Hey fellas! Essa é uma história ULTRAMEGA AU, que do universo da titia Steph só tem mesmo os personagens. Atualmente eu estou editando capítulo por capítulo para depois continuar. Se quiserem dar uma passada de olho, a vontade, mas VAI MUDAR TUDOO MHAUHUAHAMMAA ( risada insanamente maléfica )

Aqui está o novo e melhorado prólogo people!


Prólogo

A noite era enfeitada por uma fina cortina de flocos de neve que caia sobre a cidade de Londres. Não o suficiente para ser uma nevasca, mas o bastante para mostrar que mais uma vez, assim como todos os anos, o inverno lentamente engolia os últimos resquícios do outono, pintando toda a paisagem de vermelhos, amarelos, castanhos e marrons com sua gélida tinta branca

Dentro de um aconchegante quarto na parte nobre da cidade, entre as macias cobertas de uma ainda mais aconchegante cama , uma pequenina garota, que não deveria ter mais do que cinco anos, teimava com seu pai.

- Mas papai, eu não quero dormir agora... Eu não estou cansada

Como toda criança pequena, a menina tinha a ideia fixa de que dormir era, obviamente, uma perda gigante de tempo para brincadeiras, explorações, mistérios a serem desvendados.

-Minha bonequinha, você tem que descansar. Teve um dia bem corrido hoje.

A menina se jogou conta os alvos travesseiros, ficando em uma posição semi sentada, com os finos braços cruzados sobre o peito e o lábio inferior projetado para fora, o que sempre aparecia quando ela estava emburrada.

-Isso não é justo! Eu quero ficar com você e com a mamãe na festa lá em baixo!

O som de coversas e música invadia de maneira muito sutil o ambiente, de modo que só seria possível ouvir o barulho causado pela comemoração se estivesse prestando atenção.

O pai se sentou na beirada da cama, olhando para o visível descontentamento da filha. Ela era exatamente igual a mãe, até mesmo no biquinho que ela fazia quando zangada. Por experiência, ele sabia que a menina era dura na queda.

Mas ele era mais.

- E quem sabe se o papai te contar uma história, o soninho não vem?
A menina olhou para o pai com um olhar de indignação, como se ele tivesse cometido o maior dos ultrajes contra seu inflado orgulho de infanta.

-Pai, eu não sou mais nenê para ficar ouvindo historinhas de ninar!

O homem acariciou as longas madeixas da menina. Ela ficava tão bonitinha quando estava brava! Ele iria sentir muita falta disso quando ela crescesse.

- Desculpe amor, não quis te ofender... Mas eu não vou te contar histórias de nenêns. Vou te contar a melhor história de todas.

Uma tática suja, a menina pensou. O pai sabia o quão curiosa sua pequena rebenta era. Plantar a pequena sementinha da dúvida em sua cabeça era a melhor maneira de se conseguir o que queria dela.

-Qual é?

O pai não pode evitar deixar um leve sorriso dominar seus lábios. Estava funcionanado.

-Primeiro se ajeite nos travesseiros...

A criança se aninhou em meio as fronhas de seda branca e apoiou as duas mãos nas laterais de seu corpo, já se preparando para ouvir o conto que seu pai tinha a lhe contar. O homem se aproximou de sua filha e suavemente, começou a contar.

-Essa é uma história que começou a muito tempo atrás...


Definitivamente melhor, não concordam? ( os que leram o prólogo antes sabem do que eu estou falando ). Até próximo capítulo ;)