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CAPÍTULO UM
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Rin estava deitada na cama e virou o rosto para cima, na direcção da janela do quarto, de onde provinha o latido de Hachi. Suspirando, abriu a janela e a brisa marítima açoitou-lhe os longos cabelos negros.
- O que foi, Hachi? – perguntou ao enorme cão de raça Great Pyrenees. O cão parou de ladrar no pequeno quintal traseiro e colocou as patas na janela de forma a chegar à dona e a lamber-lhe o rosto de forma alegre. Rin riu-se e afagou-lhe a cabeça. – Lindo menino! Não te quero a fazer asneiras, está bem? Não podes fazer barulho!
Rin ouviu os passos do tio no corredor e logo a seguir umas batidas na porta do seu quarto. – Rin? Estás aí?
- Sim, tio Kaito! Podes entrar! – disse, ainda afagando o cão.
Um senhor com quarenta e muitos anos entrou com um sorriso no rosto e trazia uma carta na mão. Assim que viu o cão na janela, estreitou os olhos castanhos.
- Hachi! Já te disse que não te quero pendurado na janela!
- Oh, deixa-o, tio. Ele nunca faz mal a ninguém! – riu a jovem depois de se sentar na cama outra vez. – Querias alguma coisa?
- Sim, sim! Queria entregar-te isto. – disse com alegria. – É uma carta do Hotel!
- Já a leste?
- Sim.
- E o que é que diz? – perguntou enquanto apanhava uma mecha encaracolada nas mãos e a afagava lentamente com um sorriso no rosto.
- Diz que te aceitam lá! – gritou com entusiasmo.
- A sério? – levantou-se com um sorriso enorme no rosto. – Isso é fantástico!
O tio Kaito abraçou-a e levantou-a no ar enquanto os dois riam e comemoravam. Hachi aproveitou a euforia e saltou para dentro do quarto pela janela, começando logo a ladrar e a saltar à volta dos dois.
- Hachi, para baixo! – disse Kaito.
Rin sentiu as patas enormes nos ombros e abraçou o cão que estava de pé ao seu nível. – Seu malandro! Sabes que o tio não gosta que entres dentro de casa! – riu-se e beijou-lhe a cabeça peluda.
- A carta dizia para te apresentares o mais rápido possível no Hotel. – disse-lhe o velho, pegando no cão pela coleira e puxando-o para a porta. – Quando é que vais?
- Vou agora! – riu-se. – Podes deixar o Hachi aqui, já vamos sair.
Kaito deixou o cão no quarto e saiu.
Rin ouviu a cama a chiar devido ao peso do cão que se tinha acomodado lá. – Não te habitues!
Pegou na escova e penteou os cabelos rapidamente, pôs perfume e pegou na trela curta e no arnês que tinha numa gaveta.
- Vamos, Hachi!
O cão desceu da cama e parou ao lado dela como fora ensinado. Rin pôs a trela e sorriu ao sair do quarto.
Quando saiu da pensão do tio, viu-se rodeada de cheiros e sons muito próprios da cidade. Muito próprios de Santorini, uma das mais conhecidas ilhas da Grécia. Como costume, Hachi levou-a pelos passeios e pelas pessoas até a uma passadeira, parou num semáforo para peões e voltou a levá-la em segurança por outro passeio movimentado até chegarem ao Hotel principal da ilha.
O hotel era enorme e muito sofisticado. Ficava virado para uma enorme baía usada pelos turistas. A recepção era um enorme balcão, com pelo menos oito recepcionistas que atendiam os clientes, e que ficava no meio da entrada gigantesca feita de vidro. Havia empregados por toda a parte que levavam as malas dos hóspedes sempre com um sorriso na cara. A música clássica que tocava era calma e relaxante e o cheiro leve a incenso tornava aquele local muito mais agradável.
Todos ficaram a olhar para a jovem mulher que entrava no hotel com um enorme cão peludo mesmo sabendo que havia vários letreiros à entrada que diziam 'proibido animais'.
Rin ouviu uns passos determinados pararem à sua frente. Ela parou também e esboçou um sorriso para onde lhe parecia que vinha a presença de alguém.
- Boa tarde, menina. – uma voz masculina fez-se ouvir.
- Boa tarde, senhor.
- Vai-me desculpar, mas vai ter que levar o seu cão para fora do hotel.
- Porquê? É proibido animais aqui?
- Há imensos letreiros lá fora que dizem isso.
- Peço imensas desculpas, então. Não os vi…
- Acompanhe-me até lá fora.
- Mas… - continuou, sem se mexer e sem desfazer o sorriso. – Este animal está autorizado a entrar.
- Como?
Rin mexeu na trela e rodou-a de forma a sentir as letras de relevo no indicador. – Este cão é um cão-guia. Sou cega.
O segurança gaguejou. – Oh, não sabia, peço perdão menina.
Ela fez uma leve vénia com a cabeça e seguiu caminho até à recepção.
- Boa tarde! – uma das mulheres sorridentes atendeu-a prontamente. – Em que posso ajudá-la?
- Boa tarde, vim aqui por causa desta carta. – estendeu o envelope em cima do balcão. – É a resposta afirmativa ao meu pedido de emprego. Dizia para me apresentar aqui o mais rápido possível.
A mulher leu a carta e olhou para ela disfarçadamente. – Aqui… Aqui diz que se candidatou a intermediária dos clientes invisuais.
Rin sorriu. – Isso mesmo. - um momento de silêncio deu-lhe a certeza do que a mulher estava a pensar. – Sim, sou cega.
A mulher corou. Nada naquela jovem denunciava que era cega. Não usava óculos escuros, olhava sempre para o seu rosto e os seus olhos não eram pálidos. Eram de um castanho muito claro, quase amarelos.
- Bom, trouxe os seus documentos de identificação para assinar o contrato?
- Sim, trouxe.
- Então siga-me até aos escritórios, por favor.
Antes de Rin poder seguir a mulher, uma voz feminina ecoou perto delas.
- Não é preciso, eu levo-a.
A mulher acedeu prontamente sem fazer perguntas e foi para trás do balcão novamente. Rin esperou que a mulher que falara se apresentasse.
- Olá! Sou a Kagome, prazer em conhecê-la! – a jovem de cabelos escuros e olhos azuis estendeu a mão e apertou a de Rin.
- Olá, sou a Rin Hatanaka!
- Posso fazer uma festinha no seu cão? Apaixonei-me por ele desde que o vi entrar no hall!
- Claro! – mexeu na trela para Hachi se sentar. - Há pessoas que não deixam que mexam nos cães-guia, mas eu deixo que toquem no Hachi, não vejo problema nenhum. E ele gosta!
Kagome agachou-se e sorriu ao animal que estava sentado ao lado da dona com a língua de fora. – É tão bonito! – fez uma festa na cabeça dele e quando viu que ele gostou, continuou. – Lindo menino! Quem é o cãozinho mais bonito de todos? És tu, não és, grandalhão? – levantou-se novamente e sorriu. Era uma mulher muito bela. – Como se chama?
- Hachi. É uma homenagem ao cão japonês Hachiko.
- Que gesto bonito! É uma história muito triste, não é?
- Bastante, mas este Hachi tem a mesma lealdade de Hachiko, e isso é o que me importa.
- Muito bem, vamos por aqui… - Kagome bateu na perna e Hachi seguiu-a, levando Rin atrás dele.
Seguiram por alguns corredores e subiram num elevador privado de vidro. Foram ao andar dos escritórios de administração e Rin sentiu-se deslocada e desconfiada ao sentir que ninguém a importunava por levar um cão para aquele lugar. Kagome parecia ser muito conhecida ali.
Kagome bateu numa porta e entrou. – Kouga? Posso entrar?
A voz rouca do homem que estava atrás da mesa atolada de papéis soou pelo escritório. – Claro, claro! Entra Kagome!
O homem levantou-se da sua cadeira de pele e aproximou-se com o maior sorriso do mundo. Kagome fingiu não reparar na sua alegria exagerada e apertou-lhe a mão. – Esta é a Rin e trouxe-a para assinar um contrato. Ah… Rin? Por quanto tempo queres trabalhar aqui?
- Oh, não muito, na verdade, apenas uns poucos meses.
- Então podemos assinar um contrato de três meses, o que me diz? – perguntou Kouga.
- A mim parece-me muito bem, obrigada. – sorriu.
Depois das formalidades e de assinar o contracto, despediram-se rapidamente de Kouga.
- Então, adeus. – ele disse sem desviar os olhos de Kagome. – Até logo à noite.
- Sim, vemo-nos ao jantar. – Kagome respondeu. – Adeus.
Quando fechou a porta e encaminhou Rin e Hachi pelo corredor de volta ao hall do hotel, praguejou baixinho, pensando que não a ouviriam.
- Desculpa intrometer-me, mas acho que não ficaste muito feliz. – disse Rin.
- Porque dizes isso?
- Sou cega, não sou surda. – riu-se.
- Oh! Desculpa! – disse ao entrarem no elevador. – O Kouga é o meu noivo.
- A sério? E porquê essa tristeza toda? Devias estar feliz!
- O nosso casamento vai ser de conveniência, por causa do meu pai.
- O que tem o teu pai?
- Ele… - Kagome mexeu-se com incómodo. – Ele tem cancro e só tem três meses de vida, por isso quer que eu me case com o Kouga para ter a certeza que fico em boas mãos. Eu gostava do Kouga, sabes, mas era como amigo. Agora… acho que já nem assim…
- E disseste ao teu pai como te sentias?
- Não! – disse como se fosse algum crime. – Na minha família as coisas funcionam como o meu pai quer e só como o meu pai quer. Ninguém o questiona, muito menos agora que ele está doente! - o elevador apitou e as portas abriram-se. – Olha, fazemos assim: amanhã almoçamos juntas e eu explico-te tudo melhor, está bem?
Rin foi apanhada de surpresa. – Ah… Está bem!
Kagome riu-se e deu um abraço apertado nela. – Oh, não sei como te explicar isto, mas sinto que vamos ser grandes amigas! Então até amanhã! – agachou-se e fez uma festinha em Hachi. – Adeus, grandalhão!
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O homem elegante aproximou-se da janela que tinha vista sobre a cidade de Nova York. Os pontinhos amarelos, vermelhos, azuis, verdes e laranja sob o céu escuro como as trevas eram uma visão muito bonita. Aquela cidade era o centro de tudo.
Tirou o telemóvel do bolso do casaco de corte italiano e marcou um número. Depois de minutos de espera, alguém atendeu.
- Sim?
- Kagome, sou eu.
- Sesshoumaru! Que saudades! Ainda estás em Nova York?
- Sim.
- E quando voltas?
- Daqui a um ou dois meses, está bem?
- Oh… - a sua voz delatou desagrado. – Não queria que ficasses tanto tempo fora. O Kouga não me larga! Anda para casa rápido!
- Pelo bem do pai tens que te casar!
- Eu sei, mas eu não queria, Sesshoumaru!
- Não te esqueças que também é pelo teu bem.
- Ninguém sabe o que é melhor para mim! Só eu sei! Porque insistes em tratar-me como uma criança? Tenho vinte e dois anos!
Sesshoumaru baixou o rosto e apertou a cana do nariz, cansado. Não gostava de pressionar a irmã, mas era o melhor para ela. – Kagome, ouve-me… O Kouga é…
- O Kouga é rico, eu sei. – disse com enfado. – O Kouga é um bom homem, eu sei. O Kouga preocupa-se comigo, eu sei. O Kouga ama-me, eu sei. O Kouga é perfeito, eu também sei! O que tu não sabes é que eu não o amo e não me quero casar com ele!
- Kagome, eu não te liguei para termos uma discussão. Quero saber como está o pai.
- Está bem, quer dizer, dentro dos possíveis. Está cada vez mais fraco e já pouco consegue andar. Cansa-se muito.
Aquelas palavras apertaram o coração dele. – A enfermeira está sempre com ele?
- Sempre. Não te preocupes, ela é uma óptima profissional.
Sesshoumaru suspirou. – Kagome, acerca do Kouga…
- Disseste que não querias discutir, por isso não vou falar mais dele. Tu e o pai estão a pressionar-me demais. Estou cansada da vossa preocupação excessiva. Desde que a mãe morreu que me tratam como se fosse de porcelana!
- Kagome…
- Olha, falamos depois, adeus! – desligou-lhe na cara.
Sesshoumaru guardou o telemóvel e suspirou. Odiava ver a irmã zangada ou triste, e ela agora estava as duas coisas.
- Sesshoumaru? – a loira exuberante apareceu na sala apenas de roupa interior. – Não vens?
Os olhos dourados moveram-se para a figura tentadora e começou a desapertar a gravata odiosa. – Sim, vou já.
A loira sorriu e voltou para o quarto, sendo seguida por ele. Aquela noite ia ser longa, pensou ele ao vê-la a tirar o soutien e a mostrar os seios sem o menor vestígio de pudor. Ia ser uma noite bem longa.
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A noite já ia alta e Rin contorcia-se na cama do seu quarto. O corpo esbelto torcia-se nos lençóis estampados e os cabelos compridos emaranhavam-se à sua volta.
- Não… - suspirou, contorcendo-se. – Não… Sango… Não faças isso, não vás! Não! Sango! – gritou com toda a força e acordou, levantando-se apressadamente.
Apoiou a face nas mãos e chorou como todas as noites chorava a morte da sua irmã desde que ela morrera.
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- Rin! Anda brincar comigo! – a menina de cabelos castanhos e olhos escuros chamou no quintal degradado do orfanato Saint Hope de Santorini. Os cachos balançavam suavemente com a brisa e os olhos brilhavam de alegria. O seu riso era angelical. – Olha, eu trouxe a bola! Anda!
A menina de cachos negros correu até ela, feliz, e atirou-se para os seus braços. – Vamos!
Sem querer, a bola de Sango caiu-lhe dos braços e saltou no chão, passando por cima da vedação baixinha e rolando até à estrada.
- Oh! A bola! – Sango abriu o portão e saiu para a rua onde passavam imensos carros na estrada. – Vou buscá-la!
- Não, Sango! A irmã Mary proibiu-nos de sair para a estrada! É perigoso! – Rin saiu do portãozinho e ficou indecisa entre seguir a irmã e ficar para não apanhar nenhum castigo.
- Eu venho já! Olha! A bola está parada na estrada! Os carros não me vão fazer mal! Espera aí!
- Não, Sango! A irmã vai zangar-se outra vez! Vamos ficar de castigo!
Rin viu a irmã a acenar-lhe com um sorrisinho no rosto e sentiu um aperto no coração. Num impulso, saiu do portão e foi até à beira da estrada, com a mão no coração.
Sango atirou-se para a estrada e correu por entre os carros. Os automóveis apitavam e derrapavam à sua volta numa tentativa desesperada de pararem para não a atropelarem.
Rin viu um carro que vinha completamente descontrolado e o condutor guardava o telemóvel no bolso com rapidez. Não hesitou um segundo. Correu pela estrada e viu Sango levantar-se com a bola na mão. Empurrou-a pelo ombro ao mesmo tempo que saltava e o carro estava a centímetros delas.
Ouve um estrondo gigantesco. O corpo de Rin foi atirado a seis metros de distância e o de Sango voou por cima dos outros carros.
E assim ficaram, deitadas no chão a sangrar, cada vez mais rodeadas de gente curiosa e chocada até a ambulância chegar e levá-las para o hospital.
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Rin olhou para a mão. Não viu nada, como sempre. Tinha sete anos quando o acidente aconteceu e desde então perdera a visão. Ainda se lembrava do pânico ao acordar e reparar que por mais que abrisse os olhos não conseguia ver nada. Nem uma ponta de luz. Também se lembrava da dor sufocante quando lhe disseram que a sua irmã, a sua doce e bela irmãzinha, tinha morrido no acidente. Um ano depois, o tio Kaito apareceu e levou-a do orfanato.
Ela e Sango tinham sido abandonadas no orfanato pela própria mãe. Uma dependente de drogas que tinha engravidado do namorado ladrão e drogado e que tinha pensado que podia criar uma criança naquele ambiente degradante. Dois anos depois, quando a deu à luz, decidiu que era suficiente e abandonou-as à porta do orfanato. Sango com dois anos e Rin com dois dias de vida.
Depois disso, aparentemente zangou-se com o namorado e foi-se embora para a pensão do irmão, Kaito. Não lhe contou nada acerca das filhas e mentiu-lhe ao dizer que queria deixar as drogas e aquele tipo de vida. Sete anos depois, morreu com uma overdose e o tio Kaito encontrou uma caixa de recordações que lhe pertencia. Lá tinha o nome das filhas e toda a história explicada num pequeno diário. Percorreu todos os orfanatos e finalmente encontrou Rin. Apenas ela, Sango já tinha morrido nessa altura.
Desde então, Kaito culpava-se pela morte dela. Achava que se tivesse sabido da existência delas mais cedo, nunca teriam sofrido aquele acidente e Sango ainda podia estar viva e Rin ainda podia ver.
Já Rin, culpava-se por ter sido a causa da morte da irmã.
- Se eu ao menos não tivesse atirado aquela maldita bola… Se eu ao menos a tivesse empurrado mais longe do carro… - escondeu o rosto entre as mãos outra vez no meio da penumbra do quarto e chorou mais forte, o seu corpo sacudido pelos espasmos violentos. – Oh, Sango… Perdoa-me...
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Continua…
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Oi! Mais uma história para vocês!
É uma história de minha autoria com as minhas próprias personagens, por isso decidi passar para o mundo Inuyasha.
Em primeiro lugar, peço desculpa às fãs de Sango, porque a matei. No entanto, a personagem que faz a Sango nunca entra na trama, é apenas a irmã mais velha de Rin que tinha morrido. Eu não tenho nada contra a Sango, mas precisava de alguma personagem querida para pôr lá. A morte da irmã da Rin é o motivo que a leva a conhecer o nosso sexy Sesshy! Mas me perdoem por vos desapontar.
Sei que devem ficar logo enfadados porque a Rin é cega, mas é por isso mesmo que a história vale a pena ler.
As personagens não batiam muito bem com as de Inuyasha. Como por exemplo, a Kagome não costuma ser irmã de Sesshoumaru, mas o Inuyasha vai já aparecer e é do mesmo jeitinho nervosinho dele! Ahahahah! Só que vai fazer um pouco de confusão porque ele não é irmão do Sesshy. No entanto, a história é interessante, e… heheheh… Esperem só pela noite do Sesshy com a Rin!
Não é de meu hábito escrever histórias de Sesshy e Rin, no entanto, a personagem masculina principal era fria e calculista como o Sesshoumaru e não quis perder a oportunidade. Sesshy e Rin é um dos meus casais favoritos! XD
Acompanhem, minhas leitoras, e se deliciem!
Qualquer esclarecimento acerca da história e das personagens principais, é só me perguntar, viu?
Beijão para todas!
Ja ne, minna!
