ATUALIZAÇÃO: estou postando novamente esta fic, pois cometi um erro ao querer consertar um capítulo e no final acabei tendo que postar tudo de novo. Em relação a novos capítulos, primeiro, peço desculpa. Sei que é falta de respeito, mas minha vida não está sendo fácil nesses último dois anos. Meu maior desejo é terminar de traduzir e VOU! Não posso prometer uma data, mas estou começado novamente a traduzir os capítulos restantes. Porém, pretendo só postar quando tudo estiver traduzido. Certo? E desculpe novamente.
Título:O último abraço
Autora:Kristen Elizabeth
Casal:Grissom e Sara
Classificação:NC-17, romance e drama
Nota da tradutora:Eu tive a permissão da autora para traduzir esta história. Quis fazer isto porque quando li a fic pensei que é uma injustiça quem não sabe inglês não poder lê-la. Quero que preparem seus corações. Vão se emocionar, ficar com raiva e suspirar. Essa fic é perfeita! Boa leitura.
Prólogo
A bebê estava chorando. Não havia nada o que ela pudesse fazer sobre isso. Sentia seu corpo pesado com suas próprias lágrimas. Ela estava cansada. Tão exausta para levantar e ser mãe. O gemido de seu bebê a magoava, mas tudo que podia fazer era choramingar um pouco, falsa banalidade para sua garotinha.
"Mamãe já está indo, amor". Ela fechou seus olhos, e enterrou seu rosto o mais fundo possível no travesseiro que já não cheirava a ele. Ela havia trocado os lençóis antes da ligação. Os antigos ainda estavam molhados na máquina de lavar.
Havia tantas coisas a serem feitas. Felizmente, havia um monte de pessoas prestativas para fazer por ela. Será que ele sabia o quanto era amado? Não só por ela, mas por seus colegas de trabalho... seus amigos? Eles tomariam conta dele em sua morte. E eles iriam tomar conta dela no que atualmente passou na sua vida.
Será que dr. Robbins já começou a autopsia? Talvez ele tenha pedido para outro. Ela não o culparia. Ele teria que ter muita coragem para cortar um amigo sem emoção. Ela não tinha certeza do porque fazer uma autopsia completa. A causa da morte era conhecida. Porque a razão de que abri-lo como fosse um bloco de...
A campainha tocou uma vez. Depois duas. A bebê continuava chorando.
Juntando todas as suas forças, Sara forçou si mesma para levantar. Ela passou uma mão pelo cabelo; estava bagunçado e pegajoso. Ela nem quis olhar seu reflexo no espelho.
A bebê continuava chorando mesmo quando ela a tirou do cercadinho. "Papa", sua filha soluçou. Era tudo que podia fazer para mantê-la ao seu pé.
Ela não estava esperando a pessoa na porta. Ela não tinha certeza quem ela encontraria lá fora em breve. Ela não ligou. Talvez um deles sim. Ela deu a eles sua agenda de endereços para que eles pudessem fazer as apropriadas notificações.
Eles devem ter ligado para sua mãe. Ela estava no casamento, então provavelmente suporão que a mãe dela precisava saber. O que eles contaram a ela?
Desculpe, mas o marido de sua filha teve um ataque cardíaco fulminante.Ele não teve chance.
Sara ficou parada com a porta aberta, sua filha deu um abraço forte por volta de seu pescoço. "Mãe", ela sussurrou. "Ele se foi."
As mãos de Laura Sidle balançaram com a necessidade de pegar sua aflita filha. Mas ela não podia. Não ainda.
"Ele se foi", Sara repetiu. Seu rosto estava amassado. "Eu não posso trazê-lo de volta".
"Oh querida", era tudo o que a mãe poderia dizer. "Eu sei a sensação".
TBC
