AVISO:
As fics são PWP, ou seja, sexo! Sim, isso mesmo. O Projeto é uma insanidade minha!
Valeu!
Autor: Fla Apocalipse
Título: Projeto Puro
Sinopse: Três fics PWP com Hermione.
Ships: Severus/Hermione – Remus/Hermione – Sirius/Hermione.
Orientação: Hétero
Classificação: 18 anos
Gênero: PWP
Formato: Short
Status: Completa
Idioma: Português
N.A.: Esse Projeto me surgiu em uma noite quando estava lendo fics sobre Remus e Hermione. Existem poucas e as que existem, são PWP. Eu amo PWP, de verdade. E resolvi criar esse Projeto. O nome me surgiu quando escrevi a primeira, ficando com o nome de Puro. Contraste com o que está escrito nas fics, mas tudo bem.
Não gosta de um dos shipper's ou não gosta de PWP? Está no lugar errado, melhor apertar o botão VOLTAR ou o X.
Para quem gosta de PWP, espero que gostem do que escrevi e comentem.
Boa Leitura!
Desclaimer: Nada disso me pertence, e não ganho nada escrevendo isso. Mas amo escrever tais insanidades.
Severus/Hermione
Puro Ódio
por Fla Apocalipse
Ódio. Era o puro ódio que o fazia incliná-la na mesa daquela pequena sala. Era ódio que fazia usa mão subir o vestido branco dela. O ódio que fazia rasgar a roupa de baixo dela e abrir seu zíper. Se libertando, possuindo-a. Enterrando-se com força dentro dela, fazendo-a gemer exatamente como da primeira vez.
Amor. Era o puro amor que a fazia inclinar-se na mesa daquela pequena sala. Era o amor que a fazia deixar que ele subisse seu vestido branco. O amor que deixava ele rasgar sua roupa de baixo branca e abrir o zíper. Libertando-o, possuindo-a.
Os gemidos eram contidos, mas fortes o suficiente para eles. Hermione virava a cabeça para trás, somente para ver aquela figura encapuzada segurando-a pela cintura. Enterrando-se com força em si, amassando seu vestido de noiva. Quando não mandara o convite para ele, pensava que ele havia entendido que ela não o queria lá, que tudo estava acabado. Mas ao ver, ele não ligara para isso, e aparecera na sala em que ela se trocava, vestido como Death Eater e a beijara. Puro ódio, puro amor.
E ele descontava aquele ódio forçando-se cada vez mais fundo para dentro dela. Sentindo todos os nervos de seu corpo reagir ao corpo dela. Não era carinhoso, não tinha de ser. Era puro ódio, com doses exageradas de sexo. Começara nas aulas, provocações contidas e brigas históricas, até ficarem sozinhos, e Snape a tivera. E sempre que a tinha evitava seus olhos, colocava-a de costas para si e começava. Ela nunca reclamara, na verdade, Hermione gostava. A brutalidade, o machismo, o controle. Com Snape podia perder o controle, deixá-lo com total controle sobre a situação.
O vai e vem dos corpos fazia barulho, ritmados com os gemidos e insultos que ele dizia. Suor escorria pelas costas nuas dela e Snape subiu uma de suas mãos por ali, segurando-a pelo ombro, trazendo-a para cima, ouvindo-a xingá-lo por causa da dor da investida naquela posição.
-Um linguajar guardado para mim somente, Sra. Weasley? – a voz rouca de Snape a fez gemer. Mesmo que os corpos estivessem imóveis.
Ela não respondeu, não respondia as provocações de Snape. Mas adorava ouvi-las.
-Sempre uma sangue-ruim vagabunda.
Ódio. Puro ódio o fazia dizer tais coisas e tratá-la daquele jeito. Era o ódio que o levara até lá, no dia do casamento dela com o Weasley. Ódio que o fizera trancar as portas daquela sala com todos os feitiços conhecidos e prendê-la ali, fazendo o noivo esperar.
Tê-lo dentro de si era plenitude. Ele a preenchia por inteiro, como se fossem feitos sob medida um para o outro. Mas era ao contrário, ele a lembrava disso toda vez que gozava chamando-a de Sra. Weasley. E ela respondia a altura, chamando-o de Death Eater. Mas nunca o negava, nunca. Estivesse onde estivesse, era ele olhá-la e pronto. Tinha de se entregar, ouvi-lo gemer em seu ouvido e deixá-lo comê-la como se fosse uma qualquer. Mesmo sabendo que era a única.
-Vai para o altar com as pernas bambas de ter dado pra mim? – Snape perguntou bem baixo, movendo seu corpo contra o dela com força, ouvindo o corpo dela bater na mesa.
Ela balançou a cabeça, assentindo.
-Enquanto diz sim, vai lembrar de como lhe inclino como uma qualquer?
Ela concordou outra vez.
-Me diga, Sra. Weasley, vai sentir falta do meu pau lhe comendo toda noite?
-Sim.
Snape a deitou na mesa outra vez, mexendo-se contra ela mais rápido, mais forte. Os gemidos dela extremamente profundos, e conforme ela se aproximava de gozar, ficavam mais altos. O sangue bombeado em suas veias acelerou e jogou a cabeça para trás, fazendo o capuz cair e seu rosto aparecer. Enterrou-se nela uma última vez e gemeu, quase rosnando o nome dela. Enquanto ela convulsionava na mesa, mexendo o quadril brevemente.
Puxou-a pelos ombros mais uma vez, sem sair de dentro dela e colou seus lábios finos e frios ao ouvido dela. Com uma das mãos procurou o decote dela e passou por ele, segurando o seio dela, pele com pele. Ela arqueou e gemeu. As mãos dela subiram e foram para trás e agarraram seus cabelos, que estavam presos em um rabo de cavalo, que ela desfez.
-Tenha um bom casamento, Sra. Weasley. – beijou carinhosamente o pescoço dela, retirando-se do corpo da morena. Hermione reclamou. – Lembre-se de mim quando estiveres a gozar com seu marido.
-Sempre lembro, Death Eater. – respondeu Mione virando-se e olhando Snape fechar a calça e colocar o capuz outra vez.
Dentro do capuz deixou seu famoso sorriso de escárnio aparecer e dirigiu-se a porta dos fundos. Porém, antes de sair ouviu a voz dela.
-Lhe mando uma coruja quando voltar da minha lua-de-mel, Snape?
-É sua obrigação, Hermione.
Bateu a porta ao sair e olhou nos olhos azuis que o encaravam com ódio. Sorriu em deboche e passou pelo jovem Weasley. Hermione sabia que ele era puro ódio. E por causa desse ódio combinara com Weasley que provaria que a noiva não passava de uma vagabunda. Ouviu a porta se abrir e o Weasley entrar, era só uma questão de tempo para ela ir correndo para si.
Hermione se virou ao ouvir a porta abrir outra vez e cruzou os braços, sabendo que era Ron que entrava. Snape sabia que ela era puro amor. E por esse amor deixara que ele tivesse seu plano concretizado. Era só uma questão de tempo para correr para ele.
FIM.
