Prisioneiro
"Como faço para te libertar dessa escuridão em que você está preso". Pensou Draco enquanto observava a única pessoa que teve o poder de conquistar seu coração.
Prólogo
- JAMES! Nem pense em fazer isso.
- Mas Lily.
- Nada de mas. O Harry é muito novo para isso.
- Mas ele ta gostando, não é campeão?
O bebê que olhava os pais só fez balbuciar e rir quando o pai o pegou no colo e o jogou no ar.
- James, querido, eu sei que ele gosta, mas é muito perigoso para ele nadar de vassoura. O Harry é só um bebê. Agora guarde a vassoura e me pergunte quando ele for mais velho.
- Você é uma estraga prazer Lily – disse James fazendo um bico e olhando desconsolável para o filho. Mas voltando a sorrir, quando olhinhos verdes de Harry o olharam de forma inocente.
Lilian observava o marido sorrir para o filho e sorriu com a cena.
Atualmente era raro ver James sorrir com a situação em que eles estavam.
Voldemort estava atrás de Harry. Ele acreditava que o pequeno bebê nos braço de James seria capaz de derrotá-lo, tudo isso por causa de uma profecia.
Por isso eles estavam escondidos e protegidos pelo feitiço Fidelius e Peter era o fiel do segredo. James queria que fosse seu amigo Sirius Black, mas Sirius disse que ele era uma escolha obvia e Voldemort iria atrás dele, por isso decidiram apelar para Peter Pettigrew.
- DINHAS! – gritou Harry, tirando Lily de seus pensamentos.
- Pequeno Pontas! Como está o meu afilhado? – disse Sirius quando entrou na casa do casal acompanhado de Remus Lupin.
- ADO!
- Oi Harry. Como você cresceu. – falou o homem com um sorriso simpático – Olá, Lily.
- Olá, Remus e você...
- Pontas, olha como ela me trata. Eu chego alegre e ela me trata como lixo.
- Sirius, você está exagerando. – falou Remus.
- Mas Aluado...
- Escutem... – começo a falar, quando foi interrompido pela gargalhada de Harry.
- Dinhas, graçado... – disse o menino, voltando a rir.
Todos os adultos ficaram olhando o pequeno rir e começaram a rir juntos.
- É, Harry. O "Dinhas" é engraçado – disse Lily, olhando para o filho – E olá para você, Sirius.
- Agora que estamos reunidos, vamos jantar. – disse James.
- Mas e o Peter/
- Ele deve estar chegando, mas vamos comer logo, pois o Harry ainda não comeu e logo será à hora dele dormir.
- Certo – disse Sirius.
Mas eles não chegariam a jantar, pois as luzes da casa se apagaram de repente e Harry se assustando começou a chorar.
- Lily, pegue ele e vá para o quarto – disse James passando o filho para a esposa.
- Mas James... – falou Lily apavorada.
- Agora Lily! – gritou James.
Porem, ela não conseguiu, porque naquele momento uma figura maligna entrava na casa e olhava para os presentes.
Foi tudo muito rápido, os homens foram desarmados e tirados do caminho. Ficando somente o Lord das Trevas e a mulher que carregava a criança.
Num movimento de varinha, o menino foi retirado dos braços da mãe e colocado perante a figura.
- VOLDEMORT! FIQUE LONGE DELE! – gritou James Potter, depois de recuperar a varinha e a apontando para o invasor em posição de ataque.
Dando um sorriso sádico, o homem pegou o menino e sumiu no ar.
- HARRY! – gritou com desespero Lilian Potter, quando viu seu filho ser levado.
Em um lugar distante e sombrio, o Lord das Trevas observava o menino chorar.
Essa era a criança destinada a derrotá-lo.
Ele não permitiria isso.
Erguendo a varinha proferiu a maldição que mudaria o rumo da historia.
- AVADA KEDRAVA!
N/A: Espero que gostem, tive uma inspiração súbita para essa história e então decidi postá-la.
