Quero agradecer a meu amigo Strike-Lord que me inspirou a escrever esta história.

Eu não possuo os direitos Bem 10

Nessa história se passa cinco messes depois fim da série Omniverse.

Shayera estava andando sozinha pelos corredores da torre de vigia, lagrimas caiam de seus olhos, mesmo depois de tudo que ela tinha feito, traído toda sua espécie pelos seus amigos da liga, trocando seu marido por outro, ariscado a sua vida e a de seu povo para que a terra pudesse sobreviver, ela não havia nem sequer derramado uma única lagrima, mas esse foi o dia que ela quebrou.

Mais cedo naquele dia Shayera havia recebido uma mensagem de Thanagar de Kyle, uma velha amiga do antigo grupo de espiões Thanagarianos, a mensagem dizendo que os Gordonianos haviam em fim sido derrotados e seu mundo natal destruído por completo, depois que Hro Talek havia dado sua vida para impedir o ataque em massa da força gordoniana contra Thanagar, um pequeno grupo de batedores Thanagarianos haviam sido escolhidos para infiltrar e coletar informações do inimigo para o movimento das forças Thanagarianas.

Infelizmente não houve nada para relatar, pois quando chegaram ao espaço Gordoniano tudo que encontram foram ruinas, toda a gigantesca armado Gordoniana que protegia seu mundo estava em ruinas, o que havia sobrado de seu mundo era quase nada, nenhum sobrevivente foi encontrado somente destroços das naves.

Quando Shayera recebeu a mensagem ela não pode deixar de sorrir, ela odiava os Gordonianos, eles haviam tomado algo dela, algo que não poderia ser substituído, hoje, fariam dezesseis anos eles haviam levado deu filho para longe dela.

Apesar de anos já terrem se passado as lembranças daquele dia ainda brilhavam como fogo na mente de Shayera.

Shayera estava deitada na cama do hospital se recuperando da gravidez, em seus braços estava uma pequena criança olhos verdes e cabelo castanho embrulhada em um cobertor vermelho dormindo tranquilamente, ele tinha herdado o cabelo de seu pai e os olhos de sua mãe, aquele era seu pequeno Hero.

Shayera se preocupava, pois Tanagar estava se tornando um lugar perigoso para se viver, desde a guerra com os Gordanianos tinha começado seu mundo não era mais o mesmo, cada cidadão havia agora comparecido ao exército para ajudar na guerra como podia, Shayera temia pelo destino de seu filho ela e seu marido tinham visto em primeira mão os horrores da guerra e o que isso estava fazendo com seu mundo.

Mais com seu filho dormindo tão tranquilamente em seus braços, parecendo que nada poderia acorda-lo, Shayera não podia parar e pensar que ainda restava esperança para Tanagar e que essa guerra enfim chegara ao fim.

Seus pensamentos não duraram muito quando de repente uma enorme explosão cortou a energia de todo o hospital, fazendo seu filho acordar chorando em seus braços.

Uma enfermeira veio correndo gritando para todos evacuarem e irem direto para zona de segurança da cidade, se ao menos Shayera tivesse ouvido a enfermeira deixado o hospital, se ela ao menos não tivesse sido tão cabeça dura, não tivesse ido correndo direto para batalha, se ao menos ela tivesse confiado seu filho a uma estranha em quanto ela ia cobrir a evacuação do hospital, quem sabe ela ainda teria seu pequeno Hero com ela.

Shayera era uma mulher forte e valente, se perguntasse a qualquer membro da liga, se Shayera temia alguma coisa eles provavelmente diriam que não, mais eles estavam errados, havia somente uma única coisa que ela temia algo escondido em seus pensamentos mais profundos, algo que ela tinha guardado no centro mais profundo de seu ser para nunca mais olhar, era a lembrança do fim da que dia.

As forças Gordanianas haviam se retirado, Tanagar estava segura mais uma vez, Shayera voava o mais rápido que podia para o abrigo de civis, a batalha poderia ter acabado, mais para ela a única coisa que lhe interessava era agora encontrar seu filho e tê-lo de volta em seus brações em segurança novamente.

Foi então que ela viu, milhares de corpo espalhados pelo chão, plumas, braços, pernas e outras partes de corpo estavam espalhados pelo chão, às portas do abrigo dos civis escancaradas e quebradas como se tivessem explodido de dentro para fora.

Os prontos socorros e as forças policiais Tanagarianos chegaram logo, tentando salvar aqueles que ainda estavam vivos, foi então que ela viu deitada bem em sua frente respirando com dificuldade com os braços quebrados uma das assas estava arrancada, era mesma enfermeira a quem ela havia entregado seu filho.

Shayera correu em direção a enfermeira somente com uma coisa em sua cabeça, onde estava se filho.

Paramédico: afaste-se senhora temos que leva-la ao hospital com urgência.

Shayera: vocês não entendem, eu preciso saber.

Paramédico: você pode falar com ela depois, no momento ela precisa de sérios cuidados médicos.

Shayera: eu sou esposa do general Hyro Talek e exijo saber o que aconteceu.

O policial pareceu surpreso com a revelação, afinal o que a esposa de um general estava fazendo lá, afim Hyro Talek era um dos mais famosos generais Tanagarianos sendo conhecido principalmente pelo seu temperamento.

O Policial simplesmente suspirou e começou a falar: Os Gordonianos tinham um espião entre o grupo de civis, parece que ele abriu um buraco de minhoca de dentro abrigo, assim permitindo assim que forças Gordonianas capturassem os civis, o ataque todo não passou de uma distração, se não fosse pelos guardas que tínhamos eles teriam levado todos.

Shayer simplesmente não conseguiu entender o que o homem tinham lhe dito, para ela seu mundo simplesmente tinha desabado.

Voz: Shayer, Shayera,Shayer...

De repente o campo de batalha desapareceu, ela estava mais uma parada em frente ao corredor da liga.

Voz: você estava pensando nele!

Shayera simplesmente se virou para dar de cara com um homem alto de pele escura, careca, bem construído, com uma barba preta entorno do rosto, seu uniforme, era a maior parte preta somente suas botas e seus braceletes eram verdes e em seu peito estava estampado o símbolo (lanternas verdes) esse homem era John Stewart seu namorado.

Shayera: Sim, mesmo depois de todos esses anos eu ainda tinha esperava encontra-lo vivo, eu sei que parece loucura mais, eu não sei, alguma coisa me dizia que ele ainda estava vivo, em algum lugar só esperando para ser encontrado.

Shayera havia contado para John sobre seu filho, logo depois do fim da invasão Tanagariana, quando ela lhe contou toda história, de como ela tinha perdido seu filho, de como os Gordanianos o haviam levado, do pacto de sangue que ela tinha feito com seu marido jurando destruir toda a raça Gordoniana, ela esperava que ele terminasse com ela despois disso, mais em vez disso John simplesmente a abraçou e lhe disse que a amava.

Desde aquele dia Shayera se animava quando estava perto de John, ele sempre conseguia animá-la, até mesmo quando ela foi julgada como traidora pela liga ele ficou do lado dela, mais dessa vez ele parecia diferente como se estivesse com um grande peso sobre seus ombros.

John: Os lanternas verdes estão atualmente pesquisando o resto do planeta dos Gordonianos.

Shayera: avise-me quando descobrir quem foi, devo lhe agradecer, por destruir aqueles monstros.

Aquilo assustou John um pouco, mais ele não poderia culpa-la, afinal ela tinha perdido muito para os Gordanianos, o que tonavam as coisas mais difíceis para o que ele tinha que falar, John sabia o quanto Shayera amava seu filho.

John: (suspiro) os guardiões não sabem o que aconteceu, a única pista que temos é uma assinatura de uma estranha energia desconhecida, mais não é sobre isso que vim falar com você.

Shayera: o que foi então?

John: em quanto os lanternas estavam vasculhando o que sobrou dos destroços da armada Gordaniana, seu computadores estavam danificados mais conseguimos conserta-los, algumas partes ainda são confusas, mais encontramos informações sobre Hero.

Shayera simplesmente pulo sobre John praticamente gritando para ele falar o que tinha descoberto.

Shayera: O que descobriu!

John depois de colar Shayera no chão: Nos, descobrimos que os Gordanianos estavam planejando ampliar seu império para além das fronteiras do próprio universo, eles usaram como cobaias prisioneiros Thanagarianos.

Shayera simplesmente havia ficado muda com aquela declaração: eles não...

John: Sim, Shayera o que vou lhe mostrar mais ninguém, além dos membros fundadores da liga, pode saber disso.

Shayer segurava John pelos ombros e olhou bem no fundo de seus olhos: mostre-me.

John simplesmente criou uma esfera com seu anel que passava um vídeo, nele se via um Gordaniano usando um grande par de óculos preto vestindo um jaleco branco de laboratório e em suas mãos um pequeno bebê Tanagariano e em suas costas, um enorme círculo negro, sustentado por seis hastes que eram ligadas a reatores na borda do círculo.

Nessa hora outro Gordoniano de pele verde armadura cinza da cabelo aos pés carregando um enorme machado de combate nas costas.

Dr: bom vê-lo general, como pode ver o espécime está pronto para o experimento.

General: ótimo, se seu experimento der certo Dr. Garanto que senhor será reconhecido por todo império Gordaniano.

Dr: Começar o experimento.

Imediatamente o portal começou a brilhar com uma energia branca e em seu meio começou a surgir um pequeno vórtice azul, que foi se expandindo até preencher completamente o circulo.

Dr: Preparem a cobaia.

O pequeno Tanagariano foi entregue ao general que colocou um pequeno colar preto com um botão vermelho no centro no pescoço da criança.

O pequeno bebê começou chorar nos grandes braços do general Gordaniano, enquanto ele se aproximava cada, vês mais próximo do portal.

Shayera queria entrar na imagem e resgatar seu filho das mãos do brutamonte, ela praticamente quando o general jogou seu filho para dentro do portal.

Dr: foi um sucesso senhor, o espécime sobreviveu ao transporte.

General: Ótimo doutor traga-o de volta antes que algo...

Mais o general nunca conseguiu terminar a frase, nesse momento o vórtice começou a sugar tudo que estava em sua frente, ha maquina começou a soltar fagulhas e raios, de repente à sala foi preenchida com uma enorme explosão, e o vídeo tinha acabado.

Shayera se sentia como se sua vida tivesse acabado, como se seu mundo tivesse desmoronado bem diante de seus olhos, ela simplesmente precisava de um tempo para digerir o que tinha acabado de receber.

John: Shayera você vai ficar bem.

Shayera: vou, mais vou precisar de um tempo.

Com essas palavras Shayera foi até seu quarto, onde chorou até pegar no sono.

Bellwood é o maior centro turístico de todo a via láctea, não por suas atrações, nem muito menos por sua arquitetura, mais porque essa cidade é a residência de maior herói de todo o universo o famoso a adolescente de 15 anos conhecido como Ben 10.

Normalmente esse seria um dia todos em Bellwood estariam comemorando, dez de que Ben derrotou a invasão inkursiana, seu aniversario tinha sido declarado como feriado nacional, aliens de todo o cosmo tinham vindo para comemorar e ouvir as histórias de grandes feitos do herói conhecido como Ben 10, quem sabe até mesmo vê-lo.

A cidade estava toda arrumada faixas verdes, brancas e pretas pendiam em toda a cidade, barracas vendendo doces e comidas de todo o universo se espalhavam por toda acidade, todos viam para comemorar o feriado, tanto aliens quanto humanos, dividiam as ruas naquela tarde, andavam pacificamente simples mente para comemorar o nascimento do maior herói do universo.

Mais nem todos estavam na cidade, do alto da montanha, no deserto próximo a bellwood estava um jovem de cabelos castanhos de olhos verdes, vestindo camiseta preta com uma jaqueta verde com o logotipo de 10 ao lado, usando calça jeans e tênis preto em branco e em seu pulso estava um relógio branco com um símbolo de uma ampulheta verde no meio, este jovem era ninguém menos que Benjamim Kirby Tennyson (Ben 10).

Ben simplesmente não podia acreditar que ele estava deixando tudo, sua família, seus amigos, sua cidade, tudo aquilo que ele tinha lutado tanto para proteger e agora, teria que deixar para sempre.

Ben simplesmente olhava para cidade e pensava: se ela sobreviveria depois que ele partisse. Até ouvir uma estranha voz.

Voz: já está pronto para ir!

Ben: é bom velo de novo Paradoxo

Parado lá bem atrás Ben estava um homem de mais ou menos quarenta anos de cabelos pretos já começando a ficar cinza, ele vestindo um jaleco branco de laboratório, usava um óculos verde pendurando no pescoço, sua mão direita havia sido substituída por uma prótese mecânica com um grande relógio no centro.

Sempre que Prof. paradoxo se apresenta ,ele estava com um sorriso caloroso no rosto e um ar alegria e de mistério, afinal ele era um viajante do tempo e sempre sabia mais do que todos, mais dessa vez paradoxo não mostrava o sorriso e em seu lugar estava uma cara pesada, um rosto de tristeza e culpa como se enfim o tempo lhe o tivesse alcançado.

Ben: onde estão Gwen, Kevin e Rook, achei que eles queriam se despedir!

Paradoxo: eles estão esperando por você na fronteira do universo, Ben eu só quero que saiba que sinto muito pelo que aconteceu, eu realmente não queria que isso acabasse assim.

Ben: Esta tudo bem professor, eu fiz a minha escolha e não vou muda-la.

Ben parecia calmo por fora como se não ligasse para o que estava acontecendo, mais por dentro parecia que sua vida tinha realmente tinha acabado.

Ben: vamos.

Um portal abriu bem atrás de Paradoxo, Bem olhou mais uma vez Bellwood, sabendo que aquela seria a ultima vez que a havia.