Star: Yo, pessoal! Esta é a minha primeira fic de sempre!*começa a suar e a ficar nervosa*
Umiko: Grande Coisa! Só por causa disso, ficas que nem pedra. Gostava de saber como é que ficavas se estivesses só em trajes menores com o Fu-*leva um murro na cabeça* Au, para que é que foi isso?
Yagami: Está calado, estás a dar spoilers!*entra em modo chibi-demónio*
Star: Calma, calma, rapazes. Maninho, por favor!*Olhinhos de cão molhado*
Umiko: Está bem, está bem, eu calo-me!*cruza os braços indignado* Yagami, o Disclaimer, por favor!
Yagami: OK! Inazuma Eleven e os seus personagens não pertencem à Star, mas sim à (DIABÓLICA) Level-5! a única coisa que lhe pertence somos eu, o Umiko, a Star, as Tsukino e mais alguns personagens. Sem mais demoras, a História!
Numa bela manhã de inverno, uma jovem rapariga caminhava pelos corredores da escola Love Academy, uma das mais prestigiadas universidades de Inazuma. Era uma rapariga por volta dos 15 anos, de pele morena, olhos azuis celeste e cabelo da mesma cor, mais abaixo dos joelhos, apanhados em dois totós na parte de baixo da cabeça e uns óculos redondos na cara. Carregava na mão uma mala, que arrastava pelo chão, à procura da sala onde se localizaria a secretaria, embora a única coisa que encontrava eram corredores e mais corredores. Resignada, suspirou:
-Haaa… Como é que eu vou encontrar uma salinha minúscula numa escola maior que o estádio do Monte Olimpo?! – Perguntava-se e/ou gritava ela para si mesma. Desistindo e baixando a cabeça, resolveu olhar para o relógio, o que a fez ficar com um sorriso nervoso na cara. – Está quase na hora, tenho de me despachar! – Gritou, começando a correr sabe-se lá pra onde.
Com a pressa que tinha, não reparou bem no caminho e acabou por bater contra alguém, caindo ao chão, juntamente com essa pessoa.
- Desculpa, estás bem? Não era minha intenção derrubar-te! – Disse um rapaz um pouco mais alto que ela, levantando-se e estendendo-lhe uma mão para ajudar a levantar. – Deixa-me ajudar-te!
- S-sim, obrigada! – Disse, aceitando a ajuda e levantando-se. – Desculpa, podias dizer-me onde é a sala da ala feminina do primeiro ano? – Perguntou, com um pouco de nervosismo.
- Sim, andas até àquelas portas, cortas à direita e vais sempre enfrente, até uma porta vermelha. Não há como enganar! – Disse, sorrindo amavelmente, fazendo-a corar muito levemente, coisa que ele não notou.
- Muito obrigada! – Disse, agarrando na sua mala e começando a correr pelo corredor, mas parando e virando-se para trás antes de chegar sequer a meio. – Olha, será que nos vamos voltar a ver? – Perguntou, olhando-o com um sorriso triste.
- É claro que sim! Eu também ando no primeiro ano, sabes? – Disse, piscando-lhe um olho. – Bom, até logo então. – A rapariga estava quase a perguntar-lhe algo, quando ele literalmente cuspiu a resposta dela. – Sétima porta à tua esquerda, e… - Virou-se novamente para ela com um sorriso carinhoso - … Boa sorte, princesa. – Disse, virando-se abanando a sua mão em sinal de despedida em sinal de despedida.
Tasha fez o mesmo, virou-se para a direção contrária de onde estava e continuou a andar sem dizer nada, até ter a certeza de que o rapaz já não estava ao alcance da dela. Esboçou um sorriso de uma tonta apaixonada e soltou quase a gritos – Que rapaz tão fofo! – Disse, entrando a correr na secretaria. Bateu à porta e entrou. – O-olá! Eu sou Tasha Hagane, a nova aluna, vim para… Falar com o diretor?
- Sim, claro. Na verdade, já não há nada para falar, eu já esclareci tudo com o seu pai. Pode deixar aqui as suas coisas, ao fim do dia já estarão no seu quarto. Agora vá para a sua aula, lá por ser uma aula de apresentação para si, não quer dizer que não posso faltar. Vá, despache-se!
- S-sim, senhor! – Ela fez uma pequena vénia e saiu da secretaria, com o seu sangue a ferver após ter sido mencionada a pessoa a quem as pessoas chamavam de pai dela. Logo se acalmou, mas não sem primeiro dar um bom murro e deixar a marca do seu punho na parede.
Star: e então, gostaram?
Umiko: Merecemos reviews?
Yagami: Querem mais?
Todos: Sayonara!
Fubuki: Mata nee!
Star: De onde é que tu saís-te?
