31 de Outubro de 1981

31 de Outubro de 1981

Era uma noite calma, as estrelas iluminavam o céu negro por cima de uma pequena aldeia, onde via-se luzes saindo pelas janelas das casas, protegendo os seus habitantes do vento frio que se fazia sentir.

Na entrada da aldeia podia-se ver um vulto, rodeado por uma longa capa preta que lhe cobria totalmente o corpo e cujo rosto estava escondida por um capucho. O vulto avançava lentamente, a sua capa dansando pelo vento, em direcção a uma casa do outro lado da rua.

A casa era de dois andares, de cor branca, rodeada por um lindo jardim, onde se podia ver brinquedos de criança, que por sua vez era rodeado por um grande cercado de ferro com um pequeno portão.

Ao chegar ao portão, o vulto abriu-a e passou para o jardim em silênçio. Aproximou-se da porta da entrada da casa que, sem que ele a tivesse tocado, se abriu sem qualquer barulho.

Parado na entrada, o vulto observou o interior: podia-se ver um longo corredor, iluminado por uns candieiros de aspecto antigo, com portas que iam dar a várias peças da casa e com alguns quadros pendorados nas paredes, acabando numas escadas que iam dar ao segundo andar onde podia-se ouvir uma criança a rir-se

Foi então que ele viu um homem alto e magro, de cabelo negro e desalinhado, usando uns ocúlos redondos sair por uma porta aberta, indo em direcção das escadas, sem ter percebido da presença do vulto. Num movimento lento , o vulto ergueu o braço cuja mão segurava algo que se parecia com uma varinha e sem fazer mais nada, sem pronunciar nenhuma palavra, um jacto de cor verde saiu da ponta da varinha indo em direcção ao homem, atingindo-o nas costas fazendo-o cair ao chão, morto

O vulto atravessou o corredor em direcção as escadas, passando, sem qualquer tipo de respeito por cima do corpo sem vida que jazia no chão. Ao chegar ao cimo das escadas ele ficou a escuta. Momentos depois ele ouviu vozes vindo através de uma porta que se situava ao fundo do corredor pouco iluminado. Ao aproximar-se, ele podia ouvir uma voz de mulher e o rir de uma criança. Com um simples movimento de pulço, ele fez a porta abrir-se que se foi chocar conter a parede com estrondo.

Assustada, a mulher voltou-se, deparendo-se com um desconhecido de varinha erguida. Imediatamente o terror apoderou-se dela, pois embora ela não visse o seu rosto ela sabia muito bem quem ele era.

-V..voçê..!- gagejou Lily, olhando para o homem que aterrorizava a Grã-Bretanha há já vários anos, como se fosse impossível que ele estivesse ali.

Sim, porque o vulto não era senão o próprio Lord Voldemort, o maior Senhor das Trevas de todos os tempos, que veio a casa dos Potter trarar dum " pequeníssimo " problema.

-Sim, eu e eu vim tratar dessa criança que ameaça destruir tudo aquilo que conquistei até agora – disse lord Voldemort enquanto apontava a varinha para um bébé de pouco mais de um ano que se encontrava sentado num berço.

-NÃO!! – gritou Lily em pânico, colocando-se em frente do berço, entre o bébé e a varinha. – Não, por favor, o Harry não...!

-Saí da frente, sua Sangue-de-Lama nojenta – exigiu o Lord, já a perder paciênçia. – Eu disse SAÍ!!

-Por favor, o meu filho não, - suplicou Lily em lágrimas, - faço tudo o que quiser mas poupe o Harry, é sou um bébé...

Sem paciência e querendo acabae logo com o assunto, Lord Voldemort apontou a sua varinha para a Lily e pronunciou a maldição de morte, matando-a no momento, vendo com prazer o seu corpo cair ao chão.

Em poucos passos, o Lord aproximou-se do berço, onde o bébé olhava para ele, sem ter noção do perigo que corria. Com um sorriso de triunfo nos lábios, ele apontou a varinha para a cara da criança, invocando o feitiço mortal...mas quando o raio de luz verde atingiu o bébé, não o matou mas fez ricochete e atingiu o Lord em cheio, fazendo-o desaparcer...

OoOoOoOoOoOoOoO

Aqui está o primeiro capítulo da MINHA história n.n

É a minha primeira história, por isso, sejam simpáticos!!XD

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Bjs

Blackie harry