patética, deplorável, enfim... É uma tentativa de fazer uma fic engraçada, eu nem ia postá-la, mas por ser a primeira (e ter continuação) eu achei injusto não publicá-la... Bem, de qualquer modo, foi legal escrevê-la. Brigada você que se arriscou a ler... Beijos e boa leitura!
Ah! Eu preciso saber o que vocês acharam da fic, pode ser crítica, reclamação, um berrador, mas please, façam uma ficwriter feliz, MANDEM REVIEWS!
Prólogo: Minha cicatriz está queimando (que coisa original...)
São duas e meia da madrugada, na casa (ou devo dizer barraco) dos Weasley, onde nosso amiguinho Harry Potter acorda com as mãos na testa.
- Harry, Harry, o que foi?
- Minha cicatriz está queimando, Rony!
- Acha que Voldemort está querendo te pegar?
- E não é isso que acontece na maioria das fanfics? (só você não percebeu, ruivo idiota!)
- Pois é... tem razão...
- Vamos escrever para o Dumbledore! (uau, que criativo...)
Rony pegou um pedaço de pergaminho e garranchou o que Harry ditava.
Caro prof. Dumbledore,
Hoje minha cicatriz doeu. O senhor acha que nosso conhecido amiguinho Voldinho está querendo me matar?
Harry.
Rony Idiota Estúpido Mongol Weasley amarrou o pergaminho na perna de Píchi e a soltou.
- Será que ela chega lá?
- Com certeza, Harry. É só esperar...
Cap. 1 - Dumby e viagem
Na manhã seguinte ao acontecimento, Harry, Rony e Mione foram tomar café e encontraram uma visita inusitada: Dumbledore.
- Prof. Dumbledore! A que devo a honra da visita?
- Vim ver o Harry, Arthur, com licença.
- Prof. Dumbledore! Que bom que o senhor chegou! - disse Harry aflito. - O senhor sabe resolver o meu problema?
- Como assim eu? Quem irá resolver o seu problema serão as Organizações Tabajara. - E dizendo isso apareceram dois caras com camisetas vermelho-carmim (o que fazia com que eles parecessem dois tomates) fazendo uma coreografia toda desengonçada e dizendo:
- Seus probremias se acabaram-se! Para fugir do super malvadão Lorde Voldemort nóis têmios um excrusívio quit de fuga! Bástia vocêsio escolhêlhio o lugário prá adonde írio que nóis te levâmios! Çíjílho abiçolútio! É um servícío excrusívio do Grupio Capivária! Agora com équio turbinádio!
- Ué...Mas não era Organizações Tabajara? (sempre a frente de quem tá atrás!)
- Ah, dá na mesma... - e dirigindo-se aos 'jovens'- Aqui está o cachê de vocês. Agora caiam fora!
Harry imediatamente começou a sonhar com o seu destino. Como seria bom ir para Paris, Roma, Genebra ou Havaí...
- Er...professor? Pra onde eu vou?
- Já decidi tudo, Harry. Vocês vão pra Nova Esperança.
Os sonhos de Harry desapareceram como fumaça.
- Onde fica isso?
- É uma cidadezinha no noroeste do Paraná, Voldemort nunca vai procurar vocês lá!
- Cidadezinha? É quase um vilarejo! E ainda fica no Brasil! - Disse o castor CDF (Hermione), que já começou essa fic com o pé esquerdo.
- Com licença, professor? Por que estamos pronunciando o nome de Voldemort com tanta freqüência?
- Eu posso responder isso, Rony. - Disse uma voz vinda do alto.
- Quem é você?
- Eu sou a Autora dessa mer... de fanfic, ou como alguns me chamam, Deus.
Todos os personagens iriam dizer: 'não acredito, que falta de criatividade!' Mas então eles começaram a dizer: 'Salve salve Deus'.
- E respondendo a sua pergunta, vocês estão falando o nome dele porque eu cansei dessa história de você-sabe-quem.
- Ah, tá...
- Então, - disse Dumbledore, vão arrumar as malas de vocês porque no capítulo 4 a gente já tá lá!
- Mas...
- Mas nada,- disse a autora- e agora saiam porque é a cena do mal. Contra-regras, comecem a mudar o cenário!
