Sailor Moon Para Sempre Eterna!

Capitulo 1 (201)

A Bunny realizou finalmente o seu sonho… Casou com o Gonçalo e passado, dois anos nasceu a sua filha Chibiusa…

A Bunny tornou-se (ninguém esperava) uma escritora famosa, ao contar as aventuras da Navegante da Lua.

O Gonçalo tornou-se um médico.

A Ami tornou-se uma médica muito famosa em Tóquio.

A Joana tornou-se modelo e uma cantora famosa, chegando ao top igualando os Três Luzes.

A Rita tornou-se uma sacerdotisa no templo do seu avô.

A Maria tornou-se uma grande chefe de cozinha e é dona de um dos mais famosos restaurantes de Tóquio.

A Octávia está na Universidade a estudar para ser enfermeira.

A Haruka tornou-se uma famosa corredora de carros.

A Mariana tornou-se uma famosa violoncelista e pintora.

A Susana tornou-se uma famosa estilista.

Mas passado doze anos o Gonçalo, ao irem a caminho de casa um camionista foi contra o carro dele e não resistiu e morre.

Assim a Bunny continuou a sua vida e a criar a Chibiusa.

Como cada uma a sua vida. Mas nunca deixaram de comunicar umas com as outras e sempre que podiam encontrarem-se para falarem das suas vidas e dos seus amores.

Passaram 14 anos desde que os Três Luzes regressaram ao seu planeta, planeta d'Os Bons Amores!

Mas neste momento o planeta estava em perigo pois andava um novo inimigo que queria roubar todos os cristais de todas as guerreiras do universo. Nesse preciso momento o inimigo ataca, o planeta e ninguém sobreviveu para alem dos Três Luzes e a sua princesa!

E então decidem voltar para a Terra para avisar as navegantes e ajudá-las nesta nova batalha que se aproximava!

Ao partirem tinham em pensamento as suas amigas, principalmente o Seiya ir ver outra vez Bunny a mulher que amava e que ia estar frente a frente mais uma vez com o seu rival!

Ao aproximarem-se do planeta Terra, começam a ficar muito nervosos, como iam ter com elas para lhes contar o que se estava a passar?

Como iam elas reagir ao seu regresso?

E o novo inimigo?

O que irá acontecer a seguir?

Não percam o próximo episodio porque nós também não.