Título: Never Gonna Be Alone
Autor: Vanessa Matos

Gênero: Romance

Shipper: Justecca
Advertências: Tem cena de sexo...então melhor ter cuidado...

Classificação: NC-17
Completa: () Yes (X) No
Disclaimer: Os personagem não pertencem a mim...

BETA: Leds (BFF)

SINOPSE: Justin e Becca vão se casar. Os preparativos para o tão esperado dia, a tão esperada noite de núpcias e Lua de Mel no ponto de vista dos dois.

Capitulo 1: Última noite de solteiro

Pela visão da Becca

Já fazia quase um ano que estávamos noivos. Adiando o nosso tão esperado e desejado casamento. Resolvemos deixar para depois do seu ingresso à tão festejada Faculdade de Medicina. Ele estava tão feliz. O brilho em seus olhos no primeiro dia de aula quando o deixei no Campus foi especial. Era um aluno aplicado e havia conseguido excelentes notas em seu primeiro ano. Estava tão orgulhosa do meu noivo. Mas, era terrivelmente doloroso ver aquelas coleguinhas de turma olhando-o daquele modo. Sabia que o meu homem era totalmente gostoso, mas isso não dava a elas o direito de suspirar pelo meu futuro marido. Aquela enorme aliança em sua mão direita não as intimidava? Bem, nunca me intimidou na minha época nebulosa.

Por isso, e pela enorme saudade de dormir e acordar um ao lado do outro todos os dias, tínhamos resolvido não adiar mais nosso tão esperado casamento. Agradecia todos os dias por ter o conhecido, mesmo que inicialmente achando que éramos irmãos. Só de pensar nisso hoje em dia sentia uma dor tremenda em meu peito. Aquele exame de DNA veio a calhar tão bem!

Ultimamente quase não dormíamos mais juntos. Ele acordava sempre cedo para ir ao Campus, havia decidido continuar com seu apartamento, não era muito longe da UCLA onde estava matriculado. Apenas uma hora dirigindo e estava na faculdade. Mas, chegava sempre cansado e para não atrapalhar seus estudos preferia continuar no meu apartamento. As vezes que ele decidia vim dormir aqui comigo estava tão cansado que, quando saía do banho, o mesmo já ressonava que nem um baby. É tão fofo velar seu sono. Às vezes ficava horas só vendo-o dormir. Como o amo.

Meu trabalho era cada vez maior lá na empresa. Sara e minha mãe, incrivelmente, haviam finalmente se entendido. E cada vez mais confiavam em mim. Estava crescendo gradualmente de cargo lá e isso me deixava contente. Finalmente encontrei algo em que era boa. Mesmo ainda tendo um sonho de viver da fotografia que nem meu pai, mas sabia que deveria continuar em frente no meu trabalho se eu quisesse construir minha família com o Justin. Quem sabe quando o mesmo fosse um médico conceituado e famoso poderia me dar um luxo de seguir em frente com meu sonho.

Há alguns dias, Sara, minha futura cunhada, me chamou a sua sala e me sugeriu tentar admistração de empresas na UCLA. Nunca havia pensado nisso. Mas, quando tentei me opor devido ao trabalho, a mesma disse que não me preocupasse com isso, pois teria meu cargo a minha espera. Fiquei com isso em minha mente. Tinha até feito alguns planos: alugar uma residência mais perto do Campus, assim nós podíamos estudar e ficaríamos juntos. Não havia contado sobre isso ao Justin. Esperaria até depois do casamento.

Sara havia me dado os papéis. Ainda teria um tempo até precisar enviar a proposta. Até lá abriria o jogo com meu "marido" e juntos tomaríamos a decisão.

Vivi a maior parte da minha vida só me preocupando comigo. Ter agora que pensar em outra pessoa me dava um certo medo. Minha mãe ainda não acreditava no meu relacionamento e no meu futuro casamento. Não podia culpá-la, meu passado me condenava. Mas, nunca tive tanta certeza de algo em minha vida. Queria tanto ser a senhora Justin Walker da mesma forma que necessitava de ar para viver.

Era noite de sexta-feira e me encontrava em uma loja de lingerie em um shopping juntamente com minhas futuras cunhadas: Sara, Kitty e Julia, a qual veio especialmente para meu casamento. As mesmas estavam me ajudando a escolher a lingerie para minha noite de núpcias. Era extremamente desconfortável fazer isso na companhia das irmãs do meu noivo. Ainda mais elas, que por um tempo considerei minhas próprias irmãs.

Sara: E essa?

Becca: Muito transparente!

Sara: Mais é esse o propósito de uma lingerie! Deixar as coisas transparentes!

Julia: Mas pode ser mais recatada, assim dá aquele ar de mistério!

Becca: Obrigada, Julia! Exatamente!

A Kitty era a mais distante. Cheguei a pensar que estava ali obrigada pela Nora, ou pela Sara.

Sara: Kitty! Me dá uma força aqui. Essa não é a lingerie? O Justin vai ficar doidinho!

Kitty: Ham?

Sara: Planeta Terra chamando Kitty Walker!

Kitty: Desculpa Rebecca, mas estou com a cabeça fervendo.

Becca: Robert?

Sara: Quem mais seria?

Julia: Vi no noticiário rumores sobre a separação de vocês.

Kitty: Estamos vivendo de aparência por causa da candidatura dele para governador. Mas, sei lá. É estranho estar na mesma casa que ele, nem nos falamos direito. A única coisa que nos une é nosso filho.

Becca: Desculpa. Eu aqui toda feliz porque vou me casar, e você vivendo esse dilema.

Kitty: Quem tem que pedir desculpa sou eu. Vamos esquecer isso. Bem, concordo com a Sara. Tem que levar essa!

Sara: Preto, vermelho ou branco?

Julia: Vermelho.

Kitty: Vermelho.

Sara: Definitivamente vermelho.

Becca: Vermelho então. Vai combinar com minha cara quando estiver usando.

Sara: Deixe de ser puritana. Até parece que o Justin já não te viu com menos roupa que isso.

Becca: Quem sabe isso apimenta mesmo as coisas!

Acho que minha fisionomia me denunciou. Não que quisesse expor para suas irmãs e sua cunhada nossa vida sexual.

Sara: Meu irmão não está fazendo seu papel de macho?

Kitty: Sara! A vida sexual deles não é da nossa conta.

Julia: Mas, amigas servem para ajudar nessas horas.

Kitty: Isso é.

Sara: Pode ir abrindo o jogo!

Onde havia me metido?

Becca: Não é nada disso que estão pensando. É por culpa do meu trabalho e da faculdade dele. Não estamos tendo tempo para nós.

Sara: Isso não é justificativa.

Kitty: Se ele fosse um egocêntrico que só pensa na sua carreira...

As coisas entre Kitty e Robert estavam mesmo difíceis.

Becca: Não quero enchê-las com meus problemas.

Julia: Somos suas damas de honra. É nosso dever planejar sua noite de núpcia.

Sara: E, depois dessa informação, é que vamos ter que intervir mesmo. Quanto tempo sem... você sabe?

Becca: Três meses!

Kitty: Só isso? Estou há quase 1 ano!

Julia: Eu também.

Sara: Bem vinda ao clube. Pelo menos estou na seca, mas não tenho nenhum namorado, noivo ou marido.

Bem, pelo menos agora me senti melhor. Não era a única sem sexo. Minhas adoráveis damas de honra também andavam de mal a pior. Depois de descobrirem sobre nosso pequeno problema, elas me encheram de lingerie. Acho que tinha roupa para um mês de sexo, sem repeti-las. Quando estávamos no caixa pagando pelas peças...

Scotty: Desculpa a demora, querida, mas o Kevin demorou a chegar do trabalho.

Kevin: A culpa não foi minha, mas sim do meu adorável chefe.

Ele falou olhando para a Kitty.

Kevin: Estamos em campanha e tentando abafar, vocês sabem o quê...

Scotty: Já escolheram as peças?

Sara: Já. Cada uma mais linda quer a outra.

Julia: O Justin vai ficar doido.

Becca: Hey! Estou aqui! Qual o próximo passo?

Tinha até medo de perguntar.

Kitty: Vamos sair.

Sara: E lá você saberá...

Becca: Lembre-se que tenho um casamento amanhã à tarde. Preciso estar viva até lá.

Kevin: Não se preocupe.

Scotty: Não vai se arrepender.

Becca: E o Justin?

Sara: Ele está em boas mãos. Tommy, Robert, Tio Saul estão com ele.

Percebi a Julia estremecer ao escutar o nome do marido. Ela havia pedido o divórcio, mas o mesmo estava negando. O processo estava correndo. Ele havia passado o dia com a Elisabeth. Pelo menos não estava negando-o a convivência com a filha. Se bem que o mesmo merece depois de tudo o que fez...

Entramos nos carros. Eu e Sara fomos com a Kitty, enquanto Julia foi com os garotos. Tinha até medo de perguntar o que me aguardava na despedida de solteiro planejada pela família Walker. Só esperava que eu e Justin sobrevivêssemos para nosso casamento e noite de núpcias. Estava ansiosa pela nossa primeira noite como marido e mulher. Estava morrendo de saudade do meu amado.

Durante o caminho, nenhuma das duas deixava escapar nada sobre o que me aguardava.

Becca: Combinamos nada de pessoas peladas nas despedidas.

Sara: Acha mesmo que os homens não vão levá-lo a um clube de stripper?

Kitty: O Robert não vai querer ser visto num lugar desses.

Becca: Ufa!

Sara: Acha que isso vai impedi-los?

Mesmo sabendo que ele me ama e que vamos nos casar amanhã, não pude controlar o ciúme. Morria de ciúmes dele. E ele de mim. Mas, não era nada doentio. Ele ajudava a manter nossa paixão acessa.

Sara pegou uma gravata, na certa do Kevin. Nem notei quando o mesmo entregou a ela, e vendou meus olhos. Que Deus me ajude.

Entramos em algum lugar, deveria ser uma boate. A música estava muito alta, nem conseguia distinguir o que as pessoas falavam. Alguma das minhas futuras cunhadas segurava minha mão. Só depois soube que se tratava da Kitty.

Kitty: Estamos chegando.

De repente, a música cessou. Alguém tirou minha venda. Quando vi o que se tratava cai numa gargalhada.

Becca: Vocês me pagam!

Todos riram. Estávamos em algum tipo de clube noturno. Me informaram que se tratava de um clube gay, cujo dono era amigo do Scotty, e eles haviam fechado o lugar para festejamos meu último dia como solteira.

Começamos a beber tequila enquanto homens seminus dançavam arrancando gritinhos de todos. Uma parte minha estava curtindo o momento, outra preocupada. Afinal, tínhamos um trato, embora a culpa não fosse minha. Sinto meu celular vibrar no bolso, e reconheço o número. Meus lábios esboçam instintivamente um sorriso. Saio sem ninguém perceber. Todos com os olhos vidrados nos lindos homens que faziam uma dança sensual e arrancavam as roupas.

Becca: Checando a noiva?

Justin: Saudades!

Becca: Também.

Justin: E a despedida? Muitos homens nus?

Becca: A culpa não é minha!

Justin: Não posso te recriminar. Também não cumpri minha parte no acordo!

Becca: Contanto que amanhã seja somente meu!

Justin: Sou só seu, meu amor. Essas dançarinas nem chegam a seus pés.

Becca: Será que depois de anos casados vai continuar achando isso?

Justin: Sempre. Meu coração é seu!

Becca: Queria estar com você.

Justin: Vamos fugir?

Becca: Ótima idéia!

Antes que pudesse cogitar fugir para passar a minha despedida de solteira com meu noivo, sinto uma mão puxando meu celular.

Sara: Vai curtir sua última noite como solteiro e deixa a Rebecca curtir a dela. Ah garoto! Como é? Lembre-se que sou sua irmã mais velha... Desligou na minha cara? É mole?

Uma coisa não posso negar. Viver com os Walker era extremamente divertido. A cara da Sara foi impagável. A mesma me puxou e rapidamente estávamos de volta à mesa, mais tequila, mais homens nus. A noite seria longa.

Pela visão do Justin

Se há algum tempo atrás alguém me falasse que estaria radiante por está preste a me tornar um homem casado não acreditaria. Mas, tudo na minha vida passou a ter um sentido diferente desde que a Becca entrou nela. Nunca confessei isso a ninguém, mas a última vez que estive em Guerra o que me dava força para agüentar os dias naquele inferno eram os emails e as ligações dela. Era um sentimento tão errado na época, me sentia totalmente diferente em relação a ela. Achava que a mesma era minha irmã, mas havia algo de estranho no meu coração. E com o tempo as coisas foram clareando. Era amor. E a forma como me ajudou na recuperação e a superar meus vícios só fez aumentar meus sentimentos.

Nosso namoro fora tão perturbado. O fato das nossas mães se odiarem pesa na nossa relação, mesmo isso não fazendo tanta diferença para nós dois. Resolvemos deixar de lado nossa família e pensarmos só em nós. Ao seu lado me sentia um homem. Ela acreditava em mim. No meu potencial. E, graças a isso, hoje era um estudante de medicina.

O que meu pai diria se me visse hoje em dia? Teria orgulho de mim? Isso não era mais tão importante. O olhar da minha noiva quando me viu ir para o pavilhão de aulas no meu primeiro dia era o que me dava forças para enfrentar a minha longa jornada. Gostaria muito que a Becca também estivesse na Universidade. Tinha um talento nato para fotografia, e o estava empoeirando trabalhando na empresa da família. Mas ela havia evoluído tanto naquele lugar e era devido ao seu esforço. Não ao fato da sua mãe praticamente mandar naquilo lá juntamente com a Sara. Tinha tanto orgulho dela.

Sentia falta dela. Ultimamente nossas vidas estavam fora de sintonia. Andávamos muito ocupados e isso fez com que não adiássemos mais nosso tão esperado e desejado casamento. Não via a hora de tê-la como minha esposa. Acordar e dormir ao seu lado todos os dias. Amá-la e tocar cada centímetro da sua pele e absorver seu cheiro tão natural e delicioso pra mim.

Sei que as pessoas não acreditavam em nosso amor. A mãe dela era uma prova viva disso. E fazia questão de expressar seu descontentamento com nossa decisão. Não importava a opinião das pessoas e sim o que sentíamos. O que mais desejava nesse mundo era que a Rebecca Harper se tornasse a senhora Justin Walker.

Noite de sexta-feira. Estava em uma agência de viagem fechando os últimos acertos para a minha Lua de Mel. Se ela fizesse alguma idéia para onde iríamos... Surpresa total. Queria só ver o brilho em seus olhos! Minha última noite como solteiro e estava tão contente com isso. Meu irmão Tommy estava comigo. Depois ele me levaria para a tal despedida de solteiro. Tinha até medo de imaginar o que me aguardava.

Justin: Espero que essa noite voe!

Tommy: Nem parece que vai ser enforcado amanhã! Está tão feliz!

Justin: Enforcado? Amanhã será o melhor dia da minha vida.

Tommy: Quero só ver depois de alguns anos casados. Filhos... Problemas financeiros... Se ainda vai sorrir!

Justin: Eu a amo. E isso nunca vai mudar.

Tommy: A vida é complicada.

Justin: Então porque não aceita logo esse divórcio?

Tommy: Amo a Julia e minha filha. Errei. As pessoas erram. Não vou deixá-las ir assim tão fácil. Não cometa meus erros, irmão!

Justin: Espero que consiga reconquistar sua esposa!

Tommy: Bem... Não estamos aqui por mim. Tudo já está encaminhado para sua Lua de Mel. Vamos para a melhor parte dessa noite!

Justin: Nada de stripper! Esse foi o acordo!

Tommy: Irmãozinho! Despedida de solteiro sem stripper não existe! Pelo que andei sondando, não vai ser o único a ver pessoas peladas essa noite!

Justin: Para onde as meninas levaram a Becca?

Tommy: Segredo! Vamos que o Tio Saul está nos esperando lá.

Justin: Tio Saul? Achei que ele fosse gay!

Tommy: E é. Pequeno sacrifício para o sobrinho querido!

Justin: Está bem! Vamos!

Entramos no carro e rondamos algumas avenidas até chegar a uma das mais badaladas da cidade. Paramos em frente a uma boate onde havia inúmeros seguranças. Mas, alguns logo reconheci. Eram seguranças particulares do senador.

Justin: O Robert vai participar também?

Tommy: É seu cunhado! Pelo menos ainda é.

Entramos e o lugar não estava muito cheio. Reconheci alguns caras da faculdade, o senador, meu tio Saul... Ryan? O que esse garoto estava fazendo em minha despedida de solteiro? Bem, tinha um pouco de pena dele, mas havia um fator que pesava contra ele: tinha dado em cima da minha noiva! E isso nunca vou esquecer!

Assim que nos aproximamos os caras começaram a gritar. Troquei apertos de mãos com alguns. Meu tio Saul me abraçou. Todos com seus copos cheios de cerveja e uísque. A garçonete, quase seminua, me trouxe um coquetel de frutas. Ainda bem que eles lembraram do meu pequeno probleminha. Nada de álcool há algum tempo. E tudo graças a ela.

Uma música sensual começou. E algumas garotas subiram ao palco. Todas muito belas, mas não tinha olhos para nenhuma outra mulher há algum tempo. Não precisava de outras quando tinha a Becca. Mesmo estando algum tempo sem tocá-la intimamente. Ela não sabe o que a espera na noite de núpcias e Lua de Mel...

Entrei na brincadeira. E fiquei algum tempo zoando com os rapazes. Mas, minha mente estava longe. Tentando imaginar onde ela estaria nesse exato momento. Com alguma dificuldade consigo me afastar deles, e pego meu celular discando um número tão familiar pra mim.

Becca: Checando a noiva?

Justin: Saudades!

Becca: Também.

Justin: E a despedida? Muitos homens nus?

Becca: A culpa não é minha!

Justin: Não posso te recriminar. Também não cumpri minha parte no acordo!

Becca: Contanto que amanhã seja somente meu!

Justin: Sou só seu, meu amor. Essas dançarinas nem chegam a seus pés.

Becca: Será que depois de anos casados vai continuar achando isso?

Justin: Sempre. Meu coração é seu!

Becca: Queria estar com você.

Justin: Vamos fugir?

Becca: Ótima idéia!

Antes que pudesse planejar com ela nossa escapada das respectivas despedidas de solteiros, para podemos curtir a noite juntos, escuto a voz da minha irmã.

Sara: Vai curtir sua última noite como solteiro e deixa a Rebecca curtir a dela!

Justin: Vai cuidar da sua vida!

Sara: Ah, garoto! Como é?

Justin: Isso é por levar a minha noiva para um lugar repleto de homens nus!

Sara: Lembre-se que sou sua irmã mais velha...

Ah, não estava a fim de ouvir a voz da minha irmã ligeiramente já alterada pela bebida. Desliguei antes que a mesma pudesse dizer mais alguma coisa. As coisas deviam estar muito boas lá. Ela tinha que curtir sua última noite de solteira, teria o restante da eternidade comigo. E deveria fazer o mesmo. Respiro fundo e retorno à mesa bem próxima ao palco. A noite seria longa.

Continua