PDV BELLA
Meu nome é Isabella Swan, mas me chamem de Bella ou Bells. Tenho 17 anos. Eu sempre fui à garota popular da escola. Sempre tive muitos garotos atrás de mim, porém recusava todos, pois a maioria só queria minha popularidade ou meu dinheiro. Só um se salvava: Jacob Black. Ele também era rico e popular, então quando nós ficávamos, sabia que não era pelo dinheiro ou pela popularidade, e sim porque ele gostava de mim DE VERDADE. Ele já me pediu várias vezes em namoro, mas até agora eu não aceitei, porque tenho medo de me magoar depois.
Eu moro com meu pai, Charlie, e minha mãe, Renée, em Phoenix, um lugar ensolarado que eu amo! Eu também tenho um irmão que se chama Emmett, um ano mais velho que eu. Ele é musculoso e lindo, arrasa os corações femininos da escola inteira, e assim como eu, também é popular. Ele faz parte do time de futebol da escola. Ele era mulherengo até conhecer Rosalie, que por sua vez também é linda. Eles estão namorando há um mês, o que é um milagre, pois Emmett não passava dois dias com uma menina.
Nós moramos em um bairro luxuoso em Phoenix, meu pai é um empresário renomado e minha mãe é arquiteta. Sempre nas férias íamos para lugares diferentes.
Meus pais não eram de visitar parentes, e só para não dizer que nunca visitamos nenhum, teve uma vez quando eu era criança, tinha por volta dos 9 ou 10 anos, minha família e eu fomos visitar uns parentes lá em Forks, que também tinham condições como nós.
Era a família Cullen. Eles moravam em Forks e até hoje moram lá, um lugar chuvoso que só vive coberto por nuvens, tirando isso até que era legalzinho. Morava lá meu tio Carlisle, minha tia Esme que era irmã da minha mãe e seus dois filhos: Alice e Edward Cullen. Alice e eu nos demos muito bem. Ela tinha a minha idade, brincávamos o dia todo, entretanto, eu não gostava muito de Edward, ele era chato e ficava fazendo piadinhas sem graça de mim. Ele tinha a idade de Emmett e os dois se deram muito bem por sinal. Mas, depois desse dia, nunca mais soube deles. Também, eles nunca vieram aqui, e nós nunca mais fomos lá.
Eram sete horas da manhã e alguém estava batendo na porta do meu quarto... Ah, meu Deus! Quem é uma hora dessas? Eu não consegui dormi nada, porque ontem eu fui para uma festa e cheguei tarde.
— Pode entrar! — Era minha mãe Renée, e pela cara dela não era coisa boa...
— Mocinha, posso saber que horas chegou ontem? — perguntou com cara de poucos amigos.
— Bom-dia para a senhora também, mãe.
— Sem gracinhas, Isabella! — Ih, ela me chamou pelo meu nome todo, lá vem encrenca.
— Eu cheguei 2 horas, mãe.
— DUAS HORAS, MINHA FILHA? ISSO É HORA DE MENINA DE FAMÍLIA CHEGAR EM CASA? — Depois dessa, acho que estou surda.
— Calma, mãe! Eu só cheguei uma hora a mais do combinado!
— UMA HORA A MAIS! VOCÊ SABE O QUE PODIA TER ACONTECIDO UMA HORA A MAIS VOCÊ SOZINHA NA RUA?
— Ih, mãe! Para de falar besteiras! Cruz credo! Eu estou aqui vivinha, não estou? Então pronto.
— Olha aqui, Isabella! Respeite-me porque sou sua mãe!
— Eu sei disso, mãe! Mas estou falando que não fui a única a chegar em casa tarde. Emmett chegou quatro horas da manhã, sendo que o combinado dele era as duas.
— Acontece que Emmett me ligou às onze dizendo que ia para casa da namorada, e você não me ligou dizendo que ia chegar mais tarde. Eu fiquei preocupada com você.
— Me desculpa, mãe. Eu prometo que não faço mais.
— Dessa vez você passa, mais da próxima fica de castigo, estamos entendidas?
— Sim.
— Então vai se arrumar, senão chegará atrasada na escola. Já vou trabalhar, e você vai sozinha hoje para a escola, porque Emmett vai direto da casa da namorada. E seu café está pronto lá na mesa.
— Ok, mãe. Pode ir tranquila.
— Tchau, filha, comporte-se e não me apronte mais nada — ela veio em minha direção e depositou um beijo em minha bochecha, saindo em seguida.
Levantei a contragosto e fui me arrumar para a escola. Tomei meu banho e peguei uma camiseta de alça, um short preto e meu all star também preto com detalhes branco. Depois de pronta, desci.
— Bom dia, Edna! — Edna era a governanta de minha casa.
— Bom dia, senhorita Isabella.
— Edna, eu já não te disse que você pode e deve me chamar de Bella?
— Sim senhorita...
— Sim senhorita, nada. Enquanto não me chamar de Bella, não vou te escutar.
— Ok senh... Bella.
— Agora estamos falando a mesma língua! — exclamei satisfeita, sentando-me a mesa.
Tomei meu café da manhã e saí. Peguei meu jaguar c-xf e fui para escola. Como sempre todos os olhares foram para mim, mas eu gostava... Ângela estava caminhando em minha direção, ela é minha "melhor amiga" aqui, porém não confio muito nela, pois ela anda com minhas maiores inimigas: Jéssica e Lauren. Umas patricinhas fúteis sem água e sal. Não sei o quê os meninos veem nelas que ficam atraídos. Mas como diz o ditado: tem gosto pra tudo.
— Oi, Bella!
— Oi, Ang! Tudo bem?
— Tudo! E você?
— Mais ou menos. Levei bronca da minha mãe por ter chegado tarde em casa por causa da festa de ontem.
— Eu também levei bronca. Mas minha mãe não me botou de castigo.
— Nem a minha.
De repente, vejo nada mais, nada menos que meu querido irmãozinho, Emmett. Mas na verdade só percebi porque tinha muitas meninas babando, olhando em uma direção e outras até... desmaiaram? Otárias. Eu estou com uma raiva do Emmett! Ele se livrou da bronca da mamãe ontem! Mas também, quem manda ser burra e não ligar pra ela avisando igual o Emmett fez?
— Ang, a gente se vê mais tarde, eu vou falar com o Emmett.
— Ok, Bells. Tchau.
Fui até ele que estava com Rosalie. Eu gosto de Rose, só que ela é muito metida e acha que é melhor do que todo mundo, porém naquela cabeça dela só há tinta para cabelo e maquiagem.
— Se livrou, né, Emmett?
— Do que você está falando, Bellita? — dei uma gargalhada irônica.
— Não se faça de desentendido, Emmett Swan.
— Calma, Bellita. Não sei do que está falando!
— Você é muito espertinho. Acompanhou-me na festa e disse que na hora de ir embora iria me chamar para a gente ir junto pra casa. E no final das contas, ligou pra mamãe e disse que ia pra casa da sua namorada, saindo sem me dizer que não ia me levar em casa. Eu fiquei UMA HORA TE PROCURANDO E NÃO TE ACHEI!
— Desculpa Bellita, é que...
— Desculpa nada, Emmett. Eu estou muito chateada com você. E não me peça mais nenhum favor, porque eu não vou te ajudar mais. E tenha um bom-dia.
Saí o deixando falar sozinho com a loira oxigenada. Eu gosto do meu irmão e não contei a verdade pra mamãe porque também já pisei na bola com Emmett. Mas estou aborrecida. Entretanto, agora estamos quites.
O resto do dia foi calmo. Eu não era uma boa aluna na escola, mas minhas notas eram na média. Só em algumas matérias como cálculo e química que eu tinha um pouco de dificuldade, mas com a minha popularidade, os nerds me passavam pesca nas provas e ainda faziam minhas atividades. Eu sei que isso é errado, mas eu costumo seguir o ditado: quem não cola, não sai da escola.
Cheguei cedo em casa. A última aula era de educação física, e eu cabulei, lógico! Eu odeio educação física! Ano passado só ia porque quem era líder de torcida era obrigado a participar dessa aula, mas esse ano não sou mais líder. Desisti dessa idiotice de ficar pulando na quadra balançando pompons. Deixa isso para as desocupadas como o grupinho da Lauren, pra falar a verdade, eu era melhor líder de torcida do que ela.
Entrei no meu jaguar c-xf e acelerei. Quando cheguei em casa à porta estava destrancada. Estranho, pois meus pais estavam trabalhando e quando eles não estão às empregadas trancam a porta. Girei a maçaneta e entrei. Quando ia continuar meu caminho, tropecei em uma mala. Mas o que uma mala estava fazendo na sala? Quem ia viajar? Como a mala parecia ser de marca, não era das empregadas, então gritei:
— QUE DESGRAÇA! DE QUEM É ESSA PORRA DE MALA AQUI NA SALA? —Eu sei que xingar é feio, mas eu estava tão irritada!
De repente aparece um deus grego na minha frente e responde:
— É minha, por quê? — Ah, então a mala era desse desgraçado!
— Meu filho, você acha que está aonde? Na casa da mãe Joana que você coloca suas tralhas em qualquer lugar? Porque pelo que eu saiba, a porta não é lugar de colocar a mala. E eu ainda tropecei nela!
— Se você tropeçou nela é porque você é uma desastrada que não olha para onde anda!
O QUE? Ele ainda me chamou de desastrada? Mas quem esse cara pensa que é para falar desse jeito comigo?
— Desastrada é a sua mãe, seu grosso!
— Não coloque minha mãe no meio da sua briguinha, sua infantil! E eu coloco a mala aonde quiser, afinal aqui é a casa da minha tia! — rebateu se achando o rei da Inglaterra.
— E daí? Eu sou FILHA do dono da casa, então essa casa é minha! — respondi muito orgulhosa por deixar ele sem palavras. Soltei uma risada maléfica em pensamentos, sou demais!
— O problema é seu, sua patricinha de quinta. E nem sei por que estou perdendo meu tempo discutindo com você! — Se esse cara queria me deixar mais irritado do que já estava, ele conseguiu!
— QUEM VOCÊ PENSA QUE É PARA ME CHAMAR DE PATRICINHA DE QUINTA? E QUEM ESTÁ PERDENDO O PRECIOSO TEMPO AQUI SOU EU, QUE AINDA FICO DISCUTINDO COM UM CAVALO QUE NEM VOCÊ!
— SE EU SOU UM CAVALO, VOCÊ É UMA JEGA!
E então apareceu uma garota de cabelo espetado que mais parecia uma fadinha. Espera! Eu já vi essa garota em algum lugar antes.
— Mas o que é que está acontecendo aqui? Que gritaria é essa? — perguntou a fadinha, espantada.
— Mais essa agora! Minha casa virou pousada! E essa daí, quem é? — indaguei, pois já estava mais que irritada! A fadinha me olhou com uma cara triste e respondeu:
— Bella, não está se lembrando de mim? Não se lembra que brincávamos juntas de boneca, e que dizíamos que quando nós crescêssemos nunca íamos nos separar? — disse com uma cara de... choro?
E foi ela dizendo essas palavras que me lembrei que só uma pessoa disse isso em toda minha vida, e com essa sinceridade. E essa pessoa era minha prima que eu tanto adorava quando era criança: ALICE!
— AHHHHHHHHH! ALICE! É você mesmo? Eu não acredito! — corri em direção a ela e lhe dei um abraço de urso, dei vários beijinhos em sua bochecha, pois fazíamos isso quando éramos crianças.
— SOU EU SIM, BELLINHA! Que bom que você se lembrou de mim! — Ela retribuiu meu abraço e os beijos. — Pensei que não ia se lembrar!
— Você acha que eu ia esquecer você, fadinha? — perguntei me soltando dela. — Eu estava te reconhecendo, mas não sabia quem era! Você cresceu, fadinha, e está linda!
— Você também cresceu, Bella, e está uma gata! Tem muitos garotos te rondando, não é?
— Não que eu queira me gabar, mas é sim! É só eu estalar os dedos que aparece um monte! — falei orgulhosa de minhas palavras. — Mas tenho certeza que você também é assim.
— Claro, né? — respondeu rindo. — Não posso fazer nada se sou pop e que minha família tem uma beleza sobrenatural! Não é a toa que nós somos parentes!
— É mesmo! E falando em parente, cadê o seu irmão mala que vivia me enchendo? —perguntei, pois achei estranho ele não estar perto dela, pois apesar dele ser um chato comigo, ele e Alice se dão muito bem! Eu até os invejo, pois eu e Emmett não temos toda essa amizade que os dois possuíam.
— Er... O Edward está bem aqui, Bella! — apontou para o cara com os cabelos de bronze que minutos atrás estava discutindo comigo.
Não acreditei que aquele deus grego era meu primo magrelo e chato que me enchia. Mas como ele cresceu, e está um gato! Não está tão magro como antes, pois tem uma massa muscular média. Simplesmente P-E-R-F-E-I-T-O! Porém continua com a mesma personalidade de antes... É melhor eu ficar na guarda quando estiver perto dele.
O mais estranho foi que quando Alice gritou meu nome, o garoto — que agora eu sei que é Edward — ficou estático, como se não me reconhecesse. É, pra falar a verdade eu também mudei muito como ele, nem sei como Alice me reconheceu...
— Vo... Vo... Você é a Bella? A Bella pirralha e magrela que ficava mentindo pro seu pai que eu te batia? — indagou Edward perplexo sem acreditar. Será que ele ficou assim pela minha beleza? Hum! Mais um aos meus pés...
— Sou eu sim, Eddie. E você me batia sim, não se faça de vítima! Vejo que cresceu, não está tão magrelo como antes! — provoquei. Eu sabia que ele odiava ser chamado de Eddie.
— Você sabe muito bem que não gosto que me chamem de Eddie, e só te batia porque você começava! E vejo que não está tão magrela assim também... Andou ganhando umas curvas, foi, priminha? — falou tentando ser sedutor. Eu tinha quase certeza que Edward tinha todas as mulheres aos pés dele, tava na cara com essas cantadas baratas!
— Gostou? Pena que não é para seu bico... Esse corpinho aqui já tem dono! — Eu disse tentando acabar com a diversão dele.
— E quem disse que eu te quero, oferecida? Não posso mais elogiar uma garota, não? E não se preocupe, eu tenho namorada que tem o dobro de massa que você tem! — Ok. Magoou! Mas também, isso é que dá tentar dar em cima de primo mala! Esse garoto não muda mesmo!
— Não se preocupe, Eddie. Não vou te atacar! E a propósito, o que vocês estão fazendo na minha casa com essas malas? Sem ofensa, Alice.
— Nós iremos passar uns tempos aqui na sua casa, priminha. Meus pais vão ter que fechar um negócio muito importante na Austrália e teremos que ficar aqui, pois não temos outros parentes próximos disponíveis. Não é o máximo? — tagarelou ela completamente animada. É outra que nunca muda...
— É? Quanto tempo mais ou menos? — Já via a confusão que isso ia dar.
— Não sei, priminha, acho que de seis meses a um ano! Pergunta isso a sua mãe, ela sabe explicar melhor! Por falar nisso, cadê ela? — O que? Acho que não escutei direito! De seis meses a um ano? Mas isso é muito! Com Alice tudo bem, porque eu a adoro, mas aguentar Eddie esse tempo todo? Ah, tá! Quero ver quem vai ficar aqui!
— Ah... E posso saber desde quando vocês já sabiam que viam pra cá? — Comecei a me irritar.
— Nós ficamos sabendo a uma semana, quando minha mãe acertou se podia ficar com vocês, daí sua mãe ligou confirmando que sim, que era pra nós virmos com o motorista dela que nos buscaria no aeroporto, depois esperaria ela e aqui estamos nós — respondeu ficando confusa. — Mas por que está perguntando isso? Não sabia que nós iríamos vir pra cá, não?
— Para falar a verdade, não! Eu não estou sabendo de nada! Minha mãe não me contou nada de manhã quando saiu! — Por que minha mãe quis esconder isso de mim?
Nesse exato momento a porta abriu e minha mãe chegou...
— Filha! Já chegou da escola! Alice! Edward! Vocês chegaram! — Ela correu na direção dos dois e os abraçaram. God! Que coisa mais melosa! — Como vocês cresceram, meninos! E estão lindos!
— E você continua a mesma coisa, tia! Ainda está jovem! — elogiou EDDIE, com certeza puxando o saco de minha mãe.
— Jovem que nada, meu filho! E você, Alice? Tá igual à antes, a única coisa que fez foi crescer mais um pouco. — E bota pouco nisso! — Está linda!
— Obrigada, tia! — agradeceu um pouco envergonhada.
— Bella, já cumprimentou seus primos? — questionou com um sorriso idiota no rosto. Mãe, você me paga!
— Infelizmente, mãe. Assim que entrei tropecei em uma mala e enxerguei meu querido priminho, Eddie! — eu disse irônica olhando na direção do Eddie. — Logo depois a fadinha veio correndo e pulou em cima de mim. — Dessa vez eu disse animada.
— Ah, priminha! Estava morrendo de saudades de ti! Você não sabe quanto! — choramingou ela vindo ao meu encontro, passando o braço ao redor do meu ombro.
— Eu também, priminha. — depositei um beijo em sua bochecha.
— Vejo que já se cumprimentaram e se entenderam. Alice e Edward, venham conhecer seus quartos! — chamou já indo em direção a escada.
— Claro, tia! Já estamos indo! — respondeu Alice correndo em sua frente, sendo seguida por Eddie que andava normal do lado da minha mãe. Assim que eu tiver oportunidade, vou perguntar essa história direito para minha mãe!
Minha casa era enorme e tinha três andares. No primeiro andar ficava a sala de estar, a sala de jantar e a sala de multimídia, onde havia uma estante cheia de DVDs de várias épocas, uma enorme TV de plasma e um sofá bastante aconchegante para deitar e assistir aos filmes. Tinha também nossa imensa cozinha que dava a uma saída que ia direto para a área da piscina. E para completar, um banheiro para visitas.
No segundo andar havia uma biblioteca com vários tipos de livros, bem espaçosa por sinal, o quarto dos meus pais que era enorme, pois todos os quartos têm banheiro, um closetgrande, TV de plasma e um sofá, e por último havia o quarto de visitas.
Já no terceiro andar estava o meu quarto, mais dois quartos de visitas, e o quarto do Emmett. Minha mãe até lá, com certeza Edward e Alice iam ficar no quarto de visitas. Assim que subíamos a escada, víamos o quarto do Emmett no lado direito, na frente um quarto de visita, e no lado esquerdo tinha meu quarto e o outro quarto de visitas.
Entramos no quarto que era na frente do de Emmett, e minha mãe disse que ia ser o quarto de Alice. Depois de deixá-la fui para o meu quarto e fechei a porta. O povo ainda estava resolvendo algo sobre o quarto de Alice. Nem liguei, ao invés disso fui usar meu computador. Olhei meu MSN e twitter, quando escutei a voz de minha mão do outro lado da porta.
— Edward, finalmente você irá conhecer seu novo quarto — disse minha mãe rindo para Edward, eu acho. Resolvi abrir a porta para ver o que estava acontecendo.
— Eu acho que não escutei direito. Esse idiota vai ficar no quarto em frente ao meu?
(N/A): O que será desses dois no mesmo andar? Edward ficará no quarto em frente ao da Bella? Por favor, comentem! Essa história já está finalizada, então quanto mais comentários tiver, mais rápido sai os capítulos! Se puderem, visitem o tumblr de meu livro: http : / oenigmadosschneider . tumblr . com / (tire os espaços, por favor). Espero que gostem da fic, beijos!
