Olá! Essa é mais uma tradução! Já que a minha tah empacada..

ah.. esta fic ainda nao está concluida.. acho q traduzo tudo que ja está publicado antes da autora terminar..

YYH não me pertence!


Caos

I

"Pai, o que fez?"

Koenma estava pálido ao olhar para o grande Rei Enma, com sour pingando de sua face. Seu Pai lhe deu um olhar gelado e olhou para o grande monitor. O Principe olhou para a tela, lágrimas de horror e desgosto caindo por sua face.

"Oh.. Pai.. está acabado.. está tudo acabado…"

Enma nao falou nada, seu maxilar firme enquanto olhava a tela. Seu filho caiu de joelhos, suas mãos tremendo enquanto lágrimas continuavam a sair de seus olhos castanhos. Na tela estava uma linda mulher. Um longo corte corria por sua bochecha e ela mirava a parede, quase sem piscar. Seu peito levantava devagar enquanto ela mirava e mirava, como se estivesse procurando por algo. Esperança.

O Principe levantou e entrou por uma porta. Enma observava a tela enquanto seu filho entrava na sala onde a garota estava. Seu filho aproximou-se e ela tirou seu olhar da parede para ver o Principe do Inferno. Ele a tocou, dizendo algo, mas ela nao aceitou o toque, se movendo para a parede oposta.

Koenma parecia sofrer muito. Ele estava muito, muito chocado. Não fez menção de ir até a garota, que estava chorando tanto que suas pernas tremiam muito, apesar de ela estar sentada no chão. Enma estava frio. Isso tinha que ser feito. Foi a melhor decisão. O choro de angústia dela foi ouvido e Koenma afastou-se, sem conseguir olhar em seus olhos. Isso era para o melhor.

II

Pratos quebrados. Mesas aos pedaços. Janelas quebradas. Tudo na sala estava destruído. Yusuke olhava ao redor enquanto Kurama e Kuwabara procuravam por alguma coisa entre os destroços. Qualquer coisa.

"O que diabos aconteceu aqui?"

Yusuke tocou uma flor, que foi esmagada por um punho muito poderoso. Kurama mordeu seu lábio inferior enquanto caminhava incerto, tentando evitar o vidro que enchia o chão. Em cada peça da casa não havia itens deixados inteiros. Isto até os três examinarem o quarto. Havia uma foto sobre um criado-mudo branco, que estava lascado. Era a guia espiritual. Botan, com um lindo sorriso. Kurama pegou a foto, piscando (surpreso) ao olhá-la.

"Yusuke, Kuwabara, olhem aqui."

Os dois jovens olharam para a foto. Yusuke franziu as sobrancelhas.

"O que? É a Botan. Só isso."

Kurama balançou a cabeça e Kuwabara apontou um ponto, ou uma mancha no fundo da foto.

"Não Urameshi! Aquilo no fundo! É uma pessoa ou só uma rocha ou outra coisa?"

A raposa estreitou seus olhos ao estudá-la.

"Está muito desfocado para saber. Fique com isso. Pode ser importante depois."

Kurama guardou a foto e o porta-retrato em seu casaco e continuo a olhar a sua volta. Yusuke foi até o banheiro assustando-se quanto os azulejos quebraram sob seus pés. O ex-detetive tirou um pouco do lixo que caiu, da lixeira derretida, em torno de seus pés. Seus olhos vagaram até cruzarem com uma espécie de palito. Um palito fino e branco com um ponto azul nele. Seus olhos arregalaram-se, suas pupilas se contraindo ao ficar um pouco chocado.

"E-ei! Venham ver isso!"

Kurama e Kuwabara chegaram o mais rápido possível. Kurama olhou para o chão onde os tênis de Yusuke apontavam um item. Kuwabara olhava abobalhado enquanto Kurama suspirava em reconhecimento de como a situação ficara, não apenas pior do que já estava, mas mais complicada.

"É um teste de gravidez." A raposa se agachou e o examinou. Virou para seus amigos. "E deu positivo."

Silêncio caiu sobre os três. Não sabiam o que fazer. O que havia a ser feito? O apartamento da Botan estava em milhões de pedaços e ela não fora encontrada. O engraçado era que Kurama tinha vindo para visitá-la. Koenma não sabe disso ainda...

Kurama levantou-se devagar e teve um arrepio. Seus olhos estavam estáticos enquanto sua mente juntava cada detalhe que sabia. Botan se foi. Alguém destruiu sua casa, ou teve uma luta. Respirou fundo. E ela está grávida.

"Vamos. Temos que ir."

III

Mukuro estava em sua sala de armas vazia. Bem, não completamente vazia. Pequenos pedaços de vidros e outros materias esparramavam-se pelo chão. Roupas. Vidros. Sangue.

Hiei, segundo em sua linha de comando, veio até ela. Ele estava tão fuirioso que a demônio estava assustada. Seus olhos cobertos de raiva e saliva caía de seus caninos. O Koorime tremia quando "cuspiu"que precisava de sua espada e algumas armas.

Mukuro não fez objeção quando ele nem esperou pelo seu consentimento. Ela nao queria saber o que teria acontecido se nao tivesse consentido. Provavelmente teria que matá-lo. Estreitou os olhos. Ou ele teria me matado…

O Koorime havia pego o que precisava, e talvez algumas coisas extras também. Suas mãos estava feridas, se nao estivessem sangrando. Suas respiraçao era rápida, como se tivesse perdido uma luta ou algo de grande valor. Oh Hiei.. o que aconteceu com você?

Ela perguntou-lhe isso. Antes de partir tão rapido como chegou, ela teve uma resposta. Ele parou e olhou diretamente a ela. Quando ela olhou nos olhos de seu subordinado, ela viu algo tão passional, que havia consumido sua alma. Como um fogo que não pode ser extinto.

"Deus aconteceu. Ele me tirou algo". Tirou sua katana da bainha. "E vou pegar de volta."

Então ele partiu. Havia partido no cintilar de uma sombra, no sussurro do vento, e no cheiro de fogo. Deus... o que ele quis dizer? Deus era uma crença dos humanos. Humanos não sabiam da existência de Enma e seu filho, então era apenas um rumor que alimentava o que os humanos chamavam de fé. Se Enma pegou alguma coisa de Hiei, o que poderia ter sido?

Não era a lágrima de sua mãe, ou a que pertencia a sua irmã. Ambos colares estavam em seu pescoço, balançando com seus movimentos.

Se Enma é alvo da fúria de Hiei Jaganshi, que os Três Mundos tenham pena de sua alma.

IV

Ayame estava em um cômodo mal iluminado. Estava em roupas humanas, um casaco com capuz cobrindo sua cabeça, escondendo sua face nas sombras. Uma simples vela sobre a mesa era a única fonte de luz.

Um homem grande entrou no lugar e sentou-se. Ela tirou o capuz que cobria sua cabeça e falou num sussurro.

"George?"

"Ayame?"

Os dois estavam em silêncio no ínicio. O Ogro apertou suas mãos, tentando não ser desejeitado. Ayame tomou um gole d'água que estava em um copo sujo. Ela estava nervosa e aterrorizada pelo que havia acontecido.

"George, o que você sabe?"

O ogro mordeu seu lábio, seus dentes brilhando.

"Sei que Koenma não tem nada a ver com isso. Descobriu apenas esta manhã. Foi uma decisão de Enma."

Ayame sussurrou de forma severa.

"Mas aprisionamento? Não creio que isto seja necessário! Se eles ao menos explicassem..."

"Não! Enma não dará explicação. Ele acha que é melhor ela não saber de nada."

Ayame estava tão braba que seus olhos encheram d'água.

"Então o que farão quando nascer? O que? Matá-lo? Guardá-lo e impeder que ela crie sua criança?"

George aproximou-se dela, colocando um dedo em seus lábios.

"Eu não sei! Não sei o que eles planejam fazer com a criança! Nem eu mesmo entendo tudo!" Ele procurou pelos olhos da garota. "Você conhece Koenma, quero dizer, realmente o conhece. É sua esposa, ele não lhe diz nada?"

"Claro que diz! Acontece que… bem… ele também não sabe de tudo."

"O que?"

"A criança, ele não sabe quem é o pai. Enma sabe, mas não quer contar ao filho."

Um olhar de pesar tomou conta da expressão do ogro.

"Mas... mas... o pai deve ser poderoso... e não um humano ou um ser espiritual"

"Ele teria que ser um demônio, eu sei."

Os dois ficaram em um silêncio tenso.

"O que vamos fazer? Não suporto vê-la desse jeito. É minha melhor amiga!"

"Minha melhor amiga também!" Ayame ponderou. " N-não podemos fazer nada por enquanto". Seus olhos se encontraram. "Niguém pode saber que nos encontramos, ok?"

O ogro levantou-se.

"Claro."

Ele deixou a garota sozinha. Ela tremeu no escuro, sentindo frio e solidão. O que assombrou Rekai?

V

Uma dor de cabeça incomodava a mulher mantida em cativeiro. Sua face estava inchada e vermelha de chorar. Ela encarou a parede. Eu não entendo... p-por que Enma faria isso comigo? Seu peito pesou e começou a perder o controle de sua respiração.

Eu-eu não fiz nada de errado!

"Me deixem sair! Por favor! Eu faço qualquer coisa! Por favor me deixem sair!" Botan levantou, mas apenas para afundar novamente no chão, abraçndo-se como uma bola. "Eu-eu quero ir para casa. Eu quero ir... casa…"


deixem uma tradutora ( e autora) feliz! comentários são bem vindos!