CSI – Um crime de amor

Personagens Principais –

Gil Grissom

Sara Sidle (mais a frente Grissom)

Catherine Willows

Warrick Brown

Nick Stokes

Greg Sanders

James Brass

Dr. Robbins

Crime um - Miniaturas

Capitulo 1 – O crime das coincidências

Após o ultimo episódio da sexta temporada, Way to Go (Morte nos trilhos), quando apareceu que Sara e Grissom tem um romance, e sua conversa no quarto, fiz uma continuação.

Após a conversa no quarto...

Os dois estão dormindo, quando toca o celular de Grissom.

- Alô... Sim... Todo pessoal?... Estou indo.

- O que foi? – perguntou Sara se acordando

- Temos uma cena de crime – disse Grissom

- Onde?

- Em uma casa perto da Strip.

Eles se levantaram, se arrumaram, e seguiram cada um para seu respectivo carro, e antes de saírem, trocaram um rápido beijo.

Durante o caminho, Grissom avisou os outros.

Na cena do crime...

Todos os CSIs estavam lá. Entraram, Brass estava lá com David.

Assim que viram os corpos, não puderam deixar de dar um suspiro.

Uma família morta.

- Ele é Gilberto Summer, ela Sarana Summer e a filha Evve Summer.

- Catherine e Greg vistoriem a sala e o banheiro, Warrick a cozinha, Nick o perímetro eu e Sara vamos para os quartos – disse Grissom

Quartos...

- Eles parecem ter uma vida amorosa perfeita – disse Sara após ver a cama com a luz ultravioleta

- E parecem ser amigos e apaixonados – disse Grissom mostrando as várias fotos do casal espalhadas pelo quarto

- Acho que aqui não vamos encontrar nada, tudo parece ter acontecido lá na sala – disse Sara

- Também acho, vamos para o quarto da menina.

Eles foram.

- A menina também tem várias fotos, e, olhe uma mancha de sangue no tapete – disse Sara

Os dois se abaixaram.

- Ela bateu a cabeça e o sangue escorregou – disse Grissom olhando para cima e vendo uma cômoda com sangue na beirada

- Mas será que foi antes, ou ela estava tentando se salvar?

Grissom fez uma cara confusa

Catherine e Greg...

- Bem, a sala tem várias fotos do casal e de Evve, fotos de família, e bem, o corpo parece ter sido colocado com cuidado – disse Greg

- Sim, era alguém que tinha afeição por alguém da casa – disse Catherine

Banheiro...

- Lenços com sangue – disse Greg

- Alguém limpou as mãos – disse Catherine

- Mas isso não esconde evidências – disse Greg

Cozinha...

Warrick não achou nada, absolutamente nada, estava tudo limpo.

Nick também não, nada de pegadas, rastros.

Mais tarde no laboratório...

- No quarto do casal, não havia nada de mais, coisas deles, fotos, roupas, perfumes, no da menina havia uma mancha de sangue, como se ela tivesse batido a cabeça na ponta da cômoda e ele tivesse escorrido para o tapete – disse Grissom

- Na sala, apenas o corpo, nenhuma evidência, nada de pólvora, nem cartucho, nem uma gota de sangue – disse Catherine

- No banheiro, achamos alguns lenços de papel, já enviamos para DNA, e mais nada – disse Greg

- Na cozinha, não havia nada, estava tudo limpo – disse Warrick

- A pessoa que fez isso, sabia fazer, não tinha nenhuma pegada, rastro, marcas, nada – disse Nick

- Isso mostra que quem fez isso, sabia fazer, e tinha conhecimento da ciência forense – disse Sara

- E agora? Não temos evidências, só nos restam às testemunhas – disse Greg

- Bem, isso é alguma coisa – disse Grissom

Brass bate na porta

- Tem uma pessoa querendo falar com vocês – disse Brass

- Todos? – perguntou Grissom

- Sim, ela quer falar sobre o caso da família assassinada.

Os CSIs saíram e foram em direção a mulher.

- Olá, eu sou Anne James, sou vizinha dos Summers, e amiga deles.

- Eu sou Gil Grissom, está é Sara Sidle, Catherine Willows, Nick Stokes, Warrick Brown e Greg Sanders.

- Bem, eu soube do que aconteceu e fiquei abalada, minha filha Sophie era a melhor amiga de Evve, e achei que poderiam querer saber sobre eles, para ajudar.

- A Sra. fez certo, o que tem para nos dizer? – perguntou Sara

- Bem, eles moram ali há oito anos, Evve tinha cinco anos, eles se conheceram em uma palestra, Sara era advogada criminal e conheceu Gil em uma palestra sobre crime, ele é professor de química, e se especializou em criminal, mas dá aula na escola do meu marido, onde a Evve estudava e Sophie estuda, e ela tinha um escritório no centro, eu sou a secretária, eles sempre foram um casal tão tranqüilo, apaixonado, não tinham inimigos, não entendo como isso aconteceu.

- Bem isso já nos ajuda, sabemos por onde começar – disse Cath

- E em que série Evve estava? – perguntou Grissom

- Na sétima série, a mesma que Sophie, sempre tão dedicadas, estudiosas, o sonho das duas era ser uma CSI, elas eram fascinadas por ciência forense e esse tipo de coisa, agora, bem parece que esse sonho acabou.

- Sinto muito, a Sra. sabe de algum familiar deles? – perguntou Sara

- Sim, Sara tinha um irmão, o Chris, e Gil uma irmã, Emma, os dois eram os padrinhos de Evve, ele mora em Nevada e ela na Califórnia, eu gostaria de ver o corpo deles.

- Claro, eu a levo – disse Cath

No necrotério...

- Mas essa não é a Evve – disse Anne

- Como? – perguntou Catherine

- Evve tinha cabelos escuros, lisos e curtos, com franja de lado, e ela tem cabelos castanhos, ondulados e compridos.

- E a Sra. já a viu alguma vez?

- Espera, eles estavam a anos atrás da sua outra filha gêmea, que havia sido roubada na maternidade, e a haviam encontrado, só pode ser a Lily, ela viveu anos em um orfanato, e eles finalmente a haviam encontrado.

- E não puderam aproveitar isso. Muito obrigado, por nos informar, será que nos daria o telefone da escola de Evve.

- Claro, sem problema.

Na sala de evidências...

- Quem está no necrotério não é Evve Summer e sim Lily Summer, sua irmã gêmea, os Summers a estava procurando há anos, ela foi roubada da maternidade, e ela está no lugar de Evve – informou Catherine chegando – Anne me deu o telefone da escola.

Warrick ligou.

- Alô, eu sou Warrick Brown do CSI, por favor, poderia me informar se Evve Summer está na escola? Sim, obrigado, vou mandar um policial a buscar, seu pais foram encontrados mortos em sua casa. Sim, obrigado.

- Nick vá junto com Brass – disse Grissom

- Sim.

- E agora? – perguntou Greg

- Você Greg ache o telefone do irmão de Sarana Summer e da irmã de Gilberto Summer, e peça para eles virem aqui – disse Grissom

Greg foi.

- O DNA do guardanapo – disse Catherine pegando uma pasta – é de Lily McCalt, no nosso caso, Lily Summer, e o sangue do tapete do quarto de Evve, também pertence à Lily, ela devia estar conhecendo o quarto da irmã, e a atacaram.

- Um fim triste.

- Entrega para o senhor Grissom – disse um carteiro

- Obrigado.

Era uma caixa, grande, enrolada a papelão.

Grissom a abriu, e era uma miniatura da sua cena de crime, a família morta na sala, tudo perfeitamente arrumado, tudo no lugar.

- Meu Deus – disse Sara

- Alguém queria essa família morta – disse Catherine

- E queria que todos soubessem – disse Grissom

Grissom não falou, mas viu uma carta em baixo da parte do chão.

- Mas porque endereçaram a Grissom, o mais normal, seria ela estar na cena, ou ser entregue na cena – observou Sara

- Vai ver ela queria que Grissom achasse – disse Catherine – mas tenho que ir, vou ao trabalho da mãe.

Quando Cath saiu, Grissom pegou a carta.

- O que é isso? – perguntou Sara

- Acho que é pessoal comigo – abriu a carta – Grissom, você deve estar se perguntando, porque você? Quem sou eu? Mas a única coisa que irá saber sobre mim é como quero ser conhecida, a assassina das miniaturas, e bem, você, porque, meu pai se matou por sua causa, ele não queria ser preso, e se matou, na minha frente, e você foi o culpado, e vai pagar na mesma moeda, sei que tem um romance com sua subordinada, Sara Sidle, e ela vai pagar por você, vou lhe tirar a única pessoa que amou em sua vida, do mesmo jeito que amei meu pai, eu conheço você, sei onde mora sei onde ela morava. Isso não é um aviso, é uma promessa. Assinado: assassina das miniaturas.

Grissom olhou para Sara, e tinha uma expressão de medo, a mesma expressão de Sara.

- Como ela sabe da gente, conseguimos esconder de todos, mas, como? – perguntou Sara

- Não sei, mas ela parece não estar mentindo, temos que tomar cuidado, nada vai acontecer a você, não vou deixar.

- Eu sei Gil – disse Sara

No outro dia...