Um Conto das Trevas

Sumário: A trajetória de como um vampiro consegue, ao mesmo tempo, sua vingança e o posto de Nosferatu (o mais alto nível que um vampiro pode alcançar). Primeira fic, tenham paciência e critiquem o quanto puderem, eu preciso disso para acertar o meu caminho.

N.A: Não possuo nada do que vocês vão ler aqui. Harry Potter e seus personagens pertencem a J.K. Rowling. Se alguém quiser me processar vai perder o seu tempo, sou mais pobre que os Weasleys. Basta dizer que sou brasileiro e, como muitos, vendo o almoço para comprar o jantar.

Capítulo Um – Uma idéia das Trevas

Dor. Uma palavra que Draconius Antonyas Malfoy conhece muito bem. Apesar de só ter quinze anos, ele já conhece e sentiu todos os feitiços de tortura que estão nos livros e até os que não estão, graças a seu pai, Lúcio. A cada ano, quando volta para a mansão da família, Lar de Aquiles, seu pai o castiga por não corresponder ao que ele chama de "padrão Malfoy", ou seja, ser o melhor em todas as matérias e ser respeitado (temido) por todos, sem exceção. Draco nunca conseguiu isso, ele era respeitado apenas pela Sonserina e era realmente bom nas matérias, mas nunca conseguia as melhores notas. Tirando Poções, as melhores notas eram de Hermione Ann Granger, a "sangue-ruim" da Grifinória. E tinha o fato de que Draco ainda não tinha conseguido derrotar Harry James Potter no quadribol.

Ele estava deitado em um dos muitos calabouços localizados no subsolo do Lar de Aquiles, havia passado a noite lá depois de horas de tortura. Draco já estava acostumado, quase nem gritava como antes... e chegava até a sorrir, o que enfurecia Lúcio ainda mais. Ele pensou, "acho que eu vou pregar uns pôsteres do Manchester Avengers, já que passo mais tempo aqui do que no meu quarto...", e um sorriso apareceu em seus lábios.

- Droga, até sorrir dói. – ele suspirou.


Lúcio estava furioso, pouquíssimas vezes ficava assim. Ele, como todos os integrantes de sua família, era conhecido por sua frieza e aparente controle de suas emoções. Mas, sozinho em seu escritório, estava seguro para externar o ódio que sentia. Andava de um lado para outro como se fosse um animal que acabou de chegar em sua jaula.

- Maldição! Porcaria! Garoto desgraçado! Quem ele pensa que é? – Lúcio bufava – A tortura não está mais surtindo efeito nesse moleque! Ele não aprende!

- Você não pode dizer que não foi avisado, Lúcio... – um homem bem vestido de um quadro falou, na moldura do quadro estava escrito: "Antonyas Nasfer Malfoy". Ele era muito parecido com o Lúcio, a única diferença entre eles eram os olhos, os de Antonyas eram mais cruéis do que de seu filho – deveria tê-lo mandado para Durmstrang ao invés de Hogwarts. O frio das montanhas teria dado um jeito nesse moleque malcriado.

- Por favor, pai... não preciso disso agora. – Lúcio suspirou irritado.

- Ainda bem que não estou vivo para ter esse desgosto... já me bastou ter visto meu único filho ter se casado com uma bruxazinha sem valor... eu pensei que você fosse diferente...

- Narcissa era uma Black e sua família fazia parte do nosso círculo...

- Assim como Bellatrix! – Antonyas vociferou – Duvido que um herdeiro vindo dela daria esse trabalho!

- Pai... o senhor não esta ajudando... – Lúcio cantarolou sarcástico – Caso não tenha percebido, estou com um problema e preciso pensar!

- Pensar? Não há o que pensar, Lúcio! Tenha outro filho e descarte esse moleque imprestável! Assim como eu fiz!

- EU JÁ PENSEI NISSO! – Lúcio gritou – MAS O QUE EU POSSO FAZER SE NARCISSA SE RECUSA A ENGRAVIDAR?

- Eu não teria tanta certeza disso, meu caro sobrinho... – uma mulher loura de um outro quadro falou, na sua moldura estava escrito: "Lilandra Resad Malfoy".

- Como assim, tia? – Lúcio a olhou assustado, sua tia raramente falava.

- Já faz algum tempo que venho observando sua mulher... coisa que você não faz a um bom tempo...

- Poupe-nos de seus comentários, Lilandra. Fale logo! – Antonyas falou – O que você viu?

- Idas constantes ao banheiro, enjôos depois de comer e visitas à despensa da mansão tarde da noite... – ela sorriu e completou sarcástica – Perceberam ou querem que eu desenhe?


Draco havia se arrastado até uma das paredes do calabouço e sentou-se encostado nela. A dor da tortura já havia quase passado, sentia agora muita fome e cansaço. Esperava que seu pai viesse logo libertá-lo ou torturá-lo mais ainda.

- Qual das opções é melhor? – ele murmurou – Vamos ver: 1) Ele me liberta, me alimenta, me treina e me castiga assim que não consigo, como sempre, corresponder às suas expectativas. 2) Ele me tortura, me tortura, me tortura e... me tortura. O que escolher? O que escolher? – Draco ri depois de fazer suas análises – As vantagens de ser um Malfoy!

A porta do calabouço abre e Draco distingue uma silhueta feminina na luz cegante do corredor.

- Por Merlin! O que ele fez desta vez? – ele ouviu a voz de sua mãe, mas não conseguia se sentir aliviado, se Lúcio a pegasse ali...

- O de sempre, mãe... – ele conseguiu murmurar.

A mulher ajoelhou-se em frente ao filho.

- Vamos, Draco, levante-se. – ela o ajudou a ficar de pé, ele ainda não tinha recobrado todas as suas forças e permaneceu encostado na parede.

- Saia daqui, mãe! Se ele lhe pegar aqui, a senhora fará companhia a mim.

- Não saio daqui sem você, Draco! – ela estava prestes a chorar mas estava decidida, não deixaria seu filho à mercê de Lúcio – Não permitirei mais isso! Nós vamos embora hoje e agora!

- De que adianta fugir? – Draco a olhou penosamente – O canalha nos caçaria sem parar... e utilizaria os Comensais para isso... não teríamos descanso e ele acabaria nos achando...

Narcissa já ia retrucar quando o calabouço iluminou-se por completo. Os dois olharam para a porta aberta e lá estava Lúcio, sorrindo, brincando com a sua varinha entre os dedos.

- Posso ver que pelo menos possui um pouco de inteligência, meu filho. – ele entrou na sala bem devagar, como se estivesse contando seus passos e ficou bem em frente aos dois – Que bom vê-la aqui também, minha querida... precisamos muito conversar. – ele estendeu a mão para a mulher, que se contorceu numa careta de nojo.

- Não temos nada para conversar. Eu e Draco vamos embora agora... e você não vai impedir nós dois de partimos! – ela sacou a varinha dela, devidamente escondida no vestido.

O sorriso de Lúcio se transformou rapidamente numa gargalhada fria que ocupou a sala.

- Minha querida! – Lúcio disse ainda gargalhando, ele sabia que a mulher odiava ser chamada assim – Eu sabia que era estúpida suficiente por pensar que você e esse moleque conseguiriam fugir de mim, mas que tipo de líder é esse que nem sabe contar quantos participantes há no seu plano de fuga?

Narcissa começou a tremer depois disso, "ele não pôde querer dizer o que eu acho que ele quis... não pode!". Seu filho não estava entendendo nada daquilo, a fome e o cansaço estavam afetando o seu raciocínio.

Lúcio a olhou nos olhos e completou:

- Permita-me corrigi-la, minha querida. Nenhum de vocês, TRÊS, sairá dessa mansão sem a minha permissão... será que fui bem claro?

- Do que você está falando, Lúcio? – Draco balbuciou.

Lúcio desviou o olhar para o filho, fazendo pouco caso da varinha apontada para ele.

- Parece que em breve, Draco, você ganhará um irmãozinho ou irmãzinha... se bem que eu prefiro um menino, claro. O que prefere, minha querida?

Sua esposa, apavorada, foi baixando lentamente sua varinha.

- O que você disse? – ela balbuciou.

Lúcio aproveitou-se do seu momento de fraqueza.

- Accio varinha de Narcissa! – a varinha dela voou para a mão de Lúcio sem a mesma perceber, estava absorta demais para isso – Minha querida, achou mesmo que me enganaria por mais tempo? Eu tenho meus meios. Devo dizer-lhe que estou muito feliz com sua gravidez. Ela é a resposta para muito dos meus problemas atualmente. – Lúcio a olhou divertido, desviou seu olhar para o filho rapidamente e a olhou novamente. Narcissa entendeu, na hora, o que ele quis dizer.

- Deixe-o ir, Lúcio. Deserde Draco, mas deixe-o ir. – uma lágrima solitária percorreu seu lindo rosto – Eu imploro a você...

- Minha querida... acha mesmo que eu faria algum mal ao meu primogênito? – Lúcio murmurou, segurando a gargalhada fria dentro de si. Ele apontou sua varinha para Draco e exclamou: – Cura!

O jovem sentiu o resquício de dor e cansaço sumir quando o feitiço o atingiu. Ele conseguiu ficar em pé direito, sem mais precisar do apoio da parede. Seu pai passou um dos braços pela cintura da mulher e os dois caminharam juntos até à porta do calabouço, antes de sair, olhou por cima dos ombros para Draco.

- Vá para seu quarto, conversaremos depois. – e saiu com a mulher.

Draco ainda ficou uns instantes parado, pensando: "Acho que esse é um momento em que posso dizer, sem nenhuma sombra de dúvida, que fodeu de vez".


Uma semana se passou...

Lúcio Aquiles Malfoy jantava sozinho na sala de jantar da mansão. Se bem que seria mais apropriado dizer que era um salão de jantar, com quadros da família enfeitando as paredes cinza-claro e móveis antigos de madeira escura de fina classe finalizando a decoração do local. Sua mulher se recusava a deixar seus aposentos, a alguns dias veio a confirmação de St. Mungus da gravidez de Narcissa... de um menino. Um sorriso sarcástico não conseguia sair da face de Lúcio.

Ele só precisava resolver mais uma coisa: o que fazer com Draco?

Claro, porque com a chegada do novo herdeiro, ele tinha a chance de começar tudo de novo, levaria algum tempo, mas não cometeria os mesmos erros que cometeu com o primogênito. Lúcio até ponderou a idéia de manter Draco, se ele não fosse tão rebelde... se ele, pelo menos, mostrasse mudanças em seu comportamento...

Lúcio não podia negar que o "moleque" era um Malfoy, a arte das trevas estava em seu sangue; um temperamento frio como gelo, ele não se abalava por nada, nem mesmo quando treinava com o pai; a arrogância característica da família... seria realmente um desperdício se livrar de tal espécime... mas precisava ser feito. A própria história da família ensinava que não era muito seguro ter mais de que um herdeiro, raros eram os casos em que não aconteciam verdadeiras batalhas dentro da família. Batalhas significavam vidas e dinheiro, coisas que os Malfoy não ousavam desperdiçar... não dessa maneira tola, ainda mais se tratando de um herdeiro inútil. O pai de Lúcio, Antonyas, já teve o mesmo problema que ele com o seu falecido irmão Tyrus, que também não correspondeu às expectativas do pai.

Só que Lúcio não queria simplesmente matar Draco, queria que o garoto sofresse... e deserdá-lo não parecia sofrimento bastante para ele... não... tinha que ser algo que quando lembrasse da palavra "primogênito", um sorriso aparecesse em seu rosto como se dissesse "ele teve o que mereceu". Tinha de ser algo que o atormentasse indefinidamente, que o perseguisse por muito tempo, tinha que ser uma tortura eterna...

Seus pensamentos foram interrompidos pela entrada de um elfo doméstico.

- Mestre, Yhn pede mil perdões por interromper o seu...

Lúcio não o deixou completar, ele levitou o elfo e o jogou contra a parede. Os guichos de dor da pequena criatura ecoaram pala sala.

- Quantas vezes preciso dizer que não gosto de ver uma abominação como você enquanto eu janto? Eu perco o apetite. – Lúcio o olhou com desprezo e afastou o seu prato, houvera mesmo perdido a fome.

O elfo se levantou com dificuldade segurando o braço esquerdo, visivelmente quebrado, ele estava prestes a chorar, mas se conteve, senão seria mais castigado ainda.

- Yhn implora para seu mestre que o perdoe, não era intenção de Yhn interromper o jantar de mestre, Yhn sabe que mestre não gosta de ver a raça de Yhn enquanto janta e por isso... – o elfo se calou ante o olhar de Lúcio. Se olhar matasse...

- Fale logo, sua criaturinha miserável. O que o fez vir aqui e desobedecer minhas instruções? – Lúcio se levantou lentamente, carregando a taça de vinho que bebia durante o jantar, sem parar de olhar para o elfo.

- V-v-v-visitas na sala, meu senhor. Yhn disse que senhor estava jantando e que não gostava de ser interrompido, mas eles disseram que era urgente.

Lúcio bufou, tomou o resto do vinho e saiu da sala. Depois trataria do elfo, primeiro tinha que ver quem eram esses mal-educados que interromperam seu jantar. No caminho para o salão de entrada da mansão, deu continuidade aos seus pensamentos em como se livrar do seu primogênito. Ainda não tinha encontrado a solução do seu problema quando alcançou o salão de entrada, resolveu deixar para depois.

- Só podia ser vocês mesmo. – ele disse com desdém ao ver quem eram as suas visitas: Pedro Pettigrew e o casal Parkinson, Charles e Isadora. Todos estavam vestidos de preto, como se fossem fossem a uma reunião com o Lorde das Trevas... ou acabado de sair de uma.

- Boa noite para você também, Malfoy. – Charles disse cínico.

Ele nunca gostou do fato de que Lúcio era o segundo em comando dos Comensais e mostrava isso sempre que podia. Pedro e Isadora fizeram uma rápida reverência para Lúcio.

- Olhe como fala comigo, Parkinson... ou veremos porque o Lorde das Trevas me escolheu como seu braço-direito. O que querem?

- Desculpe meu marido, Lúcio. – Isadora disse – E nos desculpe por interromper o seu jantar, mas tivemos um bom motivo para isso.

- Espero mesmo. – Lúcio indicou para que o seguissem, não gostava de conversar naquela sala.

Ele os levou para seu escritório onde poderiam conversar livremente sem a chance de serem interrompidos por elfos ou por Narcissa e Draco, caso escolhessem aquela hora para sair de seus quartos.

Assim que entraram na sala e a porta foi fechada, Lúcio tirou sua varinha e aplicou um Cruciatus em Charles. Enquanto este se contorcia de dor, Pedro e Isadora se serviam de drinques no bar, indiferentes.

- Isso... – Lúcio falou após cinco minutos de tortura – é para você aprender a se curvar diante de mim e a me respeitar. Continue com esse comportamento e terei o maior prazer em pedir ao Lorde a permissão de matá-lo pessoalmente. Não se esqueça do quão dispensável você é e de quantos adorariam tomar seu lugar.

Charles se levantou com dificuldade e caminhou até a mulher, Isadora murmurou um "você nunca aprende, não é?" para ele e lhe deu um drinque. Lúcio indicou as cadeiras em frente a sua mesa e sentou na sua, que mais parecia um trono do que uma cadeira. Assim que todos estavam acomodados, Pettigrew começou a falar.

- Como Isadora disse, Lúcio, temos um bom motivo para estar aqui. Chegaram notícias da Romênia, notícias que deixaram o Lorde muito contente.

- Então, eles aceitaram. – Lúcio sorriu, pegando um charuto em uma caixa negra com adornos em prata – Já era de se esperar. Afinal, a proposta dele era muito tentadora para ser recusada.

- Não vai me dizer que havia chance deles recusarem? – Isadora perguntou espantada, quem em sã consciência recusaria alguma coisa a Lord Voldermort?

- Não podemos esquecer, minha cara, que lidamos com criaturas muito poderosas. – Lúcio fez uma pausa para acender o charuto, ele deu uma longa tragada se recostando de novo em seu "trono". Os outros ficaram esperando ele continuar. Lúcio soltou um anel de fumaça e falou – Os romenos são os mais poderosos dessa raça, já que lá foi berço da civilização deles. Os nossos nem chegam aos pés deles.

- O líder deles, Lord Sanguis, chegará dentro de três dias para acertar os detalhes da aliança. Ele mandou instruções específicas para que você esteja lá. – Carlos falou hesitante, dava para notar que havia desconfiança em seu olhar – Você o conhece, Lúcio?

- Sim. – Lúcio sorriu, sem deixar de notar o tom de Carlos, "esse, só matando mesmo" – Foi há alguns anos, enquanto fazia as minhas pesquisas para o Lorde. Eu e ele desenvolvemos uma certa amizade enquanto permaneci durante algum tempo em seu castelo na Romênia. Ele não é alguém para ser subestimado. Posso dizer que ele é tão, senão mais, poderoso que o nosso Lorde.

- Por Merlin, – Pettigrew soltou um gemido fraco – o que o impedirá então de matar a todos nós e tomar o controle da situação?

- Por favor, Pettigrew. – Lúcio disse impaciente – Essa aliança é tudo o que ele mais quer nesse mundo. Afinal, apesar de possuir o mais forte e numeroso clã da Europa, ele precisará de ajuda para enfrentar os caçadores, que por sinal, os nossos são os melhores da Europa.

- Só espero que depois de conseguirem o que querem, eles não façam o que Pedro sugeriu. – Isadora também não estava gostando nada dessa "aliança".

- Às vezes me pergunto onde o Lorde estava com a cabeça ao recrutar vocês, sinceramente. – Lúcio disse com desdém – Por quê fariam isso? Eles perderiam muitas vidas tentando nos derrotar, isso os deixariam enfraquecidos para enfrentar qualquer outro clã que se opusesse a eles. Sanguis sabe que é poderoso, mas também sabe que não é invencível. – Lúcio poderia discursar para eles sobre táticas de batalha durante a noite toda, "se não fossem tão estúpidos" – Se for só isso, – Lúcio levantou-se de sua cadeira – retirem-se. A presença de vocês já me cansou.

Os três se levantaram e Lúcio os acompanhou até a saída. Assim que eles se foram, o líder do clã Malfoy caminhou de volta para seu escritório. Quando estava prestes a abrir a porta, ele teve uma idéia. "Claro! Claro! Por quê diabos não pensei nisso antes? É brilhante! Que melhor maneira de me livrar desse moleque petulante. Não só me dará motivos para me livrar dele legalmente, como Sanguis encarará isso como uma forma de compromisso de nossa parte. Aproveite bem esses três dias, meu 'querido' filho.". Rindo, ele entrou no escritório para contar sua brilhante idéia para seus parentes nas molduras.


Em seus quartos, Draco e Narcisa pensavam a mesma coisa: "o que será de mim agora?"


N.A.: Como eu disse no início da estória: qualquer crítica será bem-vinda (até mesmo as mal educadas). Essa é a primeira fic que eu tenho coragem de publicar. Estou trabalhando em uma trilogia e mais algumas... mas "Um Conto das Trevas" já está na minha mente faz algum tempo. Espero conseguir passá-la para o papel.

N.A.2: estou à caça de um(a) beta... o(a) candidato(a) deve ser meio Mcgyver em "Profissão Perigo"... e gostar de fics darks e angsts.

Um aperto de mão pros manos e um cheiro pras minas.