Quando o sangue Veela se impõe: Segunda temporada.

Disclaimer: Os personagens desta história são de propriedade de J.K. Rowling e da Warner Bros. Isto é puro entretenimento e eu não tenho nenhum benefício financeiro com eles.

Sumário: Vimos anteriormente como Lucius e Remus se conheceram se apaixonaram e se casaram. Agora, o primeiro filhos desse casamento (Draco), vai entrar em Hogwarts para viver suas aventuras. Como será a personalidade de Draco tendo sido criado (e mimado) por Remus Lupin? Será que ele tem um grifinório dentro dele e não está disposto a acreditar? E principalmente... Como reagirá ao saber que, como seu pai seu companheiro de vida resultou ser aquele a quem menos esperava?

Casais: Lucius/Remus, Severus/Narcissa Black. Para o futuro... Harry/Draco, Ron/Blaise, Neville/Theodore Nott e as que forem me ocorrendo pelo caminho. O_O

Esclarecimentos da autora: Essa temporada vai relatar a historia de Draco desde o seu primeiro dia no colégio e brincarei muito com livros, sempre do ponto de vista dos Malfoy. O romance entre os jovens não acontecerá tão rápido, então não se desesperem. E como esta fic se iniciou com o casal Lucius/Remus, não se preocupem que eles não vão deixar a trama, pois eles são os protagonistas.

Esclarecimentos de leitura

-Letra normal: diálogo relato.

-Letra cursiva: pensamentos dos personagens.

-N/A: notas de autora.

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Capitulo 1: Meu bebê vai para Hogwarts

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- E então já tem tudo?

- Sim papi.

Draco estava dividido ente a alegria e a nostalgia. Esta seria a primeira vez que se separava de seu papi por tanto tempo. Se bem que Remus tinha prometido que iria visitá-lo sempre no escritório de seu padrinho, o loiro sabia que não seria o mesmo. Pois não seria ele quem daria as aulas, não estariam tanto tempo juntos para falar de várias coisas, não haveria mais escapadas secretas ao Mundo Trouxa e, principalmente, seu papi não dormiria no seu quarto quando seu pai fosse "castigado".

- Vou sentir tanta saudade papi... - disse com voz abafada.

- Ah... minha vida - disse Remus soltando o baú de Draco para se agachar e abraçá-lo - Não fique triste a gente vai se ver sempre eu te prometo.

- Mas não vai ser a mesma coisa... - soluçou.

- Não faz isso... - Remus murmurou a beira do pranto - Vou te escrever uma carta todos os dias. O que você acha...?

- Tudo bem...

- Vocês querem parar com isso? - Lucius bufou - Vocês são patéticos, nem que fossem se separar para o resto da vida.

Remus e Draco o fulminaram com o olhar.

- Você fala isso porque é um insensível - resmungou o castanho.

- Não sou insensível. Eu também vou sentir saudades do meu filho. Só que já me acostumei com a idéia e sei muito bem que ele estando no colégio nem vai se lembrar da gente.

- Isso não é verdade... - Draco murmurou se abraçando com mais força com seu papi.

- Eu sei meu amor. Não liga para seu pai não - beijou a cabeça loira - Agora vamos senão chegamos atrasados.

Os dois loiros se fulminaram com o olhar.

"Moloque mimamdo...".

"Insensível..."

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**Estação King's Cross plantaforma 9 3/4**

- Senhor Remus! - gritou Pansy Parkinson emocionada correndo para alcançar a família Malfoy.

- Olá princesa.

- Que bom que o senhor pode vir se despedir de Draco.

- Como não iria vir, pois também queria me despedir de vocês.

- Serio? - tom emocionado.

- Sim. Vem aqui para que eu te dê um abraço.

Os loiros fecharam a cara ao ver como seu Remus abraça a morena.

- Como o senhor é amável - Pansy murmurou quase chorando.

Remus sorriu amavelmente.

- Bom dia senhor Malfoy.

- Senhorita Parkinson - Lucius saudou cortes.

- Oi Draco. Bom dia.

- Oi - o loiro grunhiu pegando a mão do seu papi com força e olhando a menina com raiva.

Pouco depois outros alunos de Remus foram cumprimentar a família. Entre eles Adrian Pucey e Terence Higgs, somado a todas as crianças que começavam este ano com Draco.

O apito do trem avisou aos alunos que a partida estava próxima e muitos se apressaram para entrar, entre a multidão Remus pode ver um grande grupo de ruivos e em seguida mandou um olhar de advertência para Lucius. O loiro mordia a língua para não fazer nenhum comentário desdenhoso. Não sou tão tonto para fazer Remus ficar chateado agora que Draco vai ficar uma temporada longe... pensou malicioso.

- Bem tesouro, eu vou te escrever e irei te visitar assim que possa... - Remus disse abraçando seu bebê.

- Papi me solta, tem gente olhando - Draco murmurou.

- Mas se em casa estava triste por causa da separação...

- Sim em casa, aqui não - sibilou.

- Ingrato... - o castanho disse ressentido.

- Eu te avisei... - caçoou seu marido sorrindo ao estilo Malfoy.

Remus o olhou de cara feia.

- Senhor Remus vou sentir tanta saudade sua! - Pansy gritou se lançando nos braços do licantropo.

Lupin abraçou a menina olhando seu filho com superioridade. Draco rangeu os dentes e entrou irritado no trem.

"Você me paga Pansy... sabe que não gosto que toquem no meu papi.".

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- O que são isto? - Harry perguntou pegando uma vasilha com sapos de chocolate.

- Sapos de chocolate. Elas têm figuras importantes desenhadas. Pra mim falta Agripa.

Harry abriu o pacote e seus olhos se arregalaram. São iguais aossapos que Jonh me deu quando fiz seis anos...

- Aconteceu algo?

- Não.. nada só estava lembrando de uma coisa.

Harry desembrulhou sua rã de chocolate e tirou seu desenho. Nele estava impresso o rosto de um homem. Tinha óculos em formato de meia lua, um nariz comprido e encurvado, cabelo prateado solto, barba e bigodes. Em baixo da foto estava seu nome: Albus Dumbledore.

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- Harry Potter está no trem? - Draco perguntou interessado de repente na conversa dos amigos.

- Sim. Ele entra nesse ano igual a gente... - Theo respondeu.

Draco sabia da existência de Harry Potter pelos seus amigos e seu pai. Quando quis saber mais perguntou para seu papi, mas Remus tinha lhe respondido que não queria falar nada naquela hora. O pequeno veela insistiu somente mais duas vezes, mas como seu papi sempre lhe respondia da mesma forma não voltou a fazê-lo.

- Aonde você vai...? - Blaise quis saber.

- Vou conhecê-lo. Vocês vêm?

O castanho negou com a cabeça.

- Eu vou - disseram Crabbe e Goyle juntos.

Foram perguntando a quem encontrava pelo caminho até chegar a cabine. Quando abriram Draco se surpreendeu bastante. Ali estava o garoto que conheceu na loja de túnicas, o moreno bonito. Mas se ele é Harry Potter... não pode ser filho de Prongs, meus pais não teriam me escondido uma coisa assim...

- Então é verdade? - perguntou - Por todo o trem me disseram que Harry Potter estava nesta cabine. Então é você não é?

- Sim - Continua sendo muito eloqüente... pensou irônico. Notou como o garoto olhava seus amigos então os apresentou.

- Ah sim estes são Crabbe e Goyle - disse sinalando seus corpulentos amigos - E meu nome é Malfoy, Draco Malfoy.

Não era seu costume dizer seu sobrenome. Seu pai não se incomodava e assim ele evitava explicar sobre a linha da parte dos Lupin.

Uma risadinha em forma de tosse por parte do ruivo irritou Draco. E ele sabia por quê.

- Você acha meu nome engraçado? Nem preciso perguntar quem é você. Meu pai disse que todos os Weasley são ruivos, sardentos e têm mais filhos do que possam manter - Outro comentário que valeu um castigo para meu pai...

Deixando o ruivo de lado se dirigiu a Harry.

- Logo você vai descobrir que algumas famílias são muito melhores do que outras Potter. E você não vai querer ser amigo dos de classe indevida. Eu posso te ajudar nisso - com seu sorriso Lupin estendeu a mão para o moreno, mas este não aceitou. Draco estava em choque.

- Acho que posso descobrir sozinhos quem são os indevidos, obrigado - disse com frieza.

Draco ainda em choque sentiu suas bochechas arderem, mas sem chegar a se ruborizar.

- Eu teria cuidado se fosse você Potter - disse com calma, mas por dentro estava fervendo de raiva. Essa era uma característica de seu papi - A menos que seja um pouco mais amável, você irá pelo mesmo caminho que seus pais. Eles também não sabiam o que era bom pra eles. Continua com gentinha como os Weasley e Hagrid e terminará como eles.

Viu os garotos se levantarem de imediato. O Weasley estava muito zangado.

- Repete isso - sibilou o ruivo.

- Oh... Vocês querem brigar com a gente? - perguntou zombeteiro.

- Sim a não ser que vocês sumam daqui agora!

- A gente vai não porque temos medo de vocês Potter - Mas sim porque se papi descobre que eu briguei no primeiro dia de aula não sei o que pode chegar a me fazer... - Crabbe, Goyle vamos procurar algo para comer... - seus amigos o seguiram até chegar ao vagão que compartilhavam com o resto.

Os que ali estavam o viram chegar emburrado, mas não perguntaram nada. Embora isso fosse estranho, Draco só ficava emburrado quando estava com mito ciúmes de seu papi.

"Essa humilhação você vai me pagar Potter e muito caro...".

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Ao chegar a seleção (que Draco já sabia como era, pois seu papi não teve coragem de deixá-lo assustado e enfrentar o desconhecido) Draco continuava emburrado por causa de seu encontro com Potter. Bonito uma merda... pensou rancoroso.

Sorriu ao escutar Millicent ser selecionada para Sonserina e de repente ficou nervoso. Não tinha certeza de qual Casa iria pertencer. Grifinória para agradar seu papi ou Sonserina para continuar a tradição da família? Mordeu o lábio inferior nervoso.

Albus Dumbledore não perdia nenhum dos gestos tanto de Harry como o seu. Sem duvidas esses meninos eram muito parecidos com seus pais se bem que, Draco era parecido com Lucius, porém este gesto definitivamente viu Remus Lupin fazer muitas vezes. E assim como Harry era idêntico a James, tinha os olhos verdes de Lily.

Depois que tanto Crabbe, Goyle e Greengrass foram para a Casa das Serpentes disseram seu nome.

Draco avançou caminhando seguro até o banquinho (como todo bom Malfoy, ocultando seus sentimentos) fixou seu olhar na a mulher que lhe colocava o chapéu.

- "Minerva é ótima profissional Draco. E também um encanto de pessoa..." - seu papi tinha dito.

- "Uma velha encalhada isso sim" - seu pai rebateu.

O pequeno loiro alojou seu papi em seu quarto por três dias por causa disso.

Uma vez que o chapéu foi colocado na sua cabeça este começou a falar.

- "Ah... temos aqui uma estranha mistura".

- "O que você quer dizer com isso?" - perguntou receoso.

- "Você é um meio-veela-licantropo. E se isso fosse pouco, você tem muito potencial para ser um Sonserino, mas há algo em sua personalidade que te faria um perfeito grifinório.".

- "E isso seria o que...?"- perguntou interessado.

- "Daria a vida por aqueles a quem ama..."

Draco não respondeu.

- "Mesmo assim... acho que a melhor opção será" SONSERINA!

Bom ele tinha conseguido... então cheio de satisfação foi se reunir com seus amigos. Bom papi... serei um bom aluno para te satisfazer. Sorriu imperceptivelmente para seu padrinho que o olhava com os olhos brilhantes pela emoção.

Alegrou-se que tinha foi selecionado para sua casa e se desgostou muito quando Pansy também foi. Nem sequer se surpreendeu quando Potter foi parar na Casa dos Leões. Humpf era mais do que evidente... Então agora estava nervoso, queria saber onde Blaise iria parar. Seu melhor amigo tinha um caráter um tanto... estranho. Ele não era uma pessoa que se identificava com nenhuma casa

- Blaise Zabini.

Draco prendeu o ar ao ver como o castanho sorria malicioso em sua conversa com o Chapéu Seletor.

- SONSERINA!

O loiro voltou a respirar.

- Eu também temia que ele fosse parar em outra casa, sabendo como ele é... - Theodore sussurrou em seu ouvido.

Malfoy assentiu compreensivo.

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- Lucius... espera até chegarmos ao quarto - ronronou Remus ao sentir seu marido rodear sua cintura com uma mão enquanto beijava seu pescoço.

- Não - grunhiu - Agora que Draco não está vou te fazer amor em qualquer lugar.

- E você quer aqui no corredor...? Como em Hogwarts?

- E por que não?

Remus sorriu abertamente e beijou seu veela. O outro não perdeu tempo em impressá-lo contra a parede e começar a vagar suas mãos pelo corpo de seu amor. Sem deixar de se beijarem com paixão começaram a tirar suas roupas apressadamente. Sabiam que estavam sozinhos, mas ainda tinham a fantasia de quando estavam em Hogwarts e tinha a possibilidade de a qualquer momento serem descobertos. Uma vez sem camisas, beijaram a pele um do outro. Deixando marcas pelas pequenas mordidas e saliva pelos beijos úmidos. Remus introduziu uma mão dentro da calça do loiro e começou a masturbá-lo. Lucius ofegou com força agradecendo a Merlin pela época das aulas.

O sonserino se separou de seu lobo e o girou. Beijou suas costas até chegar ao carnudo traseiro que degustou com devoção. Meteu sua língua na entrada do castanho fazendo este gemer de prazer. Uma vez lubrificada a entrada estreita voltou a se levantar para penetrar seu esposo lentamente. Ambos gritaram de prazer quando se sentiram unidos completamente. Segundos depois Malfoy começou a se mover dando pequenas mordidas nas costas bem trabalhadas de seu amor.

- Sua pele me encanta Remus - mordida - Quero marcá-la como minha - mordida - Para que todo mundo saiba que você me pertence - desta vez mordeu até que um fio de sangue se pode ver.

Remus gritou preso entre o prazer e a dor. Moveu seus quadris para apressar o ritmo das estocadas e o veela seguiu seu ritmo. Entrava e saia com ímpeto fazendo um grande ruído quando suas peles se chocavam. Sentido o orgasmo próximo, Lucius envolveu o membro de seu amante com uma mão o masturbando para juntos chegarem ao êxtase. Continuaram fazendo amor, até que os dois chegaram juntos ao clímax com um grito de satisfação.

O sonserino apoiou sua cabeça nas costas de seu marido para recuperar o fôlego. Mexeu-se um pouco para separar seus corpos. Remus se girou para abraçar seu esposo pelo pescoço e poder beijá-lo com ternura.

- Agora a gente pode ir para o quarto? - ronronou.

- Só se for para continuar com isto...

- Mas é claro meu amor. Essa é a idéia.

Entre risadas e beijos chegaram até o quarto. Jogaram-se na cama quando um barulho na janela os distraiu.

- É a coruja de Draco - Remus disse e se levantou apressado para abrir a janela.

Lucius bufou aborrecido. "Será que nem estudando longe ele nos deixa sossegados?".

- O que ele fala? - grunhiu.

"Queridos pai e papi:

Quero lhes comunicar que para orgulho do meu pai fui selecionado para a Casa de Salazar Slytherin.

Sinto muito papi.. Você sabe que te amo muito, não é mesmo?E já estou morrendo de saudades... espero ansioso sua carta amanhã.

Amo os dois

Draco Malfoy-Lupin."

- Meu bebê... - murmurou com ternura - Você está feliz agora?

- Mas é claro. Severus também deve estar.

- Bom... - encolheu os ombros. Ele já sabia que seu filho seria uma serpente - Onde a gente estava mesmo?

Lucius sorriu malicioso.

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- O que temos agora...?

- Poções com os grifinórios.

- Mmmhhh...

Chegaram na classe e Draco saudou com um movimento de cabeça seu padrinho. Tinha notado que ele estava estranho como se algo o chateasse.

Quando todos os alunos estavam nas masmorras Severus começou a fazer a chamada. Até que se deteve em um nome em particular.

- Ah sim - murmurou - Harry Potter. Nossa nova... celebridade.

Draco não conseguiu evitar rir dissimuladamente. Esse Potter ainda estava lhe devendo por ter rejeitado sua amizade. Depois disso seu padrinho fez um discurso aterrorizante de inicio do ano. "Tsk... e assim meu papi lhe pediu para ser amável com seus meninos. Que diferença vão ser as aulas destes professores com as de meu papi"... Draco pensou.

Quando a aula começou seu padrinho voltou a implicar com Potter. "Qualquer um diria que ele o odeia, parece que Potter lhe fez algo"... pensou confuso. Draco franziu as sobrancelhas ao ver como seu padrinho tratava os leões, como aterrorizava ao gordinho Longbotton e não soube por que isso o incomodou. "Ele não deveria ser tão injusto, meu papi não era assim com a gente. Tinha muita paciência sem se importara o quanto éramos torpes". (NA: Essa é a veia Grifinória de Draco). Sua poção estava perfeita, como era esperado. Ele praticava desde os seis anos. Muitos que estavam ali (filhos de trouxas) nunca tinham ouvido falar desse tema antes.

Ao terminar a aula Draco estava contrariado. Havia ganhado pontos para sua casa e os leões perderam muitos para sua. Mas nada disso lhe parecia justo. Ficou na sala para falar seriamente com seu padrinho.

- O que foi? - perguntou ao ver que seu afilhado o olhava de cara fechada.

- Por que você os trata assim...?

- Você não entenderia Draco - suspirou.

- E por que essa implicância com Potter?

Os lábios de Severus crisparam e seu semblante se anuviou.

- Isso é coisa minha... - sentenciou.

- Você não deveria fazer isso. Se meu papi descobre...

- Mas você não contar nada pra ele não é? - tom amistoso - Muito menos de como eu trato Potter.

- Por que...?

Severus pigarreou. "Por que não quero ser enfeitiçado"

- Como eu te disse isso é coisa minha Draco. Promete-me que você não vai contar nada para Lupin.

- Mmmhhh... - olhou desconfiado para seu padrinho - Tudo bem...

Severus suspirou aliviado.

"Mas se ele me perguntar não vou poder te acobertar padrinho. Você sabe que tenho uma debilidade por meu papi.."

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- Esta semana temos a maldita aula de vôo... - Theo suspirou abatido - Por que querem que a gente aprenda a voar? Prefiro gastar meu tempo lendo um bom livro.

Seus amigos sonserinos o olharam como se estivesse louco.

- Só mesmo Theodore Nott pode preferir um livro a um vôo com vassoura - Blaise riu.

- Qual é a graça? - sibilou.

-Por Salazar Theo! - Draco exclamou - Voar é uma experiência das mais prazerosas que temos o luxo de provar. A adrenalina e a diversão em cima de uma vassoura não se comparam em nada com o que pode te oferecer um livro...

Nott encolheu os ombros.

- Você é um come livros - Pansy espetou - Eu estou morta de vontade de voar amanhã. Assim poderei dizer ao senhor Remus que suas aulas de vôo ajudaram muito... - murmurou emocionada.

Draco a fulminou com o olhar.

- Você escreveu para meu papi? - perguntou arrastando as palavras.

- Sim. No primeiro dia lhe escrevi dizendo que entrei na Sonserina e ele me respondeu que se alegrava muito por mim - suspirou - A verdade é que não me importaria de ir para a Grifinória somente para fazê-lo feliz. Ele tinha a ilusão que um dos seus alunos fosse para essa Casa....

Malfoy apertou sua mandíbula e saiu da sala Comuna para não enfeitiçar a Pansy.

Continuara...


Nota da tradutora: Como promessa é divida, eis aqui a segunda temporada dessa fic que é maravilhosa, espero que vocês também gostem de ler tanto quanto eu gostei de traduzir.