O 7º ano de Sirius Black

Capitulo 1: Prólogo.

Ano de 1968,19 de maio. Sarah, de 8 anos estava com sua mãe em casa. Haviam contratado um homem para limpar a piscina, estava muito calor e Sarah estava louca para nadar.

- Filha!...Filha! – chama a mãe.

- OI mãe, o que foi – fala Sarah sorrindo.

- Eu deixei o cloro na área de serviço, poderia pegar filha? – fala a mãe sorrindo – o moço vai usar para limpar a piscina.

- Claro mãe... Volto em 2 tempos – fala Sarah saindo correndo.

Sarah sai toda empolgada!O moço parecia já estar terminando. Na área de serviço, logo ela vê o cloro em uma prateleira muito alta para ela. Com dificuldade Sarah fica na ponta dos pés, com dificuldade ela encostas os dedos para puxar.O cloro estava prestes a cair, o problema é que não estava fechado a tampa só estava encostada.Sarah perde o equilíbrio e o cloro desaba em cima dela, diretamente em seu rosto,mais diretamente em seus olhos.

- Sarah, Sarah! Minha filha – fala a mãe correndo ao encontro da filha que estava desmaiada. A mãe entra em pânico.

- Minha senhora é melhor levá-la a um hospital, o cloro caiu nos olhos dela e isso não é bom – fala o elfo da família

- Tem razão, vou avisar o meu marido..A leve para a sala de visitar – fala a mãe pegando o celular.

- Querida como Sarah está – fala o pai que havia acabado de apartar para a Sala.

- Não sei, vou levá-la ao hospital, querido Miriã deve estar saindo da escola, vá buscá-la de carro pros trouxas não suspeitarem... – fala a mãe saindo com a filha.

O pai sai com o carro para buscar a filha.Miriã já estava na porta, era a típica garota reclamona, chata,irritante,mesquinha,adorava chamar a atenção,humilhar todos inclusive a irmã gêmea.O pai não sabia como ela filha de dois grifinoria nascera tão estilo sonserina.

- Até que enfim pai – fala Miriã entrando no carro – porque demorou caramba.

- Filha... Aconteceu um acidente com a sua irmã gêmea e vamos para o hospital – fala o pai dirigindo.

- Ah não! Me deixa em casa! – resmunga Miriã – Eu não tenho nada haver com o que ouve com a Sarah.

- É sua irmã filha – fala o pai.

- E daí? – fala Miriã com desgosto.

-Sem reclamar! Sua mãe está esperando. – fala o pai – Não da tempo de andar com você para cima e para baixo!

- Ah, nem pai...Tudo por causa de uma frescura da Sarah – fala Miriã com inveja da atenção dos pais com a irmã gêmea – se eu não puder ir na festa da Anne hoje a Sarah em paga.

- Eu não deixo você sair hoje! – fala o pai irritado com a filha – Que falta de consideração com a sua irmã, ela gosta tanto de você.

- Que saco, ta vendo por culpa da Sarah eu não vou na festinha... – fala Miriã emburrada.

O pai prefere não responder a ignorância da filha, já estava muito preocupado com Sarah, não valia a pena discutir com Miriã.Logo os 2 chegam no hospital

- Alguma noticia? – fala o pai preocupado.

- Ainda não querido – fala a mãe também muito aflita – oi filha.

- Oi, quero ir embora – fala Miriã seria.

- Querida, não seja insensível – fala a mãe.

- Eu insensível?Tenho que me cuidar e eu sou a insensível? – fala Miriã irritada, sem notar que o medico havia chegado.

- Eu sinto muito – fala o medico.

- o que houve com nossa filha – fala o pai preocupado.

- O cloro foi em contato direto com os olhos, não há jeito de ela voltar a enxergar. Não há magia conhecida para tanto. – fala o medico de cabeça baixa.

- Ok, grande coisa – fala Miriã querendo ir embora logo – vamos embora agora?

O pai fica tão indignado com a frieza da filha que a da um tapa na cara.Miriã fica morta de raiva, ela já se achava bem grandinha para apanhar.Tinha 8 anos e se julgava a mulher por ter nascido primeiro que a irmã gêmea.A mãe estava chorando pela filha Sarah que nem notou o tapa.Miriã estava com ciúmes de Sarah, sempre teve.Miriã sempre fizera algo contra a irmã, ou a jogando talco na cara,empurrando nas escadas, a enforcando entre outras.

- Podemos ver a nossa filha? – fala o pai.

- Sim, é agora que ela precisa de você – fala o medico apontando para uma porta – ela está atrás daquela porta.

Miriã vai por ordem dos pais,quando chegam, uma enfermeira ajuda Sarah a se sentar.

- Adivinha quem está aqui para te ver? – falam os pais juntos.

- Papai?Mamãe? – fala Sarah sorrindo e estendendo os braços, recebendo um abraço – eu não estou vendo vocês...

- Claro sua burra...Você está cega – fala Miriã sem piedade da irmã.

- Miriã? – fala Sarah alegre.

- Não escute sua irmã – fala o pai.

- Não vou mais poder ver vocês? – fala Sarah com voz de choro.

- Não filha, nunca mais – fala a mãe abraçando a filha.

- Vai demorar? – fala uma Miriã morta de inveja – eu quero ir pra casa..AGORA!!

- Não sei Miriã, espera – fala um dos pais.

1970, 28 de julho.Sarah estava correndo com sua boneca.Seu pai havia acabado de sair para trabalhar e só a mãe estava em casa.Sarah corria alegre enquanto o elfo domestico limpava a casa, sem querer Sarah esbarra no cinzeiro do pai.O que ouve foi muito rápido, logo tudo estava pegando fogo.A mãe empurra as filhas para fora da casa antes de algo cair em cima desta e morrer.

As duas garotas corriam o mais rápido possível, Miriã corre e logo chega onde os bombeiros estavam já Sarah que não sabia para onde correr demorou um pouco, os bombeiros tiveram que ir as ajudar, esses minutos fizeram o fogo se espalhar mais rápido e assim as duas gêmeas perderam a mãe.

O pai tentando da ruma mãe para as filhas se casa outra vez, desta vez com uma sonserina, a nova madrasta amava Miriã, mas por outro lado odiava Sarah por ser cega e queria a todo o custo a tirar de casa, a mandar para hogwarts e nunca precisar vê-la.