Nota: Harry Potter e seus persongens não me pertecem, mas sim a Jk Rowling

1°capitulo

A visita oficial!

O jovem Harry Potter se vê em mais um verão entediante na rua dos Alfeneiros nº4.

Os seus verões sempre são cansativo mesmo.

Por isso ele espera ansioso pelo fim de suas férias escolares.

Isso com certeza é não é incomum.

Mas essa situação se deve os seus parentes.

Parentes trouxas.

Eles encolerizam-se por qualquer coisa que os façam lembra do mundo da magia.

Ainda mais Harry sendo um estudante de uma escola bruxa.

Torna a situação é tanto insultante para eles.

Confrontá-los nunca era bom para ninguém, isso incluía ele próprio.

- Por que não?

Como a vida pode ser tão injusta, ele se pergunta, afinal ele não fez nada de errado.

- Eu já disse não moleque!

Odiava quando seus tios gritavam sem motivo para ele, principalmente o seu tio.

- Eu quero sair.

Só queria dar umas voltas pelas redondezas, mais os seus tios foram categóricos quanto não a permite sua saída.

- Enquanto morar aqui vai seguir minhas ordens moleque.

- Por que não posso sai?Vocês nunca se importaram antes?

Eles estavam estranhos, mais estranhos que o normal, se bem se lembrava isso começo deste que ele chegou do colégio.

Primeiro mandaram o seu primo de férias para algum acampamento que não me lembrava o nome.

Ouve uma briga enorme por que o Duda não queria ir, foi à primeira vez que fizeram algo contra a vontade dele.

Foi impressionante.

Foram quando começaram as proibições.

E não foram poucas.

Ele não podia assiste tv.

Ele não podia ouvi o radio.

Ele não podia limpa mais nada.

Ele não podia mais cozinha nada.

Bom por essa ultimas não irei reclamar muito.

E agora ele não podia mais sair de casa.

- Eu não vou me repetir novamente, hoje você não sair de casa!

Tio Valter olha de novo para o relógio de pulso, ele fez isso o dia todo.

Com certeza eles estão esquisitos, antes de sai da sala Tia Petúnia me olha de lado desconfiada.

Sobe ambos apressados para o segundo andar, provalmente para o quarto deles.

Harry se larga sobre o sofá um tanto frustrado pela situação.

Está acontecendo alguma coisa,e eles estavam escondendo algo, e ele ia descobri o que era.

Harry sobe cautelosamente as escadas, temendo tropeça ele tira os tênis.

Chegando ao corredor ele prender a respiração, só mais alguns poucos passos e estará em frente à porta do quarto de seus "amados" tio.

Harry se encosta devagar na porta, as vozes vindas de lá são baixas e um pouco incertas.

- Com certeza eles vêem essa tarde.

Tio Valter esta realmente alterado, como preocupado com alguma coisa.

- Tomara,nossos problemas finalmente se resolveriam.

Tia Petúnia parece aflita nesses dias, mais o que eles estão se referindo?

Harry não estavam gostando do rumo dessa conversa.

Temendo ser descoberto ele recua devagar em direção as escadas.

Enquanto se calça Harry pensa na situação estranha que ele se encontra, quando estava quase terminado à campainha toca.

A porta de cima do quarto se abre vigorosamente.

- Moleque vai logo atender essa porta!

Sem muita opção no momento, ele vai atender.

- Calma já estou indo!

Mais a campainha continua sendo ecoando pelo hall de entrada.

- Calma!Eu estou indo.

Harry destranca a porta.

Pronto para reclama com sua visita pela toque insistente da campainha.

Mas para quando ver quem é sua inesperada visita.

-Mas...O que o senhor faz aqui?

- Bom tarde Senhor Potter!

Ministro da Magia?

Na casa dos seus tios?

Conhecia o senhor Cornélio Fudge deste os dozes anos, o seu aspecto não sofrera alterações significantes nesses anos todos, o mesmo cabelo grisalho despenteados, a mesma expressão ansiosa e uma estranha combinação de roupas, um terno de risca de giz, gravata vermelha, uma longa capa preta e botas roxas de bico fino e na cabeça um chapéu-coco de limão.

O que ele estava fazendo no mundo dos trouxas?

- Desculpe pela visita incomum meu cara menino!

Às vezes o Ministro lembra o Diretor Dumbledore, principalmente quando resolve tratá-lo como uma criança de cinco anos de idades.

Harry não gostava de ser tratado dessa maneira.

- Mas eu estou aqui a serviço.

Desta vez Harry não entender nada.

- Preciso falar com os seus tios, eles estão em casa?

Continua.