Ae gente...Eu voltei! Sobre a I wish a Happy Crhistmas eu tirei ela pq eu vi que não ia da pra termina e como passo o natal eu achei melhor lança ela pronta no ano que vem. Aqui temos o começo do meu mais recente plano de dominação mundial. Sirius vai interpretar um cara bem legal, que vende espadas.
Aqui neste prólogo como ocorreu a primeira venda e vamos nos localizar na faixa de tempo e lugar de onde se passa essa UA.
Também já tenho uma parte de Vento Rubro e a Capa Negra pronta, mas to lançando essa aqui para relaxa um pouco de D/G.
E Muriel, eu escrevi Tempos de Fuga se lera Trilogia, porém, antes de lança-la aqui no FF eu acabei tendo contato com Thomas de Hookton e Cia.
E gostei bastante da trilogia, e achei muito satisfatória a explicação da fabricação do arco ingles. Eu já vinha procurando isso na internet, mas só Bernard Cornwell me deu uma explicação decente. Eu também me surpreendi por você ter me add nos autores favoritos . Espero que goste.
E para todos que estão lendo, não, isso não é baseado em Senhor das Armas.
Enjoy.
Prólogo
A palavra espada é usada para se referir a uma série de armas brancas longas, formadas por uma lâmina e uma empunhadera.
Durante muito tempo, a espada foi utilizada como principal arma de combate corpo-a-corpo. Até mesmo depois da chegada das armas de fogo.
Antes de tudo acontecer, por que eu iria me importar com isso? Quero dizer, que tipo de pessoa usa esse tipo de informação na vida?
A partir de meus 16 anos eu comecei a me preocupar. E quero ressaltar que nem sabia que espadas fariam parte de meu destino. A minha primeira venda foi rápida, direta e sem valores exorbitantes.
Eu tinha 16. Muitos jovens consideram essa a idade perfeita para perder a virgindade, e eu acho que no dia 8 de julho de 1961 foi minha primeira vez.
Eu tinha uma visão engraçada da política mundial. Eu nasci no final da Segunda Grande Guerra. Sou londrino.
Minha família fazia parte da nata da sociedade. Quando eu tinha doze anos, A Malásia negociava sua independência com o Reúno Unido. Um dos negociantes morava na casa ao lado da minha.
Ele deu a meus pais um faqueiro. Eram peças muito bonitas. Os cabos eram de marfim com detalhes em cobre e as lâminas era folhadas de prata. Eu adorava aquele jogo de talheres, e à medida que eu fui crescendo, o jogo foi ganhando valor.
Eu nutria um ódio pela minha família. Eles achavam que uma pessoa só merecia algum valor por ser nobre, ter dinheiro e ser inglesa. Eu, ao contrário, não ligava para a saúde financeira das pessoas nem se elas eram nobres. Também não fazia diferença pra min se elas eram Inglesas.
Meu pai contraiu câncer. Logo morreu, deixando toda a fortuna aos cuidados da minha mãe. Sempre achei que ela iria tentar me matar, afinal eu era o primeiro herdeiro. Mas eu não fazia questão da fortuna.
Eu tinha um amigo. James Potter era meu companheiro leal. Eu vim da dinastia Black, ele dos Potter. Felizmente, a família dele não tinha os conceitos preconceituosos da minha. Eu sempre conversava com ele.
Ele tinha boas idéias, o James. Na minha opinião a melhor idéia que ele teve foi quando ele me aconselhou a sair de casa. E ele estava certo. Peguei uma fatia do dinheiro do meu pai, o faqueiro que eu tanto estimava e parti.
Montei a casa, que não possuía os padrões que eu estava acostumado. Para min estava tudo bem, nunca fui chegado aquela aquele conforto gerado pela quase escravidão dos empregados de minha mãe.
Meu vizinho era Remus Lupin. Eu achei ele um cara legal. Inteligente, divertido e um pouco prudente demais. Nós dois juntos saíamos com James pela cidade. Viramos três amigos inseparáveis.
Mas as coisas não iam muito bem para min. O dinheiro que eu peguei de meu pai estava no fim. Já haviam passado dois anos.
Eu perguntei a Remus o que deveria fazer.
- Não sei Sirius. Você já cogitou um emprego? – Meu amigo sempre falava coisas com o pé no chão. Ele e James eram grandes opostos neste sentido. Enquanto James apoiava algo novo e mais arriscado, Remus aprovava algo sem riscos e seguro.
- Já. Mas nenhum idiota quer dar um trabalho para min. Todos dizem que sou um Black, e Blacks não se misturam com pessoas normais – Falei com uma careta no rosto, todos tinham medo de minha família.
- Você poderia vender algo, enquanto não acha algum trabalho – Remus ponderou.
- É uma boa idéia. Mas o que posso vender?
- Algo de valor.
- Não tem nada de valor. Á não ser o faqueiro.
- Sinto muito Sirius – Remus respondeu enquanto dava um gole na xícara de café que ele preparara. Ele sabia que eu tinha estima pelo faqueiro. Mas eu sabia só aquilo podia me livrar das dívidas que iam se acumulando nas minhas costas
Fui a um joalheiro que havia na cidade. Ele me ofereceu duas mil libras. E mais uma adaga que ele tinha. Ele disse que a adaga estava numa caixa fechada. Disse que era muito antiga. Disse que havia uma maldição que assombraria que abrir a caixa.
Eu não acreditava em superstição. Aceitei.
