Titulo:Uma vida de uma adolescente nada normal.
Autora: Fernanda Harumi Hatae
Coautora: Cah Pinheiro
Temporadas: Duas Temp.
Capítulos: 100 Capítulos (50 cada temp.) [Ou mais ou menos, capitulo depende da criatividade da autora]
Classificação: Livre
Gêneros: Comédia romântica, ação e aventura, drama, romance.
Capitulo 1: Uma guerra sem fim
Soldados corriam de um lado para o outro com suas armas carregadas na mão. No meio de toda a guerra uma mulher grávida corria o máximo que podia. Ela era ninguém menos que a Rainha do reino de Camelot.
Ela corria não para salvar sua própria vida, mas sim para poupar a vida da criança que ainda estava para nascer.
A guerra que estava acontecendo era entre o reino de Camelot e de um pequeno reino próspero com pequenas casas humildes, era governado pelo Rei Arthur um rei justo e bondoso, mas tudo não era um mar de rosas.Há um tempo o reino de Barbarion governado pelo Rei Malfus estava obrigando o reino de Camelot a pagar impostos sem nenhuma o rei Arthur se negava a pagar impostos sem nenhuma justificativa e além do mais, havia alguns boatos que soldados de Malfus estavam roubando comerciantes que passavam pelas estradas de Barbarion.
A guerra havia começado há dois dias e Malfus ameaçava matar o rei e a rainha para ficar com um território com medo de Malfus cumprir sua ameaça ordenou que sua mulher se refugiasse em algum local longe dali.
Agora lá estava ela correndo e correndo, com uma face mostrando desespero. Ela se abrigou em uma pequena casa distante o bastante para não ser percebida. Mas a Rainha mal sabia o que aconteceria com essa criança.
Na pequena casa onde a rainha se abrigou encontrou um senhor e uma senhora de idade, assim pediu ajuda, ambos de bom coração ajudaram a rainha. Depois de dias... semanas... meses... a criança nasceu, era uma linda menina de nome era linda como a mãe e possuía um rosto angelical, tinha uma pele branca e olhos cor de mel.
A rainha estava extremamente feliz com o nascimento de sua filha, mas o futuro lhe reservava a noticia de que Malfus estava a procura da Rainha de Camelot se espalhou por todas as regiões.A Rainha ficou muito preocupada e não teria escolha se não fugir novamente mas desta vez seria perigoso fugir com Sophia, ninguém poderia saber o que o rei tão mau e ambicioso poderia fazer caso as nenhuma escolha a Rainha teve que deixar Sophia coma filha mais velha do casal com quem vivia.
A despedida foi um momento triste ainda mais por não saber se um dia voltaria a ver aquela linda menina, sua essa medida era precisa, caso contrário estaria expondo não só a princesa como a família com quem se ão numa noite fria ela partiu em busca de outro lugar e a menina permaneceu no colo de sua nova mãe, a jovem a quem tinha encarregado a guarda do bebê se chamava Susie.
Depois de um tempo a rainha achou um lugar perto do castelo, um lugar que ainda era discreto, mas a guerra ainda continuava e desta vez era uma guerra verbal, mas o que Arthur não sabia era que o que Malfus queria era sua filha, a pequena herdeira de ordenou que seus soldados procurassem por toda a região a menina, mas essa busca foi em vão pois nada acharam.
Malfus queria a pequena herdeira para mata-la ou então cria-la de forma ambiciosa para governar futuramente,mas para ele a princesa morta seria muito melhor, ainda mais com o nascimento de seu filho Ruan, que iria ser o sucessor de seu trono.
O rei tinha ido ao encontro de sua esposa para conforta-la.
Rei Arthur:
- Ó meu amor, creio que o que fizemos foi o melhor para nossa filha.
Rainha Caroline:
- Eu sei amor, mas não sabe o quanto dói aqui em meu peito, a dor da incerteza de nunca mais vê-la.
Rei Arthur:
- Não penses assim, prefiro muito mais viver longe dela a tê-la morta em meus braços.
Rainha Caroline:
- Sim, eu também creio, mas no fundo em meu peito sinto um aperto, e se ela não estiver segura? E se Malfus a achar?
Rei Arthur:
- Não pense assim, ela deve estar bem e com certeza será criada muito bem, mesmo não sendo educada como princesa será uma pessoa com valores e consciência.
Rainha Caroline:
-Sim, só espero que um dia possa voltar a vê-la!
Rei Arthur:
- Esse dia chegará com certeza, e não irá demorar, basta sermos pacientes.
Rainha Caroline:
-Sim, só fico imaginando o que o destino lhe guardará de surpresas...
Rei Arthur:
- Isso só o tempo dirá...
Rainha Caroline:
- Ao menos já posso voltar ao castelo?
Rei Arthur:
-Não sei, tenho que ver se o ambiente está seguro, mas porque tanta pressa?
Rainha Caroline:
- Se não terei minha filha em meus braços quero ter ao menos o sentimento de lembrança ao entrar em seu aposento, olhar seu pequeno berço real, seus brinquedos e tudo me trará o sentimento de segurança e terei um pedaço dela junto a mim.
Rei Arthur:
-Se e isso que tanto deseja minha mulher, não tenho como negar, vamos enfrentar Malfus juntos.
Rainha Caroline:
-Sim vamos enfrentar juntos.
Enquanto isso o destino guardava surpresas para a pequena princesa Sophia.
Susie olhava com carinho a pequena menina que carregava no colo, ela parecia uma boneca, estava enrolada em um pano de seda e tinha um medalhão de ouro escrito seu nome.
Susie:
- Você é tão pequena e delicada...você é um anjo!
Sophia abriu um sorriso lindo e deu um bocejo, Susie a colocou em um pequeno berço de madeira e lhe deu uma boneca de pano velha para dormir, pouco a pouco Sophia dormiu.
Susie estava encantada com a ideia de ser mãe, ela iria criar Sophia com o amor carinho, lhe ensinaria o certo, lhe educaria, brincaria com já imaginava tudo o que faria com essa nova criança em sua sua mãe logo lhe alertou:
-Minha filha não se apegue muito a essa criança, ela não é sua, você tem que viver com a ideia de que um dia o rei e a rainha buscarão de volta ela.
Susie ficou pensativa, mas não preferiu falar. Afinal ela já estava tendo um amor de mãe por Sophia e sua mãe tinha plena razão um dia ela teria que devolver aquele anjo. Sua mãe novamente voltou a falar:
- Ela é o futuro de Camelot, por isso cuide muito bem dela minha filha, ela é a única esperança que nos resta.
Susie olhou com determinação para mãe e ao mesmo tempo com amor:
-Se for preciso arriscarei minha vida por ela, é como se eu fosse sua verdadeira mãe.
Como seriam suas vidas de agora em diante?
Continua...
