Momentos
AUTHOR: Nicoly
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The
Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes,
DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network,
Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions.
COMMENTS: Se eu for falar de mais, minha intenção de se preservar vai pro espaço. Mas há pessoas que merecem meu agradecimento. Desculpa não agradecer a todos em especial. Um obrigada beeem grande pra: Rosa: pela aturação e eterna paciência rs. Macélia: por estar sempre aqui e não desistir de mim rs. Lady K: por ser quem ela é, amiga e companheira. Lady F: pela chantagem barata, que sem a qual não haveria publicação dessa fic. E é claro, obrigada a quem chegou até aqui rs, e peço a estes: leiam pelo menos até o final da página lol =). Desculpem qualquer erro de Português.
Momentos – Capítulo Um
Não havia jeito... A madrugada avança lá fora e a lembrança perturbadora da mulher insistia em permanecer em seus pensamentos, roubando-lhe o sono, o controle, a sensatez. O silêncio que engolia a penumbra do lugar deixava-o ainda mais inquieto. Cada segundo se demorava mais que o comum para passar, a noite prometia ser longa... Mas do que nunca, naquela noite, sentia-se incompleto, vazio, mas sabia onde encontrava o preenchimento que tanto ansiava: no quarto ao lado, na figura de uma mulher maravilhosa, que provavelmente, a essa altura, dormia sem se dar conta de como precisava dela.
Levantou-se. A impaciência agora tomava espaço. Tinha que afastar da memória seus desejos, apagar as chamas que estavam por consumi-lo. Conseguira por tanto tempo se controlar e esperar por ela, por que parecia tão difícil naquele momento?
Dirigiu-se para a sacada, onde talvez o vento trouxesse de volta sua calma. Mas o vento só lhe trouxe mais lenha para sua fornalha interna. Debruçada sobre o peitoril estava ela. As roupas não mudadas eram sinais de que também não conseguira dormir. Parecia tentar se refrescar com a leve brisa trazida pela noite.
Os olhos verdes e límpidos se escureceram ao se encontrar com o profundo, dizendo mais que qualquer palavra pronunciada naquela hora...
Roxton se aproximou de Marguerite e sentiu seu sangue ferver, deixando liberar seus apelos secretos. O seu beijo fora amoroso, doce, terno sedutor...Mas com o passar dos segundos foi se tornando agressivo e faminto Ele já não tentava disfarçar o desejo e nem esconder a carência que sentia por aquela mulher, e que há muito o dominava.
Marguerite sentia seu coração disparado "Mas como disfarçar?" Indagava. Naquela hora não mais importava tudo o que negara, tudo o que fora; ali só existia os dois o momento e o amor que os dominavam mais e mais.
Roxton abraçou Marguerite mais firme, ela agora podia sentir o desejo dele crescendo. Ele estava aproveitando cada instante. Suas mãos percorriam as costas e cintura dela. Ela tinha uma das mãos na nuca dele e a outra tocava seu braço com possessão.
A língua de Roxton dançava junto com a de Marguerite, perfeitamente sincronizadas com suas mãos. Sincronização esta interrompida por ela, que de repente se afastou; levou um instante para retomar o fôlego. Roxton a observava. Marguerite lentamente abriu os olhos, ele adorou a visão das esmeraldas se revelando em meio à semi-escuridão.
Sim.
O quê?- Roxton perguntou sem entender.
Eu disse "sim".
Parando por um instante, Roxton fitou-a nos se entendesse. Aquela palavra tão breve e simples, pronunciada no silêncio mágico da noite, era como a chave perfeita para abrir as portas do paraíso.
Num rápido impulso, tomou-a nos braços, sem cessar os beijos, levou-a para o quarto dela, colocando-a na cama.
Marguerite estremeceu de prazer. Estaria sonhando? Ou tudo acontecia de verdade? Ela nem queria saber. Lentamente ela se sentou. Por que ele parara com os beijos? O que acontecera?
Roxton estava de frente para ela, ao seu lado na cama. Ele abaixou a cabeça e depois de alguns instantes, que para Marguerite pareceram eternidades, ele olhou para ela, que o observava com estranheza.
Tem certeza que é isso o que você quer? – Ele perguntou receoso quanto à resposta dela.
Não sabia de onde tirara forças para se conter e pronunciar aquelas
palavras. Desejava aquela mulher? Quanto a isso não restava dúvidas, mas
no tempo que convivera com ela, aprendera a respeitar o espaço dela,
sabia muito bem que se de alguma forma precipitasse as coisas ela fugiria
dele. E ele a queria perto... O mais perto possível.
Por que a pergunta? É claro que eu tenho certeza!- ela estava intrigada.
E quanto ao amanhã? – Ele se arrependeu por ter insistido.
Ela abandonou a expressão de intriga e assumiu uma doce. Um sorriso terno brotou em seu rosto.
Que importa o amanhã se o presente é tão maravilhoso e pleno?
Ao ouvir isso Roxton também sorriu. Ela se aproximou dele, posicionou sua boca perto de seu ouvido:
Meu corpo necessita do seu toque, eu preciso dos seus beijos, preciso sentir seu corpo, seu carinho... Preciso de você.
Eles se beijaram apaixonadamente e logo recuperaram o pique de antes. Havia excitação e incredulidade nos lábios e nos movimentos de ambos.
As mãos dela arrancaram a camisa dele, deixando despido o tórax bem trabalhado. Aos poucos ele foi se liberando do resto de suas vestimentas. Ela transitava sua mão pelos braços e tórax dele. Enquanto isso Roxton a mordiscava a orelha se deliciando com o toque daqueles dedos longos finos e delicados.
Com gestos lentos, mas não desprovidos de urgência ele a despiu devagar.
Marguerite se deitou. Cada movimento daquele corpo excitava a Roxton mais e mais; ele a visualizou é linda..." antes de cobri-la de beijos. O cheiro de Marguerite o enlouquecia, parecia vir dos poros dela, dos cabelos.
Ele lentamente terminou de despi-la, tendo prazer em cada um de seus toques.
Roxton deixou suas mãos percorrerem o flanco dela, contornando, em seguida, buscando-lhe os seios. Suas respirações ganhavam ritmo e pressa, enquanto suas peles se tornavam extremamente sensíveis ante ao contato e toque do outro.
Ele a beijou nos lábios, sugou seus ombros, acariciou seus seios, mordiscou- lhe o pescoço. A impaciência crescente de Roxton tinha liberdade de movimentos.
Os lábios dele...
Se vocês quiserem eu continuo...mas se não gostaram finalizo a estória. Preciso saber o que vocês acharam, então por favor, deixem review!! Muitos beijos =) - - - - Nic - - - -
AUTHOR: Nicoly
DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The
Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes,
DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network,
Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions.
COMMENTS: Se eu for falar de mais, minha intenção de se preservar vai pro espaço. Mas há pessoas que merecem meu agradecimento. Desculpa não agradecer a todos em especial. Um obrigada beeem grande pra: Rosa: pela aturação e eterna paciência rs. Macélia: por estar sempre aqui e não desistir de mim rs. Lady K: por ser quem ela é, amiga e companheira. Lady F: pela chantagem barata, que sem a qual não haveria publicação dessa fic. E é claro, obrigada a quem chegou até aqui rs, e peço a estes: leiam pelo menos até o final da página lol =). Desculpem qualquer erro de Português.
Momentos – Capítulo Um
Não havia jeito... A madrugada avança lá fora e a lembrança perturbadora da mulher insistia em permanecer em seus pensamentos, roubando-lhe o sono, o controle, a sensatez. O silêncio que engolia a penumbra do lugar deixava-o ainda mais inquieto. Cada segundo se demorava mais que o comum para passar, a noite prometia ser longa... Mas do que nunca, naquela noite, sentia-se incompleto, vazio, mas sabia onde encontrava o preenchimento que tanto ansiava: no quarto ao lado, na figura de uma mulher maravilhosa, que provavelmente, a essa altura, dormia sem se dar conta de como precisava dela.
Levantou-se. A impaciência agora tomava espaço. Tinha que afastar da memória seus desejos, apagar as chamas que estavam por consumi-lo. Conseguira por tanto tempo se controlar e esperar por ela, por que parecia tão difícil naquele momento?
Dirigiu-se para a sacada, onde talvez o vento trouxesse de volta sua calma. Mas o vento só lhe trouxe mais lenha para sua fornalha interna. Debruçada sobre o peitoril estava ela. As roupas não mudadas eram sinais de que também não conseguira dormir. Parecia tentar se refrescar com a leve brisa trazida pela noite.
Os olhos verdes e límpidos se escureceram ao se encontrar com o profundo, dizendo mais que qualquer palavra pronunciada naquela hora...
Roxton se aproximou de Marguerite e sentiu seu sangue ferver, deixando liberar seus apelos secretos. O seu beijo fora amoroso, doce, terno sedutor...Mas com o passar dos segundos foi se tornando agressivo e faminto Ele já não tentava disfarçar o desejo e nem esconder a carência que sentia por aquela mulher, e que há muito o dominava.
Marguerite sentia seu coração disparado "Mas como disfarçar?" Indagava. Naquela hora não mais importava tudo o que negara, tudo o que fora; ali só existia os dois o momento e o amor que os dominavam mais e mais.
Roxton abraçou Marguerite mais firme, ela agora podia sentir o desejo dele crescendo. Ele estava aproveitando cada instante. Suas mãos percorriam as costas e cintura dela. Ela tinha uma das mãos na nuca dele e a outra tocava seu braço com possessão.
A língua de Roxton dançava junto com a de Marguerite, perfeitamente sincronizadas com suas mãos. Sincronização esta interrompida por ela, que de repente se afastou; levou um instante para retomar o fôlego. Roxton a observava. Marguerite lentamente abriu os olhos, ele adorou a visão das esmeraldas se revelando em meio à semi-escuridão.
Sim.
O quê?- Roxton perguntou sem entender.
Eu disse "sim".
Parando por um instante, Roxton fitou-a nos se entendesse. Aquela palavra tão breve e simples, pronunciada no silêncio mágico da noite, era como a chave perfeita para abrir as portas do paraíso.
Num rápido impulso, tomou-a nos braços, sem cessar os beijos, levou-a para o quarto dela, colocando-a na cama.
Marguerite estremeceu de prazer. Estaria sonhando? Ou tudo acontecia de verdade? Ela nem queria saber. Lentamente ela se sentou. Por que ele parara com os beijos? O que acontecera?
Roxton estava de frente para ela, ao seu lado na cama. Ele abaixou a cabeça e depois de alguns instantes, que para Marguerite pareceram eternidades, ele olhou para ela, que o observava com estranheza.
Tem certeza que é isso o que você quer? – Ele perguntou receoso quanto à resposta dela.
Não sabia de onde tirara forças para se conter e pronunciar aquelas
palavras. Desejava aquela mulher? Quanto a isso não restava dúvidas, mas
no tempo que convivera com ela, aprendera a respeitar o espaço dela,
sabia muito bem que se de alguma forma precipitasse as coisas ela fugiria
dele. E ele a queria perto... O mais perto possível.
Por que a pergunta? É claro que eu tenho certeza!- ela estava intrigada.
E quanto ao amanhã? – Ele se arrependeu por ter insistido.
Ela abandonou a expressão de intriga e assumiu uma doce. Um sorriso terno brotou em seu rosto.
Que importa o amanhã se o presente é tão maravilhoso e pleno?
Ao ouvir isso Roxton também sorriu. Ela se aproximou dele, posicionou sua boca perto de seu ouvido:
Meu corpo necessita do seu toque, eu preciso dos seus beijos, preciso sentir seu corpo, seu carinho... Preciso de você.
Eles se beijaram apaixonadamente e logo recuperaram o pique de antes. Havia excitação e incredulidade nos lábios e nos movimentos de ambos.
As mãos dela arrancaram a camisa dele, deixando despido o tórax bem trabalhado. Aos poucos ele foi se liberando do resto de suas vestimentas. Ela transitava sua mão pelos braços e tórax dele. Enquanto isso Roxton a mordiscava a orelha se deliciando com o toque daqueles dedos longos finos e delicados.
Com gestos lentos, mas não desprovidos de urgência ele a despiu devagar.
Marguerite se deitou. Cada movimento daquele corpo excitava a Roxton mais e mais; ele a visualizou é linda..." antes de cobri-la de beijos. O cheiro de Marguerite o enlouquecia, parecia vir dos poros dela, dos cabelos.
Ele lentamente terminou de despi-la, tendo prazer em cada um de seus toques.
Roxton deixou suas mãos percorrerem o flanco dela, contornando, em seguida, buscando-lhe os seios. Suas respirações ganhavam ritmo e pressa, enquanto suas peles se tornavam extremamente sensíveis ante ao contato e toque do outro.
Ele a beijou nos lábios, sugou seus ombros, acariciou seus seios, mordiscou- lhe o pescoço. A impaciência crescente de Roxton tinha liberdade de movimentos.
Os lábios dele...
Se vocês quiserem eu continuo...mas se não gostaram finalizo a estória. Preciso saber o que vocês acharam, então por favor, deixem review!! Muitos beijos =) - - - - Nic - - - -
