A IMPORTÂNCIA DE NONA

NOTAS E MAIS NOTAS;

Alô gente bonita :)

Todos estão convidados a reviver a nostalgia dos anos 2000;

O propósito da fic é colocar Lizzye e Taylor (personagens fictícias) "existentes" em episódios os quais eu acho que elas se encaixariam muito bem se elas participassem do anime, com isso também mostrarei o "lado negro" que os personagens perfeitinhos e bonitinhos que tanto amamos tem sempre ocultado transformando isso em algo mais humanizado do que eu simples anime, junto mostrarei também as indignações que as pessoas no mundo injusto das artes enfrentam dia-a-dia para o seu sustento, seja para a fama, ou seja, para fazer o que fazem de melhor; expressar a sua visão de mundo.

Não posso deixar de usar os Majestics que particularmente são personagens que foram mal desenvolvidos no anime inteiro e que merecem muito mais qualificações além de serem "os 4 riquinhos arrogantes e figurantes do anime" que pra mim nunca deixaram de ter a sua importância mesmo sendo personagens secundários como qualquer outro e que os episódios os quais eles aparecem poderiam ser melhores apresentados.

Alguns podem não gostar e até podem criticar o quanto quiser desta ideia "bizarra" de juntar personagens parecendo de outro planeta, outra dimensão que não tem nada há ver com o anime "beyblade" até o momento, ou até mesmo achar o cumulo humanizar tanto esses personagens que não passam de um simples anime de uma geração, o cumulo maior; são os Majestics e personagens fictícias que aparecem mais do que os Bladebreakers!

Em minha opinião se essas personagens sem noção estivessem no anime teria muito mais ênfase em questões de derrotas e vitórias e acreditar no seu melhor, mostraria mais do que um "LET IT RIP" (não estou criticando) seria legal juntar a arte de quem faz arte e o esporte de quem pratica o esporte. Por mais que pareça ser coisas distintas quem vive em um dos meios sabe o quanto é difícil alcançar algum reconhecimento desejado e isso que é bacana, mostrar o lado difícil de quem vive acreditando no esporte e mostrar a semelhança de quem vive acreditando na própria arte em um só lugar, seria muito mais legal se este lado artístico existisse aprimorado no anime ao invés de ser algo positivamente citado por Kenny.

Tirando os mimimi acho que a parte mais legal é o momento nostalgia... Céus, eu via essa primeira temporada aos 9 anos! Eu pretendo rever esses velhos tempos com a música e com o anime em si... E antes de tudo acrescentei, mas não modifiquei nenhuma cena do episódio por mais que algumas cenas não tenham aparecido.

Sinceramente peço a compreensão e desculpas se alguém ler a minha fic e encontrar erros cabulosos de português é tudo distração kkkk e peço também que diga TUDO que necessita mudanças, pois um autor só consegue perceber os erros com o toque maroto dos leitores (isso se eu tivesse algum leitor...). Quero pedir desculpas por todos esses anos de não escrever mais nada e ainda nem ter mantido um contato com as pessoas que conheci minimamente na Fanfiction. Então já que tive um sonho com a minha fanfic, super acho que devia editar algumas coisas por aqui... (além dos erros gramaticais de anos que só agora lendo que eu me toquei que tinha). Momento desabafo; eu só podia ser retardada pra escrever tanta merda!... Acho que ainda continuo retardada e sempre serei, mas em fim... É A ULTIMA VEZ QUE EU ACRESCENTO OU EDITO ESSA PORRA!

... Agora vamos à nova edição!

*Baseado no episodio 29 "A Importância de Nona" 1ª temporada

- Com a batalha acabada entre Michael x Max todos festejam a brava vitória de Max

Tyson: É MAX! Você conseguiu!

Kenny: É isso ai! Você conquistou, agora o torneio é nosso!

Tyson: É incrível!

- Judy Tate aparece de relance na frente de seu filho

Judy: Meus parabéns por ganhar este campeonato Max, Estou extremamente orgulhosa de você e realmente pensou muito rápido!

Max: A obrigado mãe, isso significa muito vindo de você, mas acho que estraguei a sua pesquisa

Judy: É, de volta a minha prancheta

Max: HAHAHA

Judy: Mas você é ainda a minha maior conquista, Te amo Max

Max: Eu sei mãe

Michael: Ae Max, meus parabéns cara

Eddy: É não posso deixar de dizer que essa luta foi incrível

Emily: Queremos revanche

- Todos riem e curtem o momento único, foco agora é para Kai e os senhores

Sr. Dickenson: O Kai, não vai comemorar com os seus colegas?

Kai: E por que deveria? Eu acho que eles não fizeram nada digno de uma comemoração e desta fez ganharam apenas por sorte

Vovô: A sabe, isso me reconforta muito!

Kai: Eles ainda tem muito que aprender e eu não pretendo ficar ensinando para eles para o resto da minha vida

- Os senhores começam a gargalhar deliciosamente

Kai: O que foi?

Sr. Dickenson: Cão que ladra não morde

Supervisor de Judy: Explique- se Judy

Judy: Senhor, a pesquisa e a analise foram perfeitas

Supervisor: Mas então por que foram derrotados?

Judy: Nós não levamos em conta um fator, o poder do espirito humano

Supervisor: E você está preparada para continuar a sua pesquisa?

Judy: Sim senhor, mas ela não pode ser obtida com o uso da ciência e da tecnologia, precisamos nos concentrar menos nas beyblades e mais nos próprios lutadores, só eles são o verdadeiro futuro do beyblade

Tyson: Conseguimos! O campeonato americano é nosso! E só estamos começando né gente?

Bladebreakers: A É!

- Passado certo tempo o estádio já se encontra totalmente vazio, Judy e Emily se preparam para deixar o local junto com seus equipamentos possíveis de serem carregados.

Emily: Já vamos Judy?

Judy: Sim, vamos deixar esses computadores mais leves para o centro de treinamento, também preciso pegar alguns relatórios

Emily: Eu te ajudo, vamos juntas pra lá

- É chegada uma visita inesperada.

Garota: Aonde as duas pensam que vão?

- As cientistas escutam a "ameaça" vinda de uma voz doce de menina que ecoava em suas costas, ao se virarem para visualizar já tinham certeza de quem pertencia essa voz tão meiga.

Judy: Mas já querida?!

Emily: E ai Lizzye, como foi o campeonato?

Lizzye: Advinha quem voltou com o troféu?

Judy: Mentira!

Lizzye: A minha banda conseguiu mamãe!

Judy: Estou tão orgulhosa de você, meu bem!

- Lizzye e Judy se abraçam

Emily: Meus parabéns Lizzye

Lizzye: Obrigada Emy

Emily: Quase você não encontrava mais a gente aqui

Lizzye: O torneio acabou tão cedo assim? Ou fui eu que cheguei muito tarde?

Emily: É, acho que foi você que se atrasou

Lizzye: Só por que eu queria ver o jogo de hoje!

Emily: E você sabia quem jogou?

Lizzye: Só fiquei sabendo do Michael, mas não sei com quem ele lutaria

Emily: Vai ficar surpresa

Lizzye: Por quê?

- Judy puxa Emily para o canto impedindo que Lizzye ouça a balela

Judy: Querida, pode me esperar um minuto?

Lizzye: Pelo jeito você ainda não vai pra casa né?

Judy: Eu só vou passar no centro de pesquisa, pode me esperar para irmos embora juntas?

Lizzye: Desculpe mãe eu vou pra casa, eu estou morta depois dessa semana inteira viajando de estado em estado

Judy: Se eu fosse você acho que não iria para casa agora

Lizzye: Por quê?

Judy: Veja quem está do outro lado do estádio

Lizzye: Quem? Só vejo alguns garotos ali... São primos que eu nunca vi na vida?

Judy: Então repare bem naqueles garotos, tem alguém que vai gostar de te ver

- A garota só consegue visualizar em um canto três garotos reunidos, francamente não conhecia nenhum deles os quais possuíam as roupas diferenciadas, cada um tinha vestimentas diferentes entre eles, parecendo que cada um pertencia a uma cultura diferente ou que eram de países diferentes. Parecem alegres por algum motivo, no meio daqueles anônimos está o menino que telefonou semana passada para Lizzye.

Lizzye: é o... MAX!

Judy: Quer mesmo ir para casa?

Lizzye: Ele vai ficar com a gente?!

Judy: Não meu bem, ele só veio para cá pelo campeonato

Lizzye: E não vai ficar muito tempo por aqui?

Judy: Receio que não... Lizzye já conversamos sobre isso

Lizzye: Eu sei mamãe, mas você sabe que eu nunca gostei disso

Judy: Disso o que querida?

Lizzye: Você sabe que essa mudança nunca fez sentido pra mim

Judy: Isso aconteceu há anos

Lizzye: Eu não compreendo esses anos até hoje

Judy: Quantas vezes vou ter que repetir que eu fiz o que achava melhor para nós, desculpe se teve que ser do jeito mais difícil... Um dia você vai entender

Lizzye: Talvez eu entenda...

Judy: Tudo está melhor agora não acha?

Lizzye: Estaria tudo bem melhor se você pensasse em, por exemplo... Ir em alguma apresentação da minha banda

Judy: Lizzye por favor, vamos discutir isto depois

Lizzye: Fique a vontade com as suas pranchetas mamãe, são mais importantes sei disso

- Lizzye sai com certa angústia

Emily: Ainda essa estória?

Judy: Isso nunca acaba!

Emily: E vai demorar pelo visto

- A garota aparece de repente atrás de Max e cobre seus olhos com as suas mãos pálidas e geladas

Lizzye: Advinha quem é?!

Max: Me lembra um passarinho loiro muito chato que não ouço cantar a um bom tempo

- Lizzye aparece na frente de Max

Lizzye: Maninho!

Max: MANINHA!

- Max abraça Lizzye e lhe da alguns cascudos descabelando-a

Max: Meus olhos estão me enganando?!

Lizzye: Espero que não

Max: O que aconteceu com você?!

Lizzye: E com você?! O meu maninho está a coisa mais fofa do mundo!

- Os Bladebreakers presentes se assustam com a presença da garota muito parecida com Max

Max: Calma gente é minha irmã, não é intrusa

Tiffy: Você nunca disse pra gente que tinha uma irmã

Lizzye: Max! Que consideração comigo! Nem falar para os seus amigos que eu existo!

- Lizzye fala com os Bladebreakers

Lizzye: Meu Nome é Lizzye

Tiffy: Sou Kenny, mas pode me chamar de Tiffy... Você é irmã gêmea dele?

Lizzye: HAHA não, sou um ano mais nova

Max: Este é Ray, Ray minha irmã Lizzye

Lizzye: Prazer Ray

Ray: Prazer clone feminino do Max

Tyson: Eita! O Max virou garota?!

Lizzye: Meu nome é Lizzye

Tyson: Sou o Tyson, o melhor jogador de beyblade do mundo

Lizzye: Uau muito prazer Tyson!

Max: Kai vem cá! Quero te apresentar a minha irmã

- Kai sai do canto dele e vai até Max com a sua típica cara fechada

Max: Kai esta é minha irmã, Lizzye este é o Kai

Lizzye: Prazer Kai

Kai: Que seja

- Kai da às costas e sai andando

Max: Não leve para o lado pessoal, ele é assim mesmo

Lizzye: Então tabom

Max: Por que não apareceu antes?

Lizzye: Eu estava viajando em um campeonato com a banda, cheguei quase agora

Max: É, depois de anos estamos aqui

Lizzye: Não exagera Max! A gente sempre se fala por telefone e nas férias eu sempre vou pra casa do papai!

Max: Não é a mesma coisa Lizzye...

Lizzye: Eu sei...

- Pausa Dramática

Tyson: Nem acredito que vamos para a Rússia! Eu vou comer sorvete pra caramba!

Kenny: Tyson, na Rússia faz 50 graus negativos!

Tyson: É muito frio pra tomar sorvete?

Kenny: Claro que sim! Se você tomasse um picolé em um frio desse sua língua congelaria!

Max: Queria poder ficar mais algum tempo com você, como a gente sempre ficava brincando na casa da árvore lembra?

Lizzye: Talvez a gente possa "reviver" aquelas tardes

Max: Você tem alguma máquina do tempo?

Lizzye: Maninho não é querendo pedir muito, mas você não podia me deixar na Europa?

Max: Quer fazer um passeio por lá?

Lizzye: Não! Taylor e eu precisamos de divulgação para a nossa banda e uma gravadora ótima, coisas que não estamos conseguindo por aqui e então precisamos ir para a Europa e vocês são a nossa única esperança já que vão passar por lá

Max: Não sei não maninha...

Lizzye: Por favor! Fala com quem tiver que falar, faça o possível e o impossível para coloca a gente junto na viagem com vocês e depois disso te juro que não te peço mais nada!

-Max fica pensando

Lizzye : Pense em todos esses 6 anos desde que o papai e a mamãe se separaram não tivemos mais nenhum contato próximo, essa viagem pode ser legal pra gente curtir

Max : Já que é assim tudo bem eu te ajudo, mas não posso te prometer que vai dar certo por que tudo depende do Sr. Dicken ...

-Lizzye pula em cima de Max na histeria da felicidade

Lizzye: OBRIGADA OBRIGADA OBRIGADA! EU TE AMO TANTOO MANINHO!

Max: EU QUERO RESPIRAR!

Lizzye: Desculpe

Max: Vou apresentar o Sr. Dickenson e você fala com ele

Lizzye: Eu vou falar o que com ele?!

Max: Fala que você é minha irmã e que você quer viajar com a gente

- Max e Lizzye vão atravessando o grandioso estádio até chegarem às arquibancadas escuras combinando com o estádio inteiro.

Sr. Dickenson: Max! Você é meu orgulho rapaz, meus parabéns garoto! Representou com gloria os Bladebreakers...

- Sr. Dickenson fica paralisado olhando para Lizzye

Max: O que foi Sr. Dickenson?

Sr. Dickenson: Qual o seu nome criança?

Lizzye: Sou Lizzye Tate, muito prazer

Sr. Dickenson: Então vocês são irmãos?!

Max: Ela é mais nova

Lizzye: E eu gostaria de te pedir um favor Sr. Dickenson

Sr. Dickenson: Pois bem, diga querida

Lizzye: É que eu tenho uma banda e eu precisava...

Sr. Dickenson: Você tem uma banda?!

Lizzye: Tenho, eu e minha melhor amiga precisamos muito viajar para a Europa junto com o meu irmão para conseguir algo mais produtivo e legal por lá e então eu gostaria da sua aprovação Sr. Dickenson...

Sr. Dickenson: Ora criança! Com olhos tão lindos e esse rosto tão angelical não tem como dizer não; Max

Max: Sim senhor Dickenson

Sr. Dickenson: O rapaz vai ter que me prometer que vai cuidar muito bem da sua irmã enquanto estiver com ela na viagem; e a senhorita não me volte para casa de mãos abanando me ouviram?

Lizzye e Max: Sim Sr. Dickenson!

Lizzye: Muito obrigada Sr. Dickenson

Sr. Dickenson: Bem vinda aos Bladebreakers

- Uma voz vinda do meio do estádio é ouvida pelo silêncio do imenso local.

Tyson: Max, venha até aqui! Precisamos da sua ajuda para escolher um restaurante que tenha muito ketchup!

Max: Já vou!

- Max se equilibra para não tropeçar nos degraus largos e curtos da arquibancada acompanhado do simpático Sr. Dickenson enquanto Judy sobe os degraus ao encontro de sua filha.

Judy: Lizzye, vamos conversar

Lizzye: Agora o dever me chama

Judy: Como?

Lizzye: Vou viajar de novo

Judy: E isso é desculpa para não termos uma conversa?

Lizzye: Depois quem sabe

- Judy a segura pelo punho sem qualquer ignorância, só como se estivesse querendo obter o máximo de atenção possível.

Judy: Antes de tudo... Boa sorte Lizzye

Lizzye: Obrigada mãe...

Judy: Prometa pra mim que não vai sair daqui zangada comigo?

Lizzye: Não posso sair daqui zangada com você mãe, eu te amo

Judy: Eu também, só quero te ver logo

Lizzye: Pode deixar!

- Um abraço carinhoso e afetuoso entre Lizzye e Judy é concedido

Max: Lizzye vem logo! Vamos jantar fora esta noite!

Lizzye: Eu to indo!

- Lizzye se volta para perto do irmão que está no meio do estádio.

- Lizzye (Elizabeth Tate)

Tem 12 anos, um pouco alta, cabelo longo e liso que vai até a cintura, corte repicado, um tom de loiro mais claro e platinado que as madeixas de Max Tate com algumas mechas pretas tingidas do estilo californiana, olhos verde claro, bem pálida como uma europeia e magra. Usa uma gargantilha preta com uma cruz prateada, uma blusa lilás parecendo uma blusa social o qual sua manga vai até o cotovelo com um colete preto por cima da blusa, um par de luvas pretas cortadas nos dedos, calça jeans escura e botinas pretas. É uma garota muito meiga, educada, descontraída, tem uma mentalidade um pouco avançada para uma garota de sua idade por ter certa independência, mas também não deixa de ter seu lado negro da melancolia, também sendo desastrada e tendo ataques de carência algumas vezes (uma típica pessoa canceriana kkkkk) sendo incompreendida e desajustada muitas vezes luta para encontrar amor e aceitação em um mundo cruel, sua esperança é infinita, canta delicadamente como um anjo, mas sem exageros irritantes e enjoativos na ressonância de voz , toca guitarra muito bem, é uma defensora da arte e uma perfeita desenhista e estilista

FIM DO EPISÓDIO

CONTINUA EM

NAVEGAR PARA SE MACHUCAR