Eles precisavam de um líder. Ele julgava que fora criado para assumir esse papel.

Era verdade que Draco era assustado, frágil demais por dentro para isso, mas eles fingiam que não viam isso e o apoiavam. Fora por causa deles, mais do que qualquer influencia política de seu pai, que o menino mimado se tornou um líder entre os de sua Casa.

Na verdade, os três se sentiam confortáveis com isso: Draco era bom com as palavras, esperto o suficiente, conseguia conquistar a atenção, tinha a capacidade de tomar a dianteira quando precisavam agir. Principalmente, eles sabiam que Draco tinha uma necessidade quase desesperada de sentir-se importante.

Como bons amigos, eles não apenas entendiam, como lhe deixaram essa oportunidade.