Incrível! Os bebês mais poderosos
do universo!
No planeta Vegeta terra dos guerreiros mais orgulhosos e poderosos de todo o universo, nasce um bebê que assusta a todos com o seu poder de luta incrível...
- Buáááááááááá...
- 10.000 de poder de luta! Este é o filho do Rei Vegeta! 10.000! Somos os pais do Saiyajin lendário! Este é o Super Saiyajin! – Exclamava extasiado Vegeta, o Rei do planeta Vegeta.
- Este é o filho do rei, o sangue real é mesmo mais valioso – salientava a rainha.
- Querem enviá-lo para algum planeta para avaliar sua forma Oozaru, meus reis? – Dizia um dos escravos médicos.
- Não, escravo idiota, irei com ele até a sala de treinos do palácio e lá veremos do que este pequeno saiyajin é capaz, em sua forma oozaru.
No planeta vegeta todos os saiyajins – do mais forte ao mais fraco – eram guerreiros que vendiam planetas por eles conquistados, para alienígenas que os desejassem. O maior poder de luta já visto em um bebê havia sido o do próprio rei, que nascera com poder de 5.000.
Levam o bebê ao palácio sobre a ovação do povo saiyajin que estava maravilhado com seu príncipe – o primogênito da família real – que nascia com um poder que o colocava como um soldado raso logo de cara, como eram conhecidos aqueles soldados que possuíam um poder de luta de 20.000 ou menos.
Ao chegarem à sala de treinos, o rei faz uma lua artificial utilizando seu Ki, e arremessa-a no teto da sala, já preparado para isso. "-Exploda e se misture!" O bebê é levantado em direção à lua, e, ao vê-la, assume sua forma oozaru. Fica rosnando, gritando, batendo os punhos no peito e derrotando os soldados que eram mandados pelo rei á desafiar o garoto. O rei usa seu scouter no príncipe, e percebe que seu poder aumentou 12 vezes, ao contrário do poder de todos os saiyajins, que aumenta apenas dez vezes, ao se transformarem em Oozarus.
O rei fica maravilhado com seu filho, e quer logo começar a treinar o garoto, mas ele ainda é um bebê, o que o decepciona muito, pois teria que esperar oito anos para que o menino tivesse idade para treinar em sua forma normal.
- Destruam a lua artificial que fiz, quero que minha cria volte ao normal. – Ordena o rei, que é atendido rapidamente.
O bebê recupera seu tamanho normal, fica deitado na sala de treinos mexendo as mãozinhas e a cauda, esperando pelo colo da mãe, que não vem. A rainha ordena que o garoto seja limpo e alimentado, e então colocado para dormir, que deveria ser criado pelas suas escravas amas-de-leite, e que aos três anos, seria enviado para a Escola Saiyajin, onde aprenderia a escrever e ler o idioma saiyajin, assim como a se comunicar com seus súditos, lições de reinado, e mais alguns ensinamentos que um príncipe guerreiro precisava receber.
Assustadas com a frieza da rainha com relação à sua cria, mas acostumadas com o tratamento que os saiyajins dão a seus filhos, elas o levam para seu quarto, trocam-no, dão de mamar e colocam-no para dormir.
Aos 3 anos, uma cena inusitada acontece. O garoto é deixado na Escola de Formação Saiyajin, e, ao ver seu professor, curva-se diante dele em sinal de respeito. O garoto é prontamente atingido no rosto pela cauda do rei, que grita furioso: "Um guerreiro de classe alta não se curva, seu imbecil! Ainda mais o Príncipe!" Ele, visivelmente machucado, se levanta e soca o rosto de seu pai, em um momento de pura fúria, levando-o a nocaute em poucos segundos. Então, vira-se para o seu tutor e curva-se novamente, dizendo: "Como príncipe saiyajin, faço o que eu quiser".
Após mais dois anos se passarem, o garoto está na escola, enquanto seus pais estão no palácio conversando sobre o que fariam com o saiyajin que, mesmo sem treinar duramente, havia chegado a um terço do nível de poder de um saiyajin de Elite, que era de 300.000. Entreolham-se espantados e maravilhados com a pureza e força do sangue real, quando são avisados por um saiyajin que entra correndo e gritando na sala do rei...
- O FILHO DE BARDOCK É O SUPER SAIYAJIN! O FILHO DE BARDOCK NASCEU COM UM PODER DE LUTA DE VINTE E CINCO MIL! KAKAROTTO É O SUPER SAIYAJIN!
- Como é soldado?! – o rei não acreditava no que ouvira – Diga-me Nappa, qual é o poder do Kakarotto?
- É de... É de... É de mais de vinte mil...
- MAIS DE VINTE MIL! Isso tem que ser um engando, seu scouter deve estar quebrado...!
- Meu rei, nós utilizamos quatro scouters diferentes, não podemos estar todos errados... Kakarotto é o bebê saiyajin mais poderoso de todo o planeta...
- Mas... Mas... – O rei lembra-se que Bardock é descendente de um dos príncipes do planeta, que vivera há cem anos... Lembrara-se de seu pai falar de Bardock para ele...
"- Vegeta, você terá como conselheiro o descendente de meu tio-avô mais novo, chamado Bardock. Ele é um saiyajin de Elite, grande guerreiro e major do oitavo regimento de batalha; Ouça-o sempre, e nunca se decida de algo sem antes consultá-lo".
"- Sim, meu pai."
- Então o filho mais novo de Bardock, Kakarotto, nasceu com um poder de luta de vinte e cinco mil...? Eu preciso ver isso com meus próprios olhos... Nappa!
- Sim, meu rei.
- Leve-me ao hospital onde Kakarotto nasceu.
- Por aqui, meu rei.
Ao chegarem ao hospital, o rei Vegeta passa por todos sem nem notá-los, atropela escravos e saiyajins que ficam em seu caminho, sendo guiado apenas pelo seu scouter, que apitava dois poderes de luta estrondosos vindos da maternidade.
Ao chegar lá, encontra a fonte dos dois poderes. Bardock, seu conselheiro, possuía um poder de luta de 500.000, o que lhe provia um status social grande, e era respeitado por todos os saiyajins, devendo continência apenas a seu general e à família real.
- Bom dia, Bardock.
- Meu rei- Curva-se e cumprimenta o rei e amigo – Bom dia?! Este é um dia maravilhoso, memorável! Meu filho é o bebê mais poderoso de todo o planeta!
- Sei como se sente, meu amigo, e é exatamente sobre isso que vim falar-lhe. Este rapaz, assim como meu filho Vegeta, são prodígios de nosso povo, e, como tais, devem receber um treinamento digno de Freeza.
- Concordo com o senhor, meu rei, mas acho melhor que Freeza não fique sabendo do nascimento de Kakarotto, já que ele teme com todas as suas forças o surgimento de um Super Saiyajin, e, ao saber do poder enorme de Vegeta, o senhor lembra-se do que ele disse...
- Sim, me lembro, e odeio ainda mais aquele verme maldito por causa daquilo – cerra os punhos em fúria – porém nada posso fazer contra um poder de sessenta milhões. Mas este garoto pode...
- Freeza fará com Kakarotto o mesmo que pretende fazer com Vegeta, se não tomarmos o cuidado de escondê-lo do imperador...
- Eu sei meu conselheiro, mas não posso escondê-lo no palácio real, e nem você pode escondê-lo em uma mansão no centro da cidade, teremos que levá-lo para o interior secretamente, e lá treiná-lo para que, junto com o príncipe Vegeta, possam derrotar esse monstro.
- Temos apenas mais 16 anos antes que Freeza venha assassinar vegeta, assim como ele avisou que faria... O senhor acha que até lá os dois já serão capazes de impedi-lo de levar o príncipe?
- Eu apenas torço por isso, meu amigo... Eu torço por isso.
- Ainda bem que ele está do outro lado do universo hoje, e mesmo com a tecnologia que possuímos hoje, ele demorará tanto tempo para chegar aqui.
- Levarei Kakarotto para uma cidade interiorana o mais rápido possível, meu rei.
- Ah, Bardock, mais uma coisa. Eu quero que leve alguns escravos de um planeta chamado Terra, chegou a meus ouvidos hoje que os dessa raça que praticavam lutas tem o poder de fazerem nossos scouters não conseguirem localizá-los. Levarei Vegeta para sua casa assim que ele completar oito anos, para que possa ensinar à Kakarotto a língua e escrita de nosso planeta, bem como tudo mais que ele precisa saber.
- Sim, meu rei. Agora, devemos matar os escravos médicos que ouviram esta conversa?
- Claro! – viram-se e atiram rajadas de Ki sobre os dois médicos, que se desintegram na hora.
- Meu rei, poderia dar ordem aos escravos que construíssem uma casa para mim e meu filho, na área 73? Fui até lá algumas vezes, e me agradei muito com o clima e a umidade do lugar... Será um ótimo local de treinos...
- Considere feito, meu amigo, mandarei que terminem a construção em menos de um mês, para que possamos esconder seu filho o mais rápido possível, assim como o príncipe.
E assim, cumprimentam-se, e o rei vai dar ordens aos seus escravos, que fizessem a casa onde Bardock pedira.
O saiyajin vai até seu filho, o carrega no colo, afaga sua cabeça e brinca com ele usando sua cauda, torcendo apenas para que o garoto não a aperte, o que seria desastroso.
- Tem meus olhos, meu cabelo, mas como nada é perfeito, tinha que nascer com o nariz de Fasha, que desagrado, hein Kakarotto? – Fala sorrindo orgulhoso e olhando para seu filho, que se parecia e muito com ele, e isso o deixava em transe.
- Vamos, levarei você para assustar sua mãe com esse poder incrível! – Exclamava feliz, enquanto levava o bebê para o quarto onde sua esposa se recuperava do parto.
Ao chegar lá, se prepara para entrar gritando e correndo com Kakarotto no colo, como se o garoto o assustasse, mas, assim que abre a porta, é ele que leva um baita susto com o grito histérico de sua mulher, que o fizera pular e bater com a cabeça no teto, quebrando-o.
- VINTE E CINCO MIL?!
- Sim, Fasha, nosso filhote tem o poder de luta de vinte e cinco mil!
- Isso deve ser um engano, meu scouter está com defeito, nunca um bebê nasceu tão forte! Traga ele aqui, quero pegá-lo no colo e sentir esses músculos! – Falava, rindo extasiada e assustada pelo poder de seu filho.
Bardock leva-o até a mãe, que pega o bebê no colo e fica brincando com sua cauda diante dele, que brinca e gargalha gostosamente vendo aquela cauda se balançar diante dele.
- Só tome cuidado para que o bebê não agarre sua cauda, Fasha.
- Calado, Bardock, acha que está falando com quem? Eu sou tenente do 5º regimento de batalha, e nunca fui derrotada por um motivo tão bobo.
- Só estou dizendo, ele é muito forte, você terá probl- AAAAAHHHH! – Kakarotto agarra a cauda da mãe com tudo, que se contorce de dor.
- TIRA ELE DAÍ, TÁ ESPERANDO O QUE? AAAAAAAHHH!
- Calma, deixa ele te derrotar mais um pouco... Hahahahahaha! – gargalha enquanto tira seu filhote de cima da cauda da mãe, que também gargalhava com as contorções da mesma.
- Garotinho esperto, tem o meu nariz e meus genes –atiça Bardock- ainda bem né?
- Ainda bem que ele se parece comigo, pois se fosse como Raditz, dificilmente teria uma companheira.
- Está insinuando que nosso filhote é feio?! Pois ele é seu filho também!
- Acalme-se mulher, estou apenas brincando.
- Temos que chamar o rei para ver o poder de seu novo súdito! – Os saiyajins são uma raça orgulhosa, mas também muito temente a seus superiores. - Quando ele pode vir?
- Ele já veio, e decidimos por levar Kakarotto para um local no interior, para que Freeza não o mate, assim como pretende fazer com Vegeta. Temos muita sorte de Freeza ter tido de partir para derrotar uma raça estranha á muitos anos luz daqui, mas não podemos contar com ela novamente.
- Que ótimo! Ele treinará por lá muito duro, e não nos trará preocupação, muito bem pensado Bardock!
- Eu irei com ele, irei treiná-lo, mas só irei para lá quando Vegeta completar Oito anos, eu o levarei para ensinarmos Kakarotto, e treinarmos ele.
- Então viaje comigo para a nossa próxima missão, será complicada, precisaremos de sua ajuda. Iremos a um planeta onde o povo consegue prever o futuro – ela fala visivelmente assustada com esse poder- e sua inteligência e astúcia em batalha serão fundamentais.
- Claro, acompanharei você sim, minha Tenente. – Os saiyajins não são muito bons em demonstrar sentimentos, então chamam seus parceiros pela patente, na maior parte do tempo.
- Que bom, meu Major. – Ele a beija e leva-a para a câmara de recuperação, onde ela se curaria mais rápido do parto.
- Até amanhã, meu amor... – ele fala quando ela já repousava na câmara.
- Até amanhã, querido... – ela pensa, enquanto se prepara mentalmente para o dia que se seguiria.
O dia seguinte é bastante agitado para ambos, pois, pela manhã Bardock iria a procura de um terráqueo lutador, e de uma terráquea qualquer para fazê-lo companhia, enquanto Fasha iria organizar suas tropas para partirem às nove horas da noite.
Após andar por quase duas horas pelo mercado de escravos, Bardock já havia comprado duas fêmeas terráqueas, mas ainda não havia encontrado um terráqueo que tivesse praticado as tais "artes marciais" das quais suas escravas falavam com certo encantamento. Em suas andanças, Bardock vê um terráqueo já velho, com uma face cansada, bastante judiado por seu dono e vendedor, as roupas rasgadas e sujas, mas mesmo assim seu scouter detectava um poder de 250 naquele escravo, coisa alta pra um terráqueo.
- Ei, escravo! É um terráqueo, correto?
- Sim, senhor.
- Como conseguiu um poder de luta tão alto para um terráqueo?
- Eu era um sensei em meu planeta natal, meu senhor, mas hoje estou muito velho e não consigo mais lutar, embora meus ensinamentos possam ser passados por muito tempo.
- Se é um sensei, provavelmente possui essa habilidade estranha dos terráqueos de esconder seu poder de luta, correto?
- Sim, meu senhor. Veja isto...
E se concentra por alguns segundos, fazendo seu Ki sumir completamente.
Bardock fica atônito; nunca imaginara que tal feito era possível, ainda mais para um terráqueo, raça que foi dominada sem esforços por seu regimento, dois anos atrás.
- Quanto é esse escravo, imbecil?
- 50.000 Zeni (moeda do planeta), Bardock.
- Está comprado! Venha escravo, será sensei por mais alguns anos.
- Aleluia, Kamisama! Realizou-se o desejo de minhas orações, serei sensei novamente! – Ele exclamava feliz, mesmo sendo um escravo numa terra estranha.
- Recomponha-se animal, ande junto a mim e de cabeça baixa – Ordena Bardock, visivelmente alterado – e sem reclamar!
- Sim, meu mestre. Mestre?
- Fala, escravo inútil.
- Sinto dois poderes de luta incríveis neste planeta, que precisam ser lapidados, e um deles é seu parente... Estou certo?
- Como assim "sinto"?
- É uma característica dos terráqueos "meditadores". Conseguimos sentir o Ki das pessoas, sem precisar desses aparelhinhos que os saiyajins usam nas orelhas.
- Incrível! Vai me ensinar isso assim que eu retornar de viagem.
- Sim, meu mestre.
Leva os três para casa, e, chegando lá, manda que se banhem e troquem de roupas, pois queria conversar com eles.
- Venham aqui, escravos!
- Sim senhor!
- Estão aqui, pois serão tutores do príncipe dos saiyajins, e de meu filho, pelos próximos dezesseis anos, portanto prestem atenção. O nosso planeta possui alguns dos guerreiros mais poderosos do universo, mas como nada é absoluto em relação ao universo, existe uma raça de guerreiros que está praticamente extinta, mas que mesmo assim ultrapassa, e muito, o poder de nosso Rei, que é o saiyajin mais poderoso do planeta Vegeta, por enquanto.
Os escravos se entreolham assustados, enquanto Bardock retoma o fôlego para continuar o discurso.
- Essa raça possui apenas cinco representantes, sendo três machos e duas fêmeas. São eles o Imperador Cold, A Imperatriz Yuchi, Os filhos do casal, Freeza e Cooler, e a filha do conselheiro, que morreu numa explosão quinze anos atrás, Triya. O mais poderoso deles, até onde sabemos, é o Príncipe Freeza, com um poder de luta de sessenta milhões, mas como não conhecemos os poderes de Cooler, Triya e Yuchi, não afirmamos nada. Freeza comanda a maior parte de nossa galáxia, e vendemos a maioria dos planetas que conquistamos, para ele e seus subordinados. Ele é muito poderoso, mas seu ponto fraco é o medo enorme que ele sente do surgimento do grande Super Saiyajin, que seria um guerreiro Oozaru dos cabelos loiros, que derrotara seu ancestral mil anos atrás.
Ainda apavorados pela história, os escravos ficam sem piscar, só olhando para Bardock.
- Freeza, ao saber do poder estrondoso que o príncipe Vegeta nasceu tendo, mandou avisar ao rei Vegeta que, em vinte e um anos, ele viria matar o príncipe dos saiyajins, e destruir o planeta, acabando com a raça saiyajin. O rei, sem poder enfrentar o poder enorme de Freeza, apenas aceitou o destino horrível de seu filho, torcendo apenas para que este conseguisse ultrapassar os poderes de Freeza, antes que ele viesse. Agora, nasceu meu filho Kakarotto, com um poder de vinte e cinco mil, algo completamente assustador para nós saiyajins, mais ainda para Freeza, que não pode saber de nada, e é aí que você entra, escravo...
- Kame, mestre kame, por favor.
- ESCRAVO, animal inútil. Você ensinará meu filho e o príncipe, a esconder e sentir esse tal de "Ki" que você tanto fala, assim como a mim. Eu comprei mais essas duas terráqueas para te fazerem companhia, e para criarem Vegeta e Kakarotto, e para ajudar na limpeza. Como se chamam, escravas?
- Bulma.
- Chi-chi.
- Eu fui informado pelo vendedor de escravos que uma delas é uma cientista, e isso pode ser útil. Quanto à outra, servirá como uma escrava qualquer, apenas para que se comuniquem. Pois bem, colocados os devidos pingos nos i's, eu partirei hoje em uma viagem para conquistar um planeta à dois dias-luz daqui. Vocês ficarão nesta mansão até que eu volte, o que deve ocorrer em três semanas, se tudo correr bem. Entenderam?
- Sim, mestre. –dizem em uníssono.
Nisso, Bardock sai voando em direção ao hangar de decolagem das naves, para que pudesse deixar tudo pronto para sua viagem.
- General Nappa!
- Major Bardock! Que bom que resolveu se unir ao regimento de sua esposa, será uma batalha difícil, sua experiência ajudará, com toda a certeza.
- Assim espero meu amigo, assim espero...
- Bardock! Não fala mais com sua esposa, é, idiota?
- Fasha, sua imbecil, estou conversando com meu general, não notou?
- General Nappa...
- Tenente Fasha.
- Bardock seu verme, olha como fala comigo, se não quer morrer!
- Pense antes de falar mulher, seu poder de luta é de duzentos e cinquenta mil apenas, eu te derrotaria facilmente, você é muito fraca, hahahahahaha!
- Como é? Venha aqui, seu verme insolente, idiota, maldito! – E começa uma perseguição nitidamente brincalhona pelo hangar, que leva o general a gargalhadas compulsivas, por alguns bons minutos.
- Parem com isso, os dois! As naves já vão decolar, recolham-se agora! – Ordena Nappa, que cansara das brincadeiras dos dois.
- Sim, general! – ele ainda tenta a irritar mais uma vez, que desconta com uma bela chicotada com a cauda no braço dele, deixando-o vermelho.
- Viu? Este é o poder de uma saiyajin tenente!
- Ai! Essa machucou...
Eles se recolhem aos seus aposentos e a nave decola, alguns minutos depois, levando-os ao planeta que possuía habitantes tão peculiares...
CONTINUA...
*************************** NOTAS FINAIS ***************************
Colé, ficreaders, beleza? Eu vou explicar aqui as dúvidas que eu acho que estão pipocando na cabecinha de vocês...
Primeiro: Sim, dessa vez Kakarotto não será um completo inútil no começo, pelo contrário, ele será um saiyajin épico desde sempre.
Segundo: Vegeta e Kakarotto serão colocados juntos desde a infância.
Terceiro: Bardock e Fasha (não sei se é esse o nome, eu acho que não) ficarão juntos por mais tempo que os ficwriters costumam colocar...
Quarto: Freeza vai aparecer na fanfic, mais cedo que vocês (e eles) imaginam...
Quinto: Eu estou colocando Bulma e Chi-chi, mas não garanto que elas irão se relacionar com os seus pares no anime.
Sexto: Eu estou tentando dar um tom de humor mais grave na fic, porque o DBZ é muito mais porrada do que piada. então eu vou dar uma tranquilizada e deixar o roteiro mais solto ok?
Por favor, falem aí o que vocês gostaram e o que não gostaram, eu adoraria ouvir a opinião de vcs, seus LYMDOS!
Abraços !
