Disclaimer: (é assim q escreve?) : nada é meu...apenas a história...todos os personagens são da JK Rowling. ´
PODER DE GAIA.
Capítulo I – O começo
Três meses. Há três meses que Sayuri Anne Sakamoto era órfã. Há três meses seus pais deram suas vidas para que ela vivesse, salvando-a das garras de Lord Voldemort. Há três meses que seu destino fora selado.
Estamos em agosto de 1980, e Sayuri, com seus 18 anos, conseguira fugir e se esconder de Voldemort e seus Comensais, mas o como era um segredo, que seria revelado na hora certa.
Fazia uma bela manhã naquele dia. O sol tentava passar por entre as nuvens, não parecendo que estavam no final do verão. O vento frio fazia com que todas as janelas da cidade de Surrey estivessem fechadas...exceto uma.
Ela estava na janela de seu pequeno apartamento, praticando um pouco enquanto esperava uma coruja, de alguém que ela conheceu ainda muito nova, e que não a via fazia anos.
Sayuri podia manipular os elementos da natureza desde muito nova. Ela cresceu com seus pais que lhe deram muito amor e muito conhecimento, pois foram eles quem a ensinaram a manipular os elementos da forma mais pura...utilizando do próprio ambiente a essência. Esse era chamado o Poder de Gaia.
Viu ao longe uma bela coruja de igreja. Sim, era sua resposta...uma resposta que vinha de seu padrinho. A bela coruja entrou pela janela aberta e pousou em seu ombro. Recebeu algo para comer e um carinho. Fê-se confortável e esperou paciente a resposta da moça.
Sayuri lê a carta e sente que sua vida está para mudar...ou já mudou.
"Querida afilhada...
Fico feliz em saber que está a salvo. Mas receio que haja Comensais da Morte a sua espera.
Espero que aceite meu convite de vir morar em Hogwarts, pois ainda é o lugar mais seguro nos tempos de hoje.
Estou enviando-lhe uma passagem para o Expresso de Hogwarts, que sairá pontualmente às 11 horas da Estação King Cross, no dia 1º de Setembro.
Gostaria que pensasse com carinho em meu convite, e envie sua resposta pela Énora. Ela vai esperar.
Com amor de seu padrinho,
Albus DumbleodoreDiretor de Hogwarts."
Estação King Cross, Londres. Sayuri empacotara e reduzira todos os seus pertences, ou o que restara de sua casa em Hokkaido, e estava embarcando no Expresso...mas estava sendo seguida, e sabia por quem. A energia dele não transmitia perigo, apenas arrependimento e tristeza. Mas ela não podia deixar-se enganar. Era época de guerra e qualquer descuido poderia ser fatal. Embarcara na última cabine do trem, e ficou esperando-o chegar.
Com licença?- perguntou o homem que estava por baixo daquela capa e capuz pretos.
Fique a vontade. Não me importo.- disse ela educadamente.
A maior parte da viagem foi feita em silêncio, pois nenhum dos dois estava com disposição de conversar. Seus pensamentos foram interrompidos pela bruxa do carrinho de doces.
Vocês querem algo do carrinho?
Gostaria de alguns sapos de chocolate.-pede o rapaz.
E você, querida?
Vou querer alguns feijõeszinhos.- e devolve um sorriso.
Assim que a bruxa dos doces saiu, Sayuri perguntou, mais por curiosidade a título de início de conversa.
Qual o seu nome?
Hum!...cof, cof...desculpe. É Snape.- ele afogara-se. Tinha acabado de colocar um sapo de chocolate na boca.
Senhor Snape, por acaso você tem um primeiro nome, ou eu posso chamá-lo apenas de Snape e você me responderá?- diz sarcástica, mas ao mesmo tempo escondendo o riso.
Severus...Severus Alexander Snape. E a Stra.?
Você já sabe meu nome. E não adianta negar, eu sei que você é um...'espião'.-sorri vitoriosa.
Fique quieta! Alguém pode ouvir!- responde um rapaz assustado,porém certo que se preciso, apagaria a memória da garota.
Antes de voltar ao seu assento, Severus olha para os dois lados do corredor, apenas para constatar se ninguém ouviu mesmo. Não reparou nos olhos que brilhavam sorridentes para ele.
Mas eu não disse nada! – disse fingindo estar magoada e ultrajada.
Como não disse!
Eu apenas...'pensei'!
Mas como você sabe?...foi Dumbleodore?
Não, eu apenas vi isso na sua mente. – e encerra a conversa ali mesmo, abrindo sua caixinha de feijõeszinhos de todos os sabores e rezando para que não comesse um com gosto de cera de ouvido.
-Sayuri! Que bom te ver!- dizia seu padrinho vindo em sua direção – Como você cresceu! A última vez que vi-lhe, não tinha bem 4 anos.
Olá diretor. – curva-se para cumprimentá-lo do jeito que fora ensinada pelo pai.
Chame-me de Albus, querida. Afinal, sou seu padrinho.- envolve-a num abraço reconfortante. – Sente-se, pois temos muito o que conversar.
Claro...Albus. – e sorri-lhe.
Durante a conversa, Dumbleodore perguntou como ela tinha conseguido fugir e se esconder durante esses três meses. Sayuri respondeu que era através do "dom" com o qual ela nasceu.
Mas sayuri, pelô que eu sei, o Poder de Gaia chamaria muita a atenção.
E quem falou no Poder de Gaia? – responde sorrindo. – 'Estou falando no Poder de Palas, padrinho'.
Então é você quem...
Sim, sou eu. Mas por hora, gostaria que mantivesse segredo sobre meus poderes.
Como quiser.
Alguns dias se passaram, e Sayuri foi convidada a dar aulas de canto para alguns alunos. Ela não podia sair dos terrenos de Hogwarts, então ela queria ser útil para seu padrinho.
E depois de uma dessas aulas, ela ficara na sala tocando piano. Uma música lenta, melodiosa...mas triste. Pensava em como sua vida tinha mudado, em como perdera a única família que tinha, em como estava sozinha com um fardo muito grande para carregar. Colocava tudo isso na música que tocava, sem perceber que tinha olhos negros a observá-la.
Quando a última nota não podia mais ser ouvida, ela ouve passos no corredor, e percebe a porta da sua sala aberta. Ela sabia quem estava observando-a, e sabia também que ele sofria do mesmo mal que ela. Ele era professor auxiliar de poções. Enconraria-o em sua porta muito mais vezes.
N/A: Oi...(sorriso tímido) ...é minha primeira fic, sejam legais comigo...e piedosos...sei q tá meio confuso, mas eu sou confusa...digam o q acharam, se tem algo errado...se eu devo parar de escrever...se devo me enforcar num pé de cebola...quero ver se digito o segundo capítulo ainda hj...é q tá meio difícil dividir a fic em capítulos...
Queria dedicar este capítulo a minha companheira e comparsa em crimes (hihihi) querida Suricaty...é com ela q crio essas loucuras de vez em quando... .
Queria agradecer a Gabrielle Briant, a Nathoca Malfoy e a Regine Manzato. E claro...para quem eu esqueci, coisa que faço muito...q me incentivou a publicar na net...jinhos pra todo mundo! É pedir de mais q vcs comentem? (estou de joelhos e suplicando) ´
