Mais uma fic, espero que gostem.
Saint Seiya pertence ao Kurumada.
Devem me achar uma louca, sendo que ainda nem chegou ao fim as minhas fics " As sete jóias" e " Sete dias" e já estou fazendo outra, mas é que tive essa idéia e queria logo por no papel. Não se preocupem as duas fics já estão adiantas e logo estarão terminadas.
Resumo: Treze garotas, treze dourados, mundos completamente diferentes que agora se cruzam. Ambos vão aprender que a vida não foi fácil para eles, mas que têm o poder de mudar seus destinos.
Prólogo
Viena, Áustria.
Usando um terninho preto e os cabelos presos num rabo a senhorita Kido descia do carro ajudada por seu mordomo. Era noite e o vento úmido e forte anunciava uma tempestade. Não gostava de viajar nessas condições, mas teria que voltar para a Grécia naquela mesma noite.
Atena atentou-se para o prédio a frente. Em estilo neoclássico a construção era magnífica e abrigava a Interpol Austríaca. A passos ligeiros entrou, sabendo exatamente onde deveria ir. Dias atrás vindo a negócios, acabou encontrando num café um velho amigo da família Kido. Conversaram sobre diversos assuntos até que ele contou do problema que estava passando. Solidariamente ela resolveu ajuda-lo.
- Senhorita Kido?
- Sim.
- Sou Anne Cox, o senhor Meetternich pediu que a conduzisse até sua sala.
- Claro.
Foi levada para o ultimo andar. Ao sair do elevador, viu que já se encontrava na sala.
- Por favor. – Anne mostrou-lhe um sofá. – mandarei lhe servir um café.
- Obrigada.
A sala era muito bem decorada e espaçosa. Tendo uma pequena sala de estar, uma biblioteca e um escritório, mas as duas coisas que mais chamavam a atenção era o belacíssimo tapete persa no chão e a vista para a cidade devido às amplas janelas.
Atena caminhou até a janela, a cidade continuava a mesma desde a ultima vez que viera na companhia do avô.
- "Aconteceu tanta coisa desde então... – começou a se lembrar desde o dia que descobriu que era Atena, até a guerra contra Hades. – um ano se passou desde então."
Os primeiros pingos molharam o vidro.
- Saori.
Ela virou.
- Klaus.
- Desculpe faze-la esperar, não achei que a reunião fosse demorar, por favor, sente-se.
Os dois acomodaram no sofá de couro marrom, logo Cox voltou trazendo uma bandeja. Ela os serviu e retirou-se.
- Fico feliz que queira me ajudar seu avô e eu fomos grandes amigos.
O homem sentando a frente dela era alto e robusto, possuindo olhos azuis, o cabelo bastante grisalho denunciava sua idade e a pele rosada sua origem: alemã.
Klaus era representante da Interpol na Áustria, por sua competência e honestidade conquistara a confiança de todos, inclusive do senhor Kido, o qual conhecera numa viagem a Tókio.
- Pelo pouco que me contou estarei envolvida em algo grave.
- Sim. Vou lhe contar os detalhes. – Klaus colocou a xícara na bandeja. - Há alguns meses a Interpol descobriu uma rede de corrupção, trafico de drogas e armas que envolvem as máfias européias e orientais. Conseguimos desmantelar operação e reunir provas para levar algumas pessoas à prisão. Haverá um julgamento daqui a 15 dias. Nossas principais provas são o testemunho de treze pessoas que tem informações importantíssimas e por isso estão juradas de morte.
- Juradas?
- Sim. Estamos tentando ao maximo mantê-las seguras porem com a aproximação do julgamento não sei se conseguiremos protegê-las.
- Mas são a Interpol.
- É a Interpol lidando com cinco máfias.
- Entendo.
- Por isso quero que perceba o risco. Sei que quer me ajudar eu agradeço, mas não quero que aconteça nada com você.
- Estou ciente disso Klaus. – ela sorriu. – e meu avô faria o mesmo por você. São treze pessoas cuja vida corre risco, farei o que for para protegê-las.
- Agradeço seu gesto. Prova que tem um coração bondoso como o do seu avô.
- Vou levá-las para Athenas.
- Saori?
- Ficaram lá ate o dia do julgamento e não se preocupe elas estarão no lugar mais seguro do mundo. "Isso se nenhum deus aparecer." – pensou. – Fique sossegado, lhe dou minha palavra.
- Antes precisa saber de uma coisa.
- O que?
- São treze garotas que levaram ate pouco tempo uma vida, digamos, leviana. – deu uma pausa, não queria dizer logo de uma vez, contudo era melhor ela saber. – são prostitutas.
- O que?! – exclamou.
- Trabalhavam em Vilnius, capital da Lituânia, um lugar considerado neutro para as máfias. Elas trabalhavam num luxuoso hotel e serviam de "acompanhantes" para os membros de hierarquia maior. São peças valiosas, pois sabem tudo que se passa nesse mundo.
- Minha decisão continua intacta. – disse convicta.
- Alem de prostitutas são viciadas, não todas, mas a maioria. Bebida, cigarro, drogas pesadas... a senhorita teve uma boa educação e cultura, acredito que não saiba como esse mundo é. Vai estar lidando pessoas num nível critico.
Atena não disse nada. Quando decidiu que iria ajudar não imaginou como seriam as pessoas, agora sabendo... sabia que não correria risco, mas... as levarias para o santuário para conviver com os cavaleiros que tinham apenas como experiência as batalhas. Seria prudente?
- Se quiser vê-las e depois me dar a resposta. – disse Klaus vendo a hesitação dela.
- Sim...
- Por aqui.
Entraram por uma porta que ficava ao lado da biblioteca, passando por um corredor iluminado, mas sem portas. Klaus seguia na frente e Atena, atrás pensava. No final do corredor viraram a direita, deparando com outro. Este porem tinha uma porta. Uma única porta.
- A mantemos escondidas aqui. – disse quebrando o silencio.
Atena apenas concordou com a cabeça. Klaus abriu a porta, na sala não havia móvel algum, tendo apenas numa parede uma janela de vidro.
- Por favor, Saori.
A deusa o olhou e depois para o vidro. Aproximou aos poucos.
- Não se preocupe, elas não podem nos ver.
Atena olhou. Treze garotas estavam sentadas, conversavam entre si e até riam, mas ela não pode ouvir. Algumas pareciam bem à vontade, outras se mantinham em silencio. Olhares diversos, uns tristes, outros divertidos. Compadeceu-se delas.
- "A missão de Atena é zelar pelos humanos. Se a vida delas estão em risco... acredito que também será um aprendizado para eles. Uma luta sem combate, apenas sentimento contra sentimento." Klaus.
- Sim?
- Prepare-as amanha elas estarão na Grécia.
Do lado de fora uma forte chuva caía.
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Atena não imagina a enrascada em que se meteu. E agora atendendo a pedidos... minha primeira fic de fichas! Preciso de 13 garotas.
Algumas restrições:
- Será uma tema delicado vai falar de prostituição, drogas, violência etc então quem quiser participar, vai sofrer com a personagem. Lagrimas... TT
- Todas serão prostitutas, por isso o aviso do item anterior.
- Vou precisar de algumas fichas especificas:
Meninas que gostam do que fazem. (existe gente que gosta pelo prazer e pelo dinheiro). Podem ser que quando entraram para o ramo não gostavam e passaram a gostar ou já que entraram porque gostavam.
Viciadas em drogas, cigarro, bebida que fazem questão de não querer parar.
Viciadas que querem parar, mas não conseguem.
Algumas que só se prostituem não tem vícios.
Uma que não tem vicio, odeia o que faz e tem marcas pelo corpo. (Sofria violência)
- As idades serão 19 ou 20 anos, mais tarde explicarei o porquê disso.
- Só Shion não estará disponível.
Vamos às fichas
Nome verdadeiro:
Nome fictício:
Apelido: (pode ser do nome verdadeiro ou do fictício)
Idade: 19 ou 20 anos.
Pais de onde veio:
Aparência:
História:
Como parou em Vilnius:
Personalidade:
Roupa que gosta de usar:
Vicio que tem:
Dourado:
O que acha dele antes e depois:
O que ele acha de você antes e depois:
Por que esta no sistema de proteção:
Alternativas – viu um assassinato, conhece o esquema de trafico de drogas, corrupção, trafico de crianças, de armas, ou algum outro.
Tem alguma cena que gostaria que tivesse
Bom... aguardarei as fichas. Qualquer coisa que eu lembrar eu posto. Até.
