Rachel estava arrumando as roupas das crianças, quando Quinn entrou em casa. Fazia 17 anos de casadas e parecia que era como se ainda estivessem recém-casadas. O amor parecia aumentar todos os dias. A Morena sorriu para a loira que retribuiu. E logo estendeu uma calça moletom cheia de bolsos.
–Essa calça é sua ou do Charlie – a morena perguntou.
–com certeza é dele. Minhas calças não têm mais de 35 bolsos – respondeu a loira fazendo a morena rir. Enquanto dobrava as roupas um cartão caiu no chão. Quinn logo o pegou e mostrou para a morena.
–Loja de tatuagens? – Rachel falou consigo mesma.
–Eu acho que aquele Mané fez uma tatuagem – A Loira obviamente referia-se ao filho mais velho, Charlie. – e eu espero que seja só em uma Nádega por que a outra é minha – continuou ainda seria.
–Ah, Quinn deve ser de um amigo dele – Rachel disse.
–Não! É dele eu tenho certeza – confirmou a loira.
–Como você sabe? – Rachel disse enquanto cruzava os braços.
–Por que quando você diz que é de um amigo é por que é dele – Rebateu a loira como se fosse à coisa mais lógica do mundo. Charlie apareceu na cozinha, mas foi impedido de continuar seu percurso por Rachel que lhe encarou serio.
–Charlie, eu vou te perguntar algo e espero que diga a verdade – começou a morena e o garoto apenas assentiu – você fez uma tatuagem? – perguntou seria.
–Não – o garoto respondeu enquanto encarava a mãe.
–Serio? Não é isso o que esse cartão de uma loja de tatuagens diz – Quinn intrometeu-se. Charlie lhe encarou:
–Não pensou que poderia ser de algum amigo meu? – o garoto perguntou.
–Na verdade eu pensei... Mas logo mudei de ideia – disse a loira com um sorriso. – Agora eu vou te perguntar, você fez uma tatuagem – Quinn perguntou novamente.
–Não! Eu mal entro na minha própria casa e já sou acusado de algo – o garoto disse. – e por que estava mexendo nas minhas roupas? – perguntou o garoto encarando Rachel.
–Por que são roupas sujas, eu vou parar de mexer nelas se você mesmo for lava-las – propôs a morena encarando o garoto de olhos azuis.
–Não, obrigada – Charlie deu um sorriso amarelo, enquanto saia da casa.
–Foi o que eu pensei – disse a morena
–Eu não acredito nele – Quinn disse seria.
–Quinn, meu filho não mente – retrucou à morena. A Loira cruzou os braços.
–Engraçado, o meu mente – Disse Quinn. A morena lhe ignorou e dirigiu-se ate a garagem onde estava a maquina de lavar. Enquanto Quinn estava na cozinha, tomando suco de uva. Logo viu três meninas, incluindo Mellody, vir em sua direção. – Olá meninas – cumprimentou. A garotinha mais velha parecia querer algo.
–Srª. Fabray, Mellody pode ir dormir na minha casa hoje? – perguntou a menina timidamente.
–Não – Quinn disse voltando a tomar seu suco de uva.
–Por que não? – Mellody cruzou os braços num típico gesto "Rachel Berry".
–Por que, da ultima vez que Mellody foi dormir na casa da amiguinha. Mellody ficou com meio da noite e ligou pedindo pra mim vir busca-la e não deixou que eu terminasse minha brincadeira com a mamãe – A Loira disse com um sorriso enorme enquanto usava uma voz infantil. As meninas saíram da cozinha frustradas com a resposta negativa da loira.
[...]
Quinn estava na sala enquanto analisava o seu aparelho de som, a loira parecia frustrada. Rachel olhou para ela por alguns segundos e logo perguntou:
–O Que foi? – disse aproximando-se
–Ta ouvindo isso? – perguntou enquanto ligava o som e nada fora ouvido.
– Não ouço nada – respondeu à morena.
–Exatamente- a loira disse. - e sabe por quê? Por que alguém derrubou refrigerante no amplificador. Eu já disse mil vezes pra crianças não mexerem nas minhas coisas, você viu quem foi? – Continuou enquanto parecia querer matar alguém.
–Eu não vi nenhum deles fazer isso – A Morena disse enquanto observava a esposa do sofá. A Loira ficou um tempo em silêncio, mas logo gritou:
–CHARLIE, HARMONY E MELLODY. DESCAM AQUI AGORA! – Rachel suspirou enquanto via os três filhos descerem as escadas e pararem no centro da sala.
–Oi Mãe – Harmony disse, sendo a única a se aproximar.
–Nada de "Oi Mãe". Você derrubou refrigerante no meu som? – perguntou a loira encarando a pequena mistura de Rachel e Sam.
–Eu não bebo refrigerante. Meu corpo é um templo. Só bebo água – a garota disse enquanto cruzava os braços.
–Tire seu templo da minha frente – resmungou enquanto chamava – Mellody – chamou e a garotinha praticamente passou por ela.
–Não estou falando com você – resmungou. Quinn puxou a garota pelo cabelo.
–é, mas, eu estou falando com você – disse emburrada. – derrubou refrigerante no meu som? – perguntou encarando a menininha.
–eu não alcanço a droga do seu som. E se eu alcançasse derrubaria de propósito – A Garota retrucou enquanto subia as escadas. Deixando a loira com a sobrancelha arqueada. –Charlie... – a loira rosnou já achando seu culpado. O garoto se aproximou com as mãos no bolso. – Quantas vezes tenho que dizer pra não mexer no meu som? – perguntou quase partindo pra cima do garoto.
–652 Vezes – respondeu o garoto ainda encarando sua mãe.
–e por que derrubou refrigerante nele – disse com os olhos estreitados.
–Não derrubei. Eu tenho apreço pela minha vida mãe – Charlie disse serio.
–Ok, então eu vou fazer uma reunião de família e vamos resolver isso – a loira disse decidida.
–Se eu puder te ajudar nisso minha velha. Pode contar comigo – o garoto disse com a mão no ombro da mãe e logo saiu da casa.
–esse garoto fez uma tatuagem – Quinn disse para a morena que estava distraída lendo a revista. – eu to sentindo bem aqui – disse enquanto apontava para seu ventre.
–Quinn, ele me disse. Olhando nos meus olhos que não fez, se você não confia nos seus filhos em quem você vai confiar – a morena disse.
–eu não confio mais no Michael Jordan nos minutos finais – Quinn disse com um leve sorrido fazendo a esposa revirar os olhos.
[...]
–Muito bem. Todos conhecem as regras da reunião de família – Quinn disse enquanto ficava no centro da sala. Rachel e as crianças estavam sentadas no sofá encarando a loira que agia como o próprio Hitler. – aqui vocês podem dizer qualquer coisa e não serão punidos – disse enquanto dirigia-se ate seu som.
–Então quer dizer. Não importa o que tenha feito. Você não ser punido? – Charlie perguntou.
–Exatamente – disse Quinn já esperando uma confissão vinda dele. – e se vocês quebraram uma coisa muito cara, e de muito valor para alguém. Você será perdoado – Quinn voltou a dizer enquanto acariciava seu aparelho de som.
–então, você pode ter feito algo grave e ainda sim ser perdoado não é...
–JÁ CHEGA. FUI EU, EU DERRUBEI O REFRIGERANTE DA DROGA DESSE SOM – Rachel gritou enquanto andava ate o lado da loira que lhe encarava incrédula.
–como pode fazer isso? Eu perguntei a você quem tinha feito isso e você disse que não sabia – Quinn colocou as mãos na cintura encarando a morena acusadoramente.
– Sem Punição – a morena disse antes que ela pudesse escutar um discurso de Quinn.
–Ok, você esta perdoada. Estão vendo crianças – disse enquanto mostrava Rachel que tinha um sorriso aliviado no rosto – ela foi perdoada. Vejam bem... Não tem marcas nela – disse fazendo a morena lhe olhar. – mais alguém? – perguntou olhando para os três filhos. Harmony levantou o braço – sim? – perguntou
–Na sexta feira. Eu fiquei uma hora mais tarde na rua – disse. A loira apenas assentiu,
–esta perdoada – disse com um sorriso e logo foi Mellody que levantou o braço.
–Tenho um namorado – ela disse e Quinn ficou um tempo seria.
–isso ai é mentira – a loira disse – mas esta perdoada – continuou com um sorriso.
Logo a sala ficou em silêncio e os olhos da loira pousaram em Charlie. O garoto deu um sorrisinho mínimo. Ela sabia que ele tinha aprontado algo.
–e você o que tem a me dizer? – perguntou à loira. Charlie respirou fundo e logo disse:
–Fiz duas tatuagens.
Quinn continuava a encarar Charlie com um sorriso enorme. Rachel observava todos os movimentos da esposa. Quinn deu uma leve risada sendo acompanhada de Charlie. E logo apontou pra ele:
– eu vou te matar – disse levantando logo em seguida sendo segurada por Rachel e Harmony enquanto Charlie saia correndo.
[...]
Quinn estava cozinha, quebrando várias cenouras imaginando Cabeça do filho em cada uma delas. Mellody apareceu na cozinha e sentou na frente da loira.
–Posso ir dormir na casa da Melinda? – perguntou a menina.
–Eu já não te disse que não pode ir – Quinn disse encarando a garota.
–Esta bem, eu não falo mais com você. Esta invisível – disse empinando o nariz. "Ela é tão Rachel" pensou a loira.
–Ótimo! Quer brincar de invisível? Então você também esta invisível – retrucou Quinn enquanto também empinava o nariz.
–Eu ouço alguém, mas não vejo ninguém – Mellody disse sem encarar a mãe.
–Ainda bem que não tem ninguém aqui. Assim que posso comer essa barra de chocolate sozinha – disse a loira com a voz infantil enquanto tirava uma barra de chocolate. Chamando a atenção da garota. A menina ficou irritada e saiu da cozinha, neste momento Charlie entrou na cozinha. – Hey Punk, um piercing no nariz e uma saia iam bem – Quinn disse.
–Qual é! Pensei que tivesse terminado na reunião – Charlie disse.
–isso não é punição. Apenas estou dizendo "Oi" para um idiota tatuado – Quinn disse com um sorriso. – quando vou ver essa obra de arte no seu corpo – ironizou a loira. Charlie levantou a manga de sua camiseta mostrando as duas tatuagens uma delas era um coração. A outra um palavra em japonês. – Nossa – Quinn disse com um sorriso.
–Muito legal não é – Charlie sorriu.
–É. Uma idiotice – continuou com o mesmo sorriso – você tem que pensar no futuro meu filho, daqui a 60 anos esse lindo coraçãozinho vai parecer um tomate desidratado. –Quinn disse encarando o garoto que já tinha perdido o sorriso. – me mostra o resto da babaquice – disse se referindo a outra tatuagem.
–é Conhecimento em Japonês – Charlie explicou.
–você sabe Japonês? – perguntou.
Não – Charlie disse.
–Você lê japonês? – perguntou novamente.
–Também não.
–como você não sabe que ta escrito "Meu pastel é mais barato" – a loira disse encarando o filho que já esperava uma atitude dessas.
–Mãe, ta começando a soar negativo – Charlie disse.
–Eu só estou dizendo que essas tatuagens são uma grande estupidez. Eu posso dizer isso não posso – a loira disse.
–eu concordo são uma grande Estupidez – Rachel disse enquanto entrava na cozinha.
–Sabe o que me irrita mais? É você ter olhado no meu olho e dito "Eu não fiz uma tatuagem" – Quinn disse seria.
–Não, eu olhei no olho da mamãe e disse que não tinha uma tatuagem por que eu tinha DuasTatuagens – o moreno respondeu.
–Valeu senhor Bill Clinton – Ironizou a loira.
[...]
Quinn, Rachel e Mellody estavam na sala vendo TV. Volta e meio a loira agia como se só estivesse ela e a morena na sala. Fingindo que a filha estava invisível.
–Bem, eu vou fazer pipoca pras minhas duas pessoas favoritas – Rachel disse dirigindo-se ate a cozinha.
–Duas... Argh – Quinn e Mellody falaram ao mesmo tempo enquanto se encaravam.
–é tão bom estar sozinha. Assim eu posso arrotar sem levar bronca – disse e arrotou perto da menina que lhe olhou horrorizada, a loira tinha um sorriso vitorioso ao ver a garotinha ir correndo para seu quarto.
[...]
Quinn estava lendo o jornal na cozinha, quando Charlie apareceu com um peso enquanto exercitava o braço que tinha as tatuagens. Ele aproximou o seu braço do rosto de Quinn. E tinha um sorriso no rosto:
–Olha só Mãe. Eu to ficando em forma. O que você acha? – perguntou com um sorriso irritante no rosto.
–eu acho que ta tentando me aborrecer – Quinn disse olhando para o garoto como se quisse-se mata-lo.
–Qual é. Ainda esta brava por causa das tatuagens – Charlie disse como se fosse ridículo.
–Não, só estou dizendo que da próxima vez que quiser marcar seu corpo. Eu faço de graça – ameaçou a loira.
–isso seria punição – o garoto disse enquanto ia ate a bancada da cozinha onde Rachel estava preparando o jantar das crianças.
–vem cá Charlie. Eu quero ver essas tatuagens – ela disse seria.
–Tem certeza? – o garoto perguntou.
–eu sei que eu não vou gostar delas, mas... Isso aqui é mamãe? – perguntou olhando para a tatuagem que tinha um coração onde estava escrito mamãe. Rachel era a mamãe. Quinn era a mãe. – e essa aqui? – perguntou ainda emocionada enquanto olhava para o nome em japonês.
–essa é mãe em Japonês – disse um garoto com um sorriso enorme.
–Oh meu bebe – disse a morena acariciando o rosto do filho. Quinn estava olhando a cena incrédula. Charlie pós o leite em seu copo e colocou a garrafa na geladeira novamente.
–PARADO! – Quinn gritou do nada. Correu ate a geladeira e mostrou a garrafa com apenas um pingo de leite – Você toma o leite todo e coloca esse resto de volta na geladeira! Isso é a coisa mais egoísta que eu já vi – Quinn disse. – alguém vem beber Leite e ai, fica no Vácuo – Continuou a loira. Rachel lhe observava já sabendo o porquê daquilo tudo. – quer saber, esta de castigo – disse por fim.
–O Que? – o garoto disse.
–Eu quero que tire do seu quarto tudo o que te diverte e leve para a garagem. No seu quarto eu só quero sua cama e seus livros e sabe o que mais? Eu ainda vou pensar na cama – disse com um sorrisinho maligno. Charlie estava boquiaberto e não teve alternativa a não ser ir para seu quarto.
–essa foi à coisa mais Abominável que eu já vi – Rachel disse seria.
– E isso aqui é o que? – disse a loira mostrando a garrafa de leite quase vazia. – Já pensou? Mellody se engasga com uma bala e vem pra Ca e não tem nada – disse fingindo revolta.
–o problema não é ele. É você – Rachel disse enquanto se sentava à mesa.
–Ele é o egoísta. Deixando a casa sem leite – Quinn rebateu.
–você esta sendo Hipócrita- a morena disse encarando a loira que estava sentada a sua frente.
–Ta, eu estou sendo Hipócrita. Aquelas tatuagens foram o começo de uma rebelião adolescente. E agora a ditadura vai começar e eu dito as regras – disse a loira decidida. Rachel tirou da sua bolsa um espelho e entregou a esposa.
– O Que você vê? – perguntou à morena.
–Uma bela loira de olhos verdes meio zangada – disse enquanto se admirava.
–e o que essa bela loira de olhos verdes e meio zangada tem na orelha – disse a morena enquanto deixava à mostra a orelha esquerda de Quinn que novamente se admirou.
–um diamante que deveria ser maior – disse com um sorriso.
–e quando você colocou? – perguntou dando um sorriso fazendo a loira ficar em silêncio.
–Quando eu tinha dezesseis anos – disse colocando o espelho na mesa.
– e o que o seu pai fez? – perguntou novamente.
–escuta, não vamos falar do meu pai. Ele quase arrancou minha orelha, não teve anistia. Ouve retaliação que resultou na minha reabilitação – disse
–Amor. Eu estou dizendo que você também se rebelou então tente ser mais compreensiva – a morena disse enquanto acariciava a mão da loira que ainda estava emburrada.
[...]
Charlie estava no seu quarto. Arrumando as coisas que colocaria na garagem. Quinn entrou no quarto e os dois se encararam por algum tempo.
–Não precisa guardar mais nada – Quinn disse enquanto sentava-se na cama de Charlie.
–aquela coisa do leite era pretexto não era – O Garoto disse enquanto retirava as coisas da caixa.
–em parte foi um pretexto. E eu peço desculpas – a loira disse.
–tudo bem – o garoto disse.
–aceita minhas desculpas? – perguntou e o garoto assentiu - ótimo por que estou retirando elas – disse fazendo o garoto ficar confuso. – vamos ignorar isso tudo, as tatuagens reuniões da família e o resto. Você mentiu pra mim Charlie e eu não consigo esquecer. – disse.
–Mãe, eu fiz isso pra me sentir um individuo. E eu as acho bonitas. É o meu corpo e eu faço com ele o que eu quiser – disse.
–Não. Enquanto seu corpo estiver na minha casa o seu corpo vai obedecer as minhas regras – a loira disse. – só por que é alto, não significa que é adulto. Só que é um garoto alto – disse sem deixar de encarar o filho.
–Você nunca falou nada sobre as tatuagens – Charlie disse.
–Oh! Eu nunca disse nada sobre carregar uma arma, assaltar o banco e fazer xixi na torradeira. – ironizou a loira fazendo o garoto revirar os olhos – confiança se conquista e com ela vem à liberdade – disse seria.
–isso não muda o fato de que estou crescendo mãe. Vai ter que afrouxar as rédeas – Charlie disse. Quinn puxou um garoto para um abraço apertado.
–não to pronta pra te soltar – disse.
–Literalmente ou figurativamente? – perguntou o garoto e logo Quinn pensou por que deixou Noah ser o pai de seu segundo filho.
– os dois – disse e sorriu. Não queria aceitar que aquele "Muleque" estava crescendo.
[...]
Mellody passou pela cozinha indo em direção a geladeira. Quinn pegou as bonecas e as usou para falar com a filha:
–Hey menina, não tem leite na geladeira – disse com sua voz infantil. Logo Mellody veio correndo.
– O Que disse? – perguntou.
–Seu irmão bebeu todo o leite – disse fazendo a boneca encarar a menina de olhos verdes.
–você viu minha mãe? – perguntou.
–ela é alta e bonitona? – Quinn disse.
–Alta ela é – a menina disse. Quinn virou a boneca para si e logo voltou para a menina.
–eu acabei de vê-la. Ela é lindona – disse sorrindo enquanto fazia a voz infantil.
–pode perguntar pra ela se a Melinda pode vir dormir aqui em casa? – perguntou. Quinn usou a boneca como se estivesse sussurrando algo em sua orelha.
–Depende, eu deixo se eu ganhar um beijo e um abraço –Quinn disse.
–Menina, ela disse que quer carinho – A Loira virou a boneca para Mellody que sorriu.
–eu ouvi sua boba- disse a menina enquanto dava um abraço na sua mãe e logo em seguida um beijo na bochecha. Quinn sorriu. Estava tudo bem agora.
