FANFIC REESCRITA

Título: New Perspective

Autoras: Aline e Carla
Shipper: Renesme e Jacob / Biia e Nate

Gênero: Romance, Lemon.
Censura: NC-16, mas cada um sabe o que lê

(cansei de vê fic só da Nessie e do Jake, então colocamos o Nate e a Biia pra dar um diferencial)

Sinopse:

"Mais um adolescente em um milhão, estranho e fora do padrão." Era assim para Ness até os seus dezesseis anos, onde ela descobre que tem pais vampiros dois anos mais velhos do que ela, que é uma híbrida e logo precisará incluir sangue na sua dieta. Confira a vida de Ness sobre uma Nova erspectiva.


Prólogo:

- Você é a Reneesme, nossa filha

- Você só pode estar de brincadeira com minha cara

- Não Ness, você é nossa filha

- Me desculpe Edward, mas eu acho que já teria percebido se eu fosse uma meia sangue-suga

- Você só vai apresentar características vampirescas quando completar sua transformação

- Isso não existe

- Você não pode ir embora me achando maluca

- Meio tarde, eu vou embora e já te acho maluca

- Deixa Bella, ela precisa de um tempo pra pensar

- Não Edward ela é nossa filha, eu não posso deixar ela sair da minha vida assim de novo!

- Ok, agora chega, eu não sou sua filha, vampiros e híbridos não existem, você é uma adolescente de 18 anos, eu tenho 16 eu não posso ser sua filha

- Você é uma híbrida Reneesme, eu sou sua mãe, uma vampira e você sabe disso, você quer uma prova? - Então ela separou os lábios devagar entreabrindo a boca e olhando pra cima parecendo se concentrar em algo, foi então que as presas dela começaram a crescer, finas, brancas, pontudas, mortais. Porra. Ela é uma vampira!


Capitulo 1: Apresentações

- Sem atrasos Vanessa! – minha mãe gritou de dentro do carro enquanto eu saía.

- Relaxa mãe – bati a porta atrás de mim entrando na escola.

- É o que eu pretendo ir fazer agora! – ainda ouvi o grito dela enquanto ela arrancava com carro indo embora, suspirei e entrei quase correndo no pátio da escola, estava louca pra chegar, não porque eu gosto da escola, quer dizer da escola sim, não das aulas, mas é que qualquer coisa é melhor do que ficar ouvindo minha mãe reclamar da vida miserável que ela leva, besteira, a Renata é mais uma dondoca carioca que anda de Sorenta de um salão para o outro.

- Ness! – eu estava quase na porta da sala quando ouvi um grito estridente, olhei pra trás e encontrei uma loira saltitante que vinha correndo pra me alcançar, toda ofegante.

- Ade! – Adrianna é minha amiga desde que eu me conheço por gente, ela me abraçou com os olhos azuis brilhantes, ela mordia o lábio inferior, e logo eu reconheci aquela expressão, fofoca, ela estava doida pra me contar alguma coisa – Pode falar Adriana Prado – revirei os olhos quando ela praticamente pulou de empolgação, entrei na sala com ela do meu lado.

- Você não vai acreditar! – me joguei na carteira esperando ela continuar, ela se sentou na minha frente – Eu e o Vítor estamos namorando! – engasguei co minha própria saliva.

- Como assim? – Desde quando o famoso Vítor Carvalho namorava? Ela me mostrou o dedo anelar circundado por um anel prata – Espera, não era pra ele te dar isso depois de sei la, um mês pelo menos? E desde quando ele é do tipo que dá anéis de compromisso? – sim eu estava chocada, afinal a Ade e o Vítor têm um rolo á mais ou menos dois anos, mas até agora ele só queria saber de vadiar, nada sério.

- Desde que ele também usa um! Pois é amiga ele finalmente mudou, ele disse que vai nos assumir de uma vez agora – ela tinha um sorriso de orelha à orelha quando se jogou nos meus braços, sorri pra ela, mas estava me sentindo meio mal, ele ia acabar traindo ela na primeira festa que fosse sozinho, mas pra felicidade dela preferi me conter dessa vez.

- Mas vamos parar de falar de mim, e o Thomás – ela tem algum problema sério em continuar no mesmo assunto por muito tempo, acabei revirando os olhos, Thommy é aquele amigo de infância que acaba virando seu primeiro namorado, mas não tem paixão, e ultimamente ando achando muito infantil também.

- Eu não sei, 'to ficando meio – fui interrompida com alguém me abraçando por trás, senti o perfume do Thomás e gelei até a alma, Ade percebeu meu desconforto e tentou me ajudar, eu acho.

- Thomás! Assombração do demônio, como você chega assim do nada sem fazer barulho nenhum? Eu estava falando sobre coisas pessoais, o quanto você ouviu? – os olhos dela dilataram e ela parecia mesmo com raiva.

- Calma Grinch – ele recuou com as mãos espalmadas em frente ao peito em sinal de rendição – só ouvi a Ness falando que ta ficando meio... – ele soergueu a sobrancelha pra mim e eu demorei um pouco pra encontrar minha voz.

- Meio cheia da minha mãe falando da volta da minha irmã – bufei lembrando que eu realmente estava chateada com isso, semana passada a Leila minha irmã mais velha ligou da França, ela recebeu um pé na bunda do namorado e agora vai voltar semana que vem, e como ela sempre foi a queridinha da nossa mãe, a mesma está preparando a casa como uma louca pra volta da guria, acho que até rosas ela pois no quarto da Leila, exagerada. Enquanto uma é paparicada, a outra é escorraçada, sério só recebo bronca, as vezes eu tenho certeza que a Renata me odeia, que eu fui adotada, sei lá, primeiro porque minha mãe e irmã, são loiras de olhos verdes, e bronzeadas, além de ser altas, enquanto eu tenho a estatura mediana, sou mais branca que papel, já tentei me bronzear, mas não dá, sou meio sensível ao sol, não gosto muito não, meus olhos são castanhos, meus cabelos meio dourados meio ruivos, e cacheados, ou seja praticamente o oposto delas, mas quando eu falo dessas diferenças ela só da de ombros falando que sou a cara do meu pai, ela zomba da fuga dele, falando que ele me abandonou, mesmo que seja a pensão dele que sustente o nosso padrão de vida, o pai da Leila morreu, quando ela também era nova, mas a herança que ele deixou foi toda praticamente na casa gigante que minha mãe comprou.

- Eu acho que nós podemos ir lá pra casa hoje a tarde então ver um filme pra te distrair – Thom beijou meu pescoço e eu sorri, podia não ter aquela paixão louca entre a gente, mas ele me fazia sentir bem.

- Acho que eu posso gostar disso – o beijei e Ade pigarreou – você e o Vítor podem ir se quiserem – ela sorriu em agradecimento e desapareceu.

- Eles estão saindo de novo? – Thom perguntou enquanto se sentava na carteira do meu lado.

- Namorando – ele engasgou com o ar, e só conseguiu falar depois de uns minutos com acesso de tosse.

- Desde quando o Vítor namora alguém?

- Desde que ele usa um anel de compromisso, ontem aparentemente – vi a cara de "aham, essa não vai durar" dele, mas não falei nada, só me virei pra prestar atenção no professor que entrava na sala.