Não é fácil amar.
Já devia ser mais de 00:00 noite, todos naquela casa deveriam estar dormindo, menos ela, com seus cabelos negros e lisos ate a metade das costas e que finalizavam com lindos cachos, aqueles olhos castanhos que sempre aviam um brilho de alegria não se passava de um mar de tristezas... Estava sentada na sua janela olhando a noite estrelada, com a sua maior companheira no colo, sua guitarra, ela ainda lembra quando pequena seu pai ensinando-a a tocar, mas ele já avia partido, seu coração pouco a pouco foi despedaçando, pelo menos amanha iria deixar aquela cidade que deixava tantas lembranças tristes, aquele dia pra ela foi o mais longo, encontrou o namorado a traindo, se despediu das amigas, e depois disso só se lembra de estar sentada na sua varanda tocando algumas notas e cantando uma de suas próprias musicas.
Vou embora daqui, viver minha vida.
Sei que agora posso ser feliz sem você aqui
Ela cantava baixo, mas com uma voz triste, desde pequena a musica ajudava ela a sorrir, mas aquela letra ela avia feito especialmente para ele.
Não entende nada quando veio me dizer que não mais me amava.
Nossas vidas para você não valem nada eu ainda choro por você.
O seu quarto estava vazio não tinha mais nada, apenas uma cama improvisada para ela dormir, mas o resto estava vazio, assim como estava seu coração e sua mente naquele momento, naquele momento que ela simplesmente só queria estar ao lado da pessoa que ela achava que ela realmente o amava.
Vou embora daqui, viver minha vida.
Sei que agora posso ser feliz sem você aqui
Com essas palavras uma lagrima solitária caia sobre sua pele manchando aquele rosto pálido mas angelical, para ela era um novo amanha, no exato momento em que tocava a ultima nota em sua guitarra já se podia ver os primeiros raios do sol começando a aparecer no céu escuro, ela sorrio vendo que para ela existia um novo amanha.
- Parece que agora vou embora desse lugar...
Dizia ela sorrindo com um poço de alegria, para ela, Kagome Higurashi, um novo amanha em um novo lugar...
- Tokyo e bom você conseguir me agüentar.
Já podia se ouvir a mãe da menina acordando seu irmão para começarem se aprontar, a mãe dela sabia que ela deveria estar acordada, então ela só bateu duas vezes na porta e disse.
- Filha se arrume daqui uma hora o caminhão de mudanças deve estar chegando, vou preparar alguma coisa rápida para nos alimentarmos.
A menina avia ficado em silencio, a mãe sabia que ela estava ouvindo, entrou no banheiro do quarto e tomou uma ducha rápido, para limpar o corpo de toda aquela sujeira, para tirar o cheiro daquele inútil rapaz penetrando sua pele... Ela pensava com raiva o nome dele...
- Houjo eu ainda vou me vingar de você.
Ela se enrolava em sua toalha e passava a mão no espelho que avia ficado embaçado grassas ao vapor, ela se olhava um pouco e via como os seus traços aviam mudado, estava com um rosto mais feminino, um corpo mais de mulher, ela só pensava em como seria as pessoas na nova escola, no novo lugar, estava se mudando para fazer companhia ao seu avô pois sua avó não avia falecido a muito tempo, ela colocou uma calça jeans escura de boca de sino e uma blusinha que chegava ate o seu umbigo de alças grosas preta com alguns cristais em prata, e o seu surrado mas amado All Star, colocou sua mochila nas costas e guardou sua guitarra e levou ela para baixo, antes de fechar a porta do seu quarto deu uma ultima olhada nele, era rosa a cor que ela detestava, sempre falava para mãe que queria pintar ele de um azul bem claro, mas a mãe falava que era gastar dinheiro atoa, a única lembrança que lhe fazia bem naquele quarto era as com o seu pai, ela fechou a porta e suspirou, levantou a cabeça fazendo que sua franja balança-se um pouco e desceu as escadas determinada, colocou as coisas encostadas perto da porta aonde havia muitas outras coisas e foi tomar café com sua mãe.
O irmão dela brincava com o seu gato Bayo, era uma coisa linda de se ver.
-Garra retalhadora de almas...
Uma gota enorme surgiu na cabeça dela e pensava...
"se pudesse escolher minha família, não mudaria nadinha nela"
A garota sorria a mãe lhe serviu um suco de laranja com duas torradas a garota comeu enquanto brincava um poço com o sue irmão que tinha apenas 6 anos.
-Maninha quero ser igual a você quando crescer, assim você me ensina a tocar aquela coisa com cordas e agente toca junto ta legal?
A garota sorria quando brincava com o irmão, literalmente era um baka da vida dela, o baka que ela sempre iria cuidar dele.
-Pode deixar maninho, quando você souber tocar "aquela coisa com cordas..." Ela dizia colocando aspas com as mãos...Agente vai arrasa junto viu.
O caminhão avia chegado, tudo já estava carregado e todos estavam dentro do carro...
-Vamos lá crianças dêem um tchau a nossa antiga casa, e um grande oi para Tokyo.
A estrada estava calma aquele dia, estava um ótimo dia para se mudar, Kagome com os fones no ouvido ouvindo musica e olhando pela janela, ela imaginava como seria morar na cidade grande, sempre morou no subúrbio, será que iria aceitar ela? Ela deu um leve sorriso e pensou.
"Se não gostarem de mim, que se dane".
Não demorou muito e eles chegaram, era um apartamento enorme, Havia 4 quartos sendo que dois eram suíte, uma cozinha enorme uma sala e com varanda, era maravilhoso, ela quase não acreditava que aquele apartamento era quase do tamanho da casa dela, quando viu seu avô quase pulou em seu pescoço.
-VOVÔ.
Gritava a menina com felicidade ao ver o seu avô, deu-lhe um abraço bem forte para matar toda a saudade que sentia, o avô sempre foi o seu segundo pai que esteve ao lado dela, ele mostrou aonde seria os nossos quartos e me deu uma suíte, ele sempre dizia que eu devia ter privacidade, eu ria um pouco, mas estava à vontade, as paredes do quarto eram brancas e uma única dela era azul, tinha uma cama que ficava próxima a enorme janela que lá avia tipo um "acolchoamento" próprio para se sentar um armário e uma escrivaninha, estava perfeito para mim, o banheiro era branco, um banheiro simples com um Box, espelho, pia e etc.
Estiquei-me na cama e joguei minhas coisas em um canto do quarto, menos minha guitarra, já podia ouvir minha mãe chegando próximo do meu quarto e batendo duas vezes na porta, pensei que ela não ia entrar, mas foi ao contrario.
-Vamos filha temos que ir à sua nova escola precisamos fazer sua matricula e pegar seu uniforme...
Disse ela simplesmente sorrindo.
Murmurei um UHUM de má vontade e levantei, dei uma escovada em meus cabelos e já saia do quarto e sentava na sala, meu avo chegou com um prato enorme de biscoitos, to vendo que daqui eu saiu gorda (você acha? Eu já tenho certeza.) nossa você como autora deve me amar em *lagrimas nos olhos* (chora não querida vai borra sua maquiagem, deu trabalho escrever ela ta) ta num choro como você pediu com carinho (vamos voltar a historia?) ai ta bom.
Depois que tive esse papo muito interessante com uma certa pessoa (posso ouvir ta) comecei a comer os maravilhosos biscoitinhos que meu avô fez para mim, mas para minha infelicidade, minha mãe já estava me chamando para ir na maldita escola de Tokyo, Não era muito longe dali de carro deu uns 15 minutos, e olha que tinha um pouco de transito, sai do carro e fui acompanhando minha mãe, a escola era enorme, dava para se ouvir os alunos conversando, e alguma sala em sua aula de ed. Física, chegamos a secretaria, o diretor apertou a mão da minha mãe e ela me apresentou, eles estavam discutindo sobre minha matricula e eu apertada para ir ao banheiro...
- Er.. Com licença pode me informar aonde é o banheiro?
Perguntei educadamente ele me informou que era no pátio da escola eu agradeci e me retirei a procura do banheiro, nessa minha "procura" eu bate em alguma coisa muito dura mesmo (uiii que duro em) você fica quieta e trate de escrever(ai ta bom num ta mais aqui quem falou)
- o sua fedelha olha por onde anda.
-E você seu brutamontes tenha mais educação... Eu estava me levantando já que o brutamontes nem estender a mão estendeu.
- E quem você acha que é para falar comigo desse jeito em.
- Concerteza uma pessoa bem mais educada que você.
Já me virava para ir ao banheiro, mas ele insistia em me perturbar, mal sabia que de longe alguém nos observava, ele segurou meu braço com toda a "delicadeza" do mundo e me virei para olhar nos olhos daquele infeliz, esse foi meu primeiro erro, não sei se ele sentiu o mesmo, mas um calafrio subiu pela minha espinha me arrepiando inteira, aqueles olhos, aqueles olhos âmbares, que com um único olhar me fez tremer na base.
Quem será que é essa garota, muito intrometida para o meu gosto, mas falando serio, ate que é gostosinha "pensamentos importunos" (cutuca ele, o amiguinho para de pensar com a cabeça de baixo e se concentra.) Fica quieta e faça o seu trabalho. ( olha quem é que fala posso te matar sabia) tente então...( não tenho coragem) então continua...
Voltei a si e puxei o meu braço para ele soltar, acho que ele tava pasmando, ou impressão minha, me virei e fui em outra direção ouvi-o gritar alguma coisa.
-Ou qual e o sue nome?
Virei-me e olhei para ele de novo.
-Quem sabe algum dia você descobre.
Que garota estranha....
Que garoto estranho...
Continua...
________________ ~ ~ ________________
Ally Tsuki
Oie meus amores *--*
Sentiram saudades da titia?
"Cri cri cri"
nhain nem sei quem ta lendo, mais mande reviews para melhorar essa FanFic, não sei se é para a comemoração de uns ou tristeza de outros, mas sim vai ter continuação, e aguardem, pois é capaz de varias outras terem...
Kissus na xexa de todos que leiam minhas fic's.