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Legendas:
blablabla – Flashback
"blablabla" – pensamentos
(blabla) – comentários felizes da autora no meio da fic. (Adoro fazer isso)
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Cap 1 – Resembool
Debruçado sobre a escrivaninha, Edward Elric dormia apoiado sobre o braço esquerdo.
Não só pelo fato de que seu braço direito era de metal, e portanto, seria um tanto desconfortável dormir apoiado nele, este já exercia outra função. Segurava firmemente uma foto de sua infância. Ele, Alphonse e Winry, que tinham no rosto, um sorriso daqueles divertidos, de orelha a orelha. (Tipo assim:DDDDDD, sabe? xD)
O irmão mais novo, Alphonse Elric, estava acordado(Mas é ÓBVIO que ele estava acordado, já viu armadura dormir? .-.) apenas o observava, um pouco confuso, e com visíveis saudades estampadas em sua face.
Ahh, como sentia falta da sua infância. Daqueles tempos em que não precisavam se preocupar com nada além de se divertir. Naquela época eles podiam deitar-se e deixar-se levar pelo sono enquanto supunham do quê brincariam no dia seguinte.
Mas agora tudo era diferente... Eles tinham problemas com os quais se mantinham ocupados grande parte do tempo(Lê-se TODO o tempo). Problemas que não eram tão simples a ponto de poderem ser deixados de lado.
Fossem os homunculus, o sarcasmo do coronel Mustang ou a terrível sensação de culpa devido ao ocorrido após a falhada tentativa de Transmutação Humana de sua mãe, Trisha Elric... Tudo que os cercava eram problemas.
Ver Edward dormindo tão tranquilamente era raro.
Para Ed, olhar para aquela foto era como voltar aos velhos tempos e relembrar todos aqueles momentos felizes que vivera... Aquilo, mesmo que por tempo limitado, lhe tranqüilizava, de certa forma.
Mas tempo...
Era algo que ele não tinha.
Ainda assim, Alphonse se perguntava como Winry conseguia tranqüilizar o irmão mais velho, fato incrível que ele raramente conseguia.
Como poderia Ed, tranqüilizar-se e dormir até com um meio sorriso nos lábios, provavelmente vindo de um grande, largo e lindo sorriso de seus sonhos, só de passar alguns minutos olhando para a tal foto?
Ele não sabia.
Apenas desconfiava, mas não sabia.
Era difícil acreditar que lembranças presas em uma foto antiga ou que uma garota pudessem fazer tão bem ao irmão mais velho, que raramente encontrava-se sorrindo, ou qualquer outro semelhar à um sorriso.
Era estranho pensar e acreditar nisso, mas ele, de certa forma compreendia o irmão e até sentia-se da mesma forma. Acreditava ser o único no mundo capaz de compreendê-lo.
Achava que era até meigo o esforço do irmão para fingir que não se importava com Winry, com lembranças ou com qualquer outra coisa que não fosse o corpo do irmão.
Mas Al sabia que ele se importava, e muito. A cada ato que Winry jurava ser por puro desleixo do loiro, eram na verdade preocupações. Edward se preocupava demais com cada e qualquer ato que cometia. Tinha, acima de tudo, medo de fazer com que Winry sofresse, assim como acreditava ter feito o irmão sofrer. Ele sabia que seus erros eram imperdoáveis, e não queria ter mais e mais gafes como aquelas escritas em sua lista. Ele era cuidadoso, talvez até demais. O que fazia de sua vida, uma prisão de tristezas, sem diversões ou quaisquer forma de afeto. Pelo menos era o que parecia, mas Edward tinha suas maneiras de demonstrar o que sentia. O problema, é que apenas o irmão o entendia. E ele o entendia apenas porque também sentia o mesmo que o irmão.
Ele tinha certeza que Winry, sua infância, e contudo suas lembranças, eram o único conforto do mais velho dos Elric.
Mas o mais engraçado era ver que longe dela, Edward não conseguia esconder as saudades. Pelo menos não enquanto dormia – Riu, divertindo-se com seus pensamentos.
Mas de qualquer forma, Alphonse sabia o que o irmão sentia, pois aqueles tempos, e aqueles momentos tranqüilizavam a ele também, entretanto, ele sabia que a vida de Edward, por mais que ele tentasse mostrar-se forte sempre, era um conflito interno.
Ele sabia que Ed queria recuperar o corpo perdido do irmão, de qualquer maneira, custe o que custasse.
E isso não era mais que outro problema dos irmãos Elric.
Edward mal tinha tempo para descansar e pensar em si mesmo. Mal tinha noticias sobre a Pedra Filosofal e já estava lá, procurando, pensando. ( e como matuta esse garoto ó.o)
Alphonse também almejava recuperar o próprio corpo, e ainda mais queria recuperar o braço e a perna do irmão que tanto se esforçava. Mas depois de tanto tempo, achava que já era hora dos dois terem um pouco de descanso.
Férias! Era essa a palavra certa.
Alphonse sorriu ao imaginar a alegria do irmão por dentro - por mais que escondesse isso - quando visse Winry.
Winry!
Sim, a Winry... Vovó Pinako... Resembool! Era pra lá que eles iriam.
A parte difícil seria convencer Edward.
Convencer o irmão cabeça dura de que ele também era humano e que precisava de descanso era no mínimo desgastante e difícil.
Mas ele iria convencê-lo.
Afinal, também sentia falta de Winry, Vovó Pinako, até do cão, Den, sentia saudades... E Al usaria, sem nenhum arrependimento, suas saudades como ótimas... Desculpas. (Como o Al é malvado e.e)
- Riu. -
E ainda tinha mais uma coisa; eles não tinham mandado sequer uma carta para Winry. Nenhuma.
Nem um "Olá! Estamos vivos, e vocês? Beijos. D"
Al ficava triste por isso, mas sabia que era porque Edward não queria preocupa-la ainda mais...
Os dois Elric já haviam passado por muitas brigas e se metido em muitos problemas. E Edward não queria ver Winry preocupada ou angustiada por causa disso.
E para fugir do assunto e enganar a sí mesmo, ele sempre dizia que já havia feito visitas por lá.
E ele tinha mesmo.
Visitas apenas para consertar o automail em pedaços. (Legal, não? ¬¬)
Al riu mais ainda ao lembrar-se da cara que Winry sempre fazia ao ver sua "obra de arte" destruída.
- FlashBack -
- EU COLOQUEI A MINHA ALMA NESSE AUTOMAIL E É ASSIM QUE VOCÊ ME AGRADECE, SEU INGRATO?
- BAN – chave inglesa na testa.
- Fim do FlashBack -
Definitivamente, estava na hora de deixar a vida tumultuada e cheia de problemas um pouco de lado e descansar,aproveitando para tranqüilizar o pessoa de lá.
Ele e o irmão mais velho iriam sim, nem que para isso Alphonse tivesse que arrasta-lo pela rua a fora até a estação e obriga-lo a ficar quieto no banco do trem até que chegassem em Resembool.
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- NÃO, eu NÃO vou, tenho muito o que fazer e você sabe, Alphonse.
- Mas, nii-san... ò.ó - Alphonse tentava argumentar, indignado.
- Não adianta, eu não vou. Tenho que conseguir achar informações
sobre a pedra filosofal e você me falando em férias? Eu tenho cara
de quem tira férias? - lançou uma cara psicótica para cima do irmão -
- TODOS precisam de férias, principalmente alguém com os nervos a flor da pele, feito você! – arriscou, cortando o mais velho.
- "Olhares malignos e caras psicóticas não funcionam mais depois de uma certa idade ¬¬"
- Ahh! Vamos lá, nii-san! Você precisa de férias, eu preciso de férias... E ainda tem a Winry. Vai me dizer que não está com saudades da Winry? ee – Alphonse o cutucou, com uma cara safada, divertindo-se com a situação.
Ao ouvir o nome da amiga de infância, Edward corou de imediato e quase pulou em cima do irmão.
- AAAHH! É CLARO QUE NÃO! QUEM TERIA SAUDADE DE UMA
MALUCA COM UMA CHAVE INGLESA QUE AINDA POR CIMA TEM COMPLEXO ASSASSINO? Ò-Ó#
- Você.
- Eu NÃO ò.ó – retrucava aos berros, balançando os braços.
- Bom, você diz isso... Mas... Quero ver quando um dia encontrar a
Winry se casando com um qualquer que possa ferir os sentimentos dela
e ela nem ligar mais pra vida, virar EMO e resolva cortar os pulsos,
aí sim você vai se arrepender e pensar "Poxa, eu podia ter ido lá dar
um oi a garota que eu amo"... (EMO?? O-õ''')
- O.O
CERTO, CERTO, NÃO ME ENCHE Ò.Ó. Vamos logo. E já vou avisando que não ficaremos mais que duas, e eu disse DUAS semanas, entendeu? E TEM MAIS, EU NÃO A AMO Ò.Ó
SOMOS SÓ... AMIGOS... A-MI-GOS! Argh u-ú' - bufou, irritado.
-WHEEEE!!!!- Al gritou, pulando de felicidade, como se os berros de Edward não tivesse sido o bastante para atrair a atenção das pessoas que passavam.
Pessoinhas felizes(em outras palavras, figurantes xP): Criança esquisita, pelo amor de Deus...
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Já podiam ver o lindo verde de Resembool. As árvores, os lugares conhecidos, pessoas que encontravam todos os dias...
Ao ver tudo aquilo, e sem que percebesse, Edward deixou escapar um sorriso no canto dos lábios, enquanto lembrava dos inúmeros bons momentos que havia passado ali.
Tinha esquecido seus problemas.
E pela primeira vez, ele estava indo para lá a descanso – ou talvez, a ver Winry – e tentaria esquecer as lembranças tristes.
Al estava empolgado com a viagem.
Gostava de vê-lo assim. Era como se aquela armadura não existisse e ao invés dela, estava lá o corpo de Al,se divertindo, como se fosse uma mera viagem à Central.
Ele sabia que não poderia se enganar por muito tempo e que logo voltaria para seu mundinho, seus problemas... Estaria irritado como sempre. Mas que mal lhe faria um descanso ou sonhar que estava tudo bem e que nada havia acontecido pelo menos uma vez na vida?
Se isso alegrava até o irmão... Então que mal lhe faria aproveitar e desfrutar também dessa situação rara?
- Enquanto Edward viajava em seus próprios pensamentos(Legal, essa palavra tem dois sentidos na frase! Ele está viajando de trem, e nos pensamentos 8D – débil -), Alphonse mal conseguia se segurar de tanta alegria!
Ele poderia finalmente ver a Winry, a vovó, os velhos amigos, visitar o túmulo da mãe e dizer que sentia saudades. Ele finalmente havia voltado... Para viver uma vida normal, mesmo que por um curto tempo.
Mas mesmo assim,isso o alegrava, e muito!
Ninguém poderia imaginar a felicidade que Alphonse sentia em momentos como esses...
- PRÓXIMA PARADA : RESEMBOOL!!
Alphonse levantou-se num pulo.
- CHEGAMOS NII-SAN!!!
- S..sim, chegamos. - respondeu, ainda com aquele discreto sorriso que não conseguia tirar da face "alegre".
Sim, havia uma face alegre estampada no rosto do loiro que a muito não sorria. Uma face alegre, que mal conseguia disfarçar, mal conseguia se conter. Estava alegre, empolgado...
Caminharam vagarosamente, olhando para os lados, aproveitando cada segundo. Nada havia mudado... Eram as mesmas pessoas, os mesmos
lugares, lojas, o lago, a cerca que eles costumavam pular e brincar... E tudo aquilo só fazia as saudades aumentarem.
E aumentaram mais ainda quando de longe já podiam avistar a casa amarela com uma grande placa, que mais de perto dizia "Automails Rockbell".
Ao ler o que estava escrito na placa, Edward sentiu um calafrio dos pés a cabeça.
Ainda assim, andava com aquele olhar indiferente, ou de peixe morto(como preferirem xD) que Edward raramente deixava de lado.
Já Alphonse, ao ver a placa, correu em disparada para a porta da casa, enquanto que Edward, reforçando seu teatrinho indiferente, continuou caminhando devagar.
Só que com cada vez mais passarinhos, borboletas, araras, elefantes, etc e tal, embrulhando seu estômago. Nervooooooooooooooso, mal se agüentava em pé.
Sim,ele estava com saudades dela... Da sua Winry... Quer dizer, da sua amiga Winry.
Muitas saudades.
E no fundo, ele sabia que Alphonse só tinha obrigado-o a vir para que matasse suas "ocultas" saudades.
Alphonse tocou a campainha.
- Já vai! - gritou de dentro da casa a voz da menina jovem.
A mesma que abriu a porta alguns minutos depois e que arregalou os olhos como se tivesse visto o próprio capeta.
Ela permaneceu estática por alguns segundos, com o queixo caído, procurando o que fazer ou dizer.
- ALPHONSE!?!?!!?!
- Eu. \o
- Ela pulou em cima do amigo, que era um tanto gelado, devido ao fato de ser fisicamente(vou dar porrada se você que está lendo, achar que eu estou dizendo que o Al não é humano, okay? ù-ú) uma armadura ambulante.
Mas não ligou muito não, matar as saudades era mais importante.
Depois de alguns minutos de abraço, Winry voltou à feição assustada de antes.
- AHHH!! CADÊ O ED? – sem nem dar tempo de Alphonse responder, a criatura já estava arrancando cabelos, desesperada – NÃOOO!! NÃO ME DIGA QUE O EDWARD MORREU! NÃO, EU NÃO AGUENTOOOO! – dramalhão mexicano – ELE MORREU EM UMA DESSAS LUTAS COM O TIO DA SICATRIZ, NÃO FOI? NÃO MINTA PRA MIM ALPHONSE!
-Matte, Winry!! – gota definitivamente ENORME na cabeça – O nii-san não morreu! Ele só está vindo devagar. – Disse apontando para o baixinho.
Winry levantou uma sobrancelha.
- Cadê ele?
- Atrás daquela velhinha... - °w°'
Winry suspirou.
- Ah... Então em altura eu não vou nem criar esperanças. Ele não mudou nada. – se fingiu de decepcionada.
Mas estava aliviada por dentro.
Ele estava bem... E o automail... O AUTOMAIL NÃO ESTAVA ESTRAGADO!!
No exato momento que viu o automail intacto, Winry pulou de alegria.
- O AUTOMAIL NÃO ESTÁ DESTRUÍDO!!!! – pulava, gritava, chorava.
Enquanto olhava perdidamente para Winry, nem se quer ouvia o que ela
berrava com tanta emoção.
Ele estava admirado de como ela tinha
crescido.
O cabelo comprido, ainda mais bonito, o jeito de moleca
continuava o mesmo, mas, a moleca travessa mais doce que já poderia
ter existido nesse mundo.
Edward não escutou absolutamente NADA do que
a menina gritava...
- Edward? – chamou.
E ele não ouviu.
- EDWARD!?
E ele continuou sem resposta.
Winry arremessou a chave inglesa com toda a força, fazendo o loiro cair com tudo no chão.
- ARGH! SUA MALUCA!! O QUE FOI QUE EU FIZ DESSA VEZ SUA PIRADA? – gritava estatelado no chão.
A garota não deu ouvidos aos berros e resmungos do rapaz e foi correndo abraça-lo.
Um abraço desesperado, de saudade.
Ela era possessiva, e o abraçava como se não quisesse larga-lo nunca mais, Por medo de perdê-lo, talvez.
Edward até levantou os braços, na tentativa de retribuir o abraço, mas não conseguiu. Não sabia o que fazer ou dizer.
Estava constrangido.
Queria abraçá-la sim, mas como sempre, optou ir pelo lado rude.
Afastou-se da amiga e deu de ombros,para finalmente cumprimenta-la.
-Yo, maluca. - Disse, olhando para o lado. - "Eu me odeio." – pensou em seguida.
-Yo, Edward! Continua um grosso que mede centímetros...- retrucou. - "Mas que coisa... Ele não pode me abraçar nunca nessa vida? Será que ele me odeia tanto assim?"
- QUEM AQUI É TÃO BAIXINHO QUE NÃO DÁ PRA VER NEM COM UMA LUPA E QUE NÃO CRESCE NUNCA???? – Berrava, sem na verdade ligar muito pro que ela dizia. Estava mais é perdido nos pensamentos questionativos para si mesmo. - "Por que não a abracei quando tive chance?"
Winry bufou.
- Eu não disse tudo isso . - ¬¬'. - "Edward no baka! Não pode ser carinhoso uma vez só??"
-Argh, sua grossa - Como eu sou estúpido, GRAAAH! -
- Pinako aparece na porta -
- Olá a todos presentes, tentem não destruir o estabelecimento. – disse isso como se prevesse o que aconteceria a seguir...:
- QUEM AQUI É GROSSA? SEU NANICO METIDO? – Winry saiu correndo atrás do garoto com a chave inglesa em punhos - EDWAAAAAAAAARD!!
- OLÁ VELHA CADUC... AAAARGH! MATTE WINRYYYY!! MATTE MATTE!
- BAN -
°w°
Continua...
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Okay, vocês não realmente esperavam que eu fosse deixar vocês(se é que tem alguém lendo essa joça xD) irem embora sem antes eu dar meu depoimento abitual, certo?
Bom, essa é minha primeira FanFic... Quer dizer, já até fiz vários protótipos de fanfics, mas nunca tive coragem de publicar algum, então, por favor, sejam razoáveis comigo xD.
Bom, quem me conhece sabe que eu sempre levo TUDO para o lado da diversão, eu pego o lado mais divertido da história, e uso e abuso deste. Maaas, eu tive a ajuda(ta, a BIG ajuda) da minha amiga Hachi-chan (agradecimentos à ela, que está me ajudando e ensinando como se faz uma fic xD), e quando ela deu a corrigidinha dela, vamos dizer que ela levou o capítulo para o famoso estilo "velho sábio", que eu amo, mas quase nunca uso xD. Então, não estranhem se nos próximos capítulos eu der uma louca e faça APENAS senas extremamente engraçadas, confusas e embaraçosas(ah, como eu amo isso xP).
Bom, é este, meu super depoimento :D
Se gostarem, por favor, reviews u-u. E se não gostarem tbm, críticas desde que sejam construtivas, sempre ajudam :P
Arigatou por gastar seu tempo lendo, Kissus kissus, ass:
Winry Rockbell [Anna Depp/Elric/Rockbell/H.K/blablabla minhas marcas registradas