Saint Seiya não me pertence e sim a Kurumada além dos respectivos meios... Como já sabem é uma fic sem fins lucrativos e toda aquela história que estamos cansados de ler.
Aviso: Surgiu a inspiração e estou pagando a minha língua quando falei que não iria postar uma nova fic aqui. Mas as coisas mudam. Aproveitem!
Agradecimento: A todos que leem o que escrevo e participam ou comentam as minhas fics mesmo que às vezes sem noção. Aos que não tem contam no site e mesmo assim comentam um único capítulo e a seja lá quem criou o ser humano por que só assim eu nasci. Sei, sou maluca. Em especial para todos que participam das fics de fichas. Obrigada povo!
Resumo: Fic especial para uma pessoa especial com uns personagens da fic Novo Mundo. Acho que vou fazer uma série de capítulos únicos. O que acham?
Beta: Sem porque desenvolvi em cima da hora e mal corrigir direito.
Angelina Campbell
Angelina arrumava a bagunça do seu quarto, não que tivesse uma enorme bagunça, vamos dizer que colocava em ordem as suas coisas e viu um paninho. O paninho. E o colocou perto do seu rosto e sentiu o cheirinho do seu pai. Ok! O cheirinho estava ali porque um dia seu pai teve que viajar e a deixou sozinha. Mas sempre foi feliz em todos os momentos até quando...
Chovia forte no território. Uma tempestade para ser mais exato. Angelina olhava a janela tremendo de medo do tal fenômeno já que de onde veio tinha as outras crianças no quarto, mas agora dormia sozinha e o medo se apoderava.
Quando um clarão cortou o céu e viu que poderia cair na sua cabeça levantou de qualquer jeito e foi ao único lugar seguro que conhecia. Baco dormia sem perceber a tempestade, até os seus sentidos não estavam em alerta quando o fato aconteceu...
Angelina entrou tão apavorada no quarto que Baco acordou assustado e quase atacou a sua filha adotiva. A loba ficou sem ação ao ver o seu pai daquele modo. Baco percebeu o que acontecia e tentou contornar a situação tentando acalma se e a pequena.
- Chuva. – Falou Lina tremendo.
- Vem cá! – Baco tentou abraçá-la, mas em vão.
- Chuva...
O barulho e o clarão fizeram a jovem correr, mas dessa vez para os braços de Baco e agarrá-lo com tamanha força que nem percebeu que perfurava a pele do mestiço. Com calma e aos poucos tentou separar os dois e Lina percebeu o que fez e a culpa tomava conta de si. Ainda não entendi porque apesar de ser grande para uma humana não era como os humanos de onde veio e achava que Baco a entendi mais do que os humanos que a maltratava naquela espécie de refugio para órfãos.
Ficou pensando nisso que nem percebeu que Baco estava limpo e os dois estavam deitados na cama um ao lado do outro. O mestiço alisava os cabelos da sua filhota que o olhava feliz.
- Baco pede desculpa por assustar filhota sem motivo, mas você não deve temer a chuva porque ela faz as flores surgirem. – Falou Baco.
- Amanhã vai chover mais? – Questionou a pequena.
- Quem sabe? – Lina viu o pai ir a um lugar e voltar com um paninho. – Talvez isso lhe ajude.
E não foi que ajudou. O paninho que tinha o cheiro de Baco a deixava protegida como naquela noite de chuva forte. Sabia que agora tinha uma família e o tal paninho era mais uma das lembranças boas que tinha com sua nova família. Angelina sorriu e guardou o paninho em um lugar especial.
Fim?
Nota: Olha eu de novo. Eu vou tirar um dia para responder a todos, mas vamos dizer que Mahorin me deu estimulou e será que vamos fazer uma série? Dessa vez foi outra personagem, mas vou ver se faço com cada um dos personagens um momento fofo.
Beijos e até...
