Pois é, mais uma fic...Agradeço a todos q gostaram da minha outra fic " Amor ou Vingança". ARIGATOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!! -

Essa aqui até q é boa, mas tá meio...exagerada, mas vai lá...

Ah! Quem naum gosta de YAOI num veja...ou vai se arrepender XD

Hehe! Os puros naum deviam ler isso, né? XDDDDDDDDDDD

"Minha vida ia bem. Tinha um trabalho, uma namorada...Uma vida que todo mundo pede para ter. Mas, de repente tudo mudou...quando encontrei um gato de rua..."

Cap.1: Um grande problema

-ARGH! Tinha que chover logo agora?!

Kurogane estava voltando de seu trabalho. Era muito tarde da noite, mas mesmo assim gostava de ir para casa caminhando. É claro que possuía um carro, mas só o usava em casos de emergência.

Ele só não esperava uma chuva cair bem no dia em que esquecera o guarda-chuva em seu armário.

-Droga, droga, drogaaaaaaa... – repetia enquanto pegava um jornal caído no chão e saía correndo em direção a algum telhado que o podia proteger da chuva.

No fim achou um restaurante fechado, então sentou em uma das cadeiras embaixo do toldo e esperou a chuva passar. De repente seu celular vibrou. Era sua namorada.

-Oi, Tomoyo... Não, ainda não cheguei em casa, peguei uma chuva e estou esperando...Sim, daqui a pouco devo chegar em casa...O QUÊ?! – exclamou no celular quando a garota perguntou se ele havia esquecido de seu aniversário... E ele tinha esquecido – Se eu esqueci? IMAGINA! Eu até já comprei seu presente! Está bem aqui!...Hã? Claro que não se molhou. Você sabe que cuido das coisas que compro. Amanhã eu te dou, tá bem? Tchau.

O moreno ficou desesperado. "E agora? Não comprei nada pra ela!" pensou. "Ai, meu Deus... como pude esquecer? SEU BAKA! Eu tenho que fazer alguma coisa, mas todas as lojas estão fechadas!... aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh..." Sem perceber começou a gritar.

-O que eu faço? O QUE EU FAÇO?! O QUE EU FAÇOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

-...miau...

Olhou para baixo.

Ronronando em suas calças havia um gato, um gatinho, para ser franco. Parecia ser vira-lata, pois era branco com manchas pretas. E pelo miado rouco estava faminto.

O moreno já estava com muitos problemas e não queria ter mais um.

-Cai fora! Xô! – mas parecia que o animal tinha se apegado a ele. Pulou no colo de Kurogane e começou a lamber sua mão. Isso o deixou mais irritado.

-Ô, saco... – resmungou – Eu falei pra cair fora! SAI!

O moreno jogou o gato no chão.

Com raiva, se levantou e ia chutar o bicho para longe, mas de repente veio uma idéia tão maravilhosa que olhou carinhosamente para o gato.

- Você está com fome, né? Então vou te levar para a minha casa...

Kurogane, o playboy do momento. Era como o chamavam nas ruas. Aparecia nas revistas quase nu, mostrando seu tórax musculoso. As garotas gritavam quando passava.

Por ser tão popular ele ficou rico facilmente. Morava num bairro perto de Tokyo vivendo no maior conforto.

Em serviço, ele se mostrava como uma boa pessoa, ajudava a todos, ria, dava idéias, era até legal com a sua namorada, a Tomoyo.

Porém ele não era assim. E seus vizinhos sabiam e se mantinham longe.

Na verdade o moreno perdia a paciência facilmente por qualquer coisa. Brigava com tudo e com todos.

Um homem de duas caras, quem podia imaginar?

-Pronto, aqui está sua comida, agora não me enche mais, falou?

Tinha chegado em casa trazendo o gato numa caixa.

Já ia sentar na poltrona para ver televisão quando chegou o animal arranhando sua calça.

-QUALÉ? É MINHA MELHOR CALÇA! Eu já te dei comida não? Vai comer!

O gato olhou para sua comida.

Era sushi com restos de peixe do jantar da noite passada. O bichinho começou a cheirar o prato com um olhar de desconfiança. Então começou a tremer de um jeito que parecia ser de nojo.

-Eu, heim...Um gato que não gosta de peixe... – resmungou o homem, ligando a tv – Mas só tem isso pra você comer, ouviu? Ou vai ou racha!

"Tô começando a desistir dessa idéia..." pensou quando o gato começou a miar de ódio. Mas ele teria que agüentar, já que o bichano seria o presente ideal para sua companheira.

Distraidamente olhou para ele. Agora que havia percebido o gato tinha uma faixa tapando seu olho esquerdo.

Pegou-o e colocou-o em seu joelho. Tirou a faixa.

Seu olho era totalmente branco, enquanto o outro normal era azul feito safira.

-Ah, não...Você é cego? Só faltava essa! Um gato defeituoso!

Pronto. Desistiu da idéia. Já ia se levantar para pôr o gato para fora e arranjar outro presente quando o bichano se apoiou em seu ombro e começou a lamber sua orelha.

Uma sensação estranha percorreu o corpo do Kurogane. De repente começou a suar frio. Para a sua própria surpresa ele ficara ruborizado. Que estranho... Animais normais não lambem como aquele gato estava lambendo. Parecia...sensual demais. Lambia vagarosamente como se quisesse provocá-lo. E, de uma certa forma, estava conseguindo.

-Ah...aaaaaaahh...-gemeu o moreno. Era uma sensação assustadora na opinião dele. Gemia como se tivesse prazer...

De repente, quando o clima começou a esquentar, ele saiu do transe e segurou o gato o mais alto possível. Seu coração acelerava e ainda continuava um pouco vermelho. Seus olhos arregalados fixavam o gato, que o encarava como se nada tivesse acontecido.

-C-como...? S-será que foi uma alucinação? Ou eu tô começando a ficar... pervertido? – dizendo isso começou a socar sua própria testa – HENTAI! HENTAI!

Olhou de novo o gatinho. Foi sua imaginação ou o bicho tava rindo dele a um milésimo de segundo? Não podia ser, gatos não riam.

Confuso, Kurogane colocou o animal no chão e tentou assistir tv, mas quando olhava para o gato e este o encarava a cena pervertida vinha em sua cabeça e ele ficava vermelho.

No fim foi dormir.

Foi até o porão, forrou o chão de jornais e olhou furiosamente para o bichano.

-Você vai ficar aqui, e nada de fazer barulho durante a noite, senão... – disse, fechando a porta com ferocidade.

Mal podia esperar para dormir. Caiu na cama com a roupa do trabalho e pegou logo no sono.

Presentes, gatos...Foi demais para ele naquela noite. Esperava que tudo voltasse ao normal no dia seguinte.

Seu relógio antigo comunicava que havia passado da meia-noite.

Silêncio...

Um escombro ecoou na casa, perto do porão. Kurogane acordou repentinamente, mas voltou a dormir achando que foi sua imaginação.

Estava sonhando que estava dando uma enorme caixa de presente para a sua namorada, mas quando ela abriu não tinha nada, nem poeira. Raivosa, ela se tornou numa bruxa e jogou uma maldição nele, transformando-o em um gato. Então, apareceu o gato de rua e começou a lamber sua orelha.

A mesma onda de calor daquela hora percorreu seu corpo."Que sonho estranho..." pensou. De repente o gato começou a morder sedutoramente a ponta da orelha. Um grito de prazer saiu de sua boca, fazendo-o acordar.

Assustado, ele tentou respirar fundo.

"A-aquilo foi real demais..."

Parou de respirar.

Não é que aquilo fora real demais, mas é que aquilo fora real mesmo.

Alguém estava mordendo sua orelha, mas não era da boca de um gato.

Virou-se bruscamente. Viu um par de pernas.

Olhou para cima.

Um homem, de aparência jovem, estava em pé do lado da cama. Tinha um cabelo alourado, com um curto rabo-de-cavalo segurando-o. Havia um tapa-olho com desenhos exagerados escondendo seu olho esquerdo. Vestia um manto negro com uma enorme gola tapando o pescoço. Seu olho azul o observava com malícia.

Kurogane ficara paralisado. Ainda ruborizado tentou colocar palavras na sua boca.

-Q-quem é você?

Um sorriso se alastrou no rosto do loiro.

-Ora, não vai dar boa-noite para o seu "gatinho"?

N/a: Hmmmmmmm... será q tah boa mesmo? Sei lá...

Olha só q horror, eu nem sei direito como vou continuar, mas vou tentar o máximo possível, valeu?

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