Lily: O mundo não é um lugar justo. Primeiro o vocalista da banda cover brasileira de Rammstein deixou o grupo, depois o próprio Rammstein cancelou a turnê sul-americana (eles viriam fazer shows aqui)... estou muito infeliz...
Bryan: Seu ponto é...?
Lily: Se eu estou infeliz vocês vão sofrer junto comigo .
Tala: ¬¬ realmente o mundo NÃO é justo...
Lily: Beyblade não me pertence, e nem as músicas mencionadas na introdução dos capítulos, e se fossem minhas, oh... Droga... Porque eles tinham que cancelar o Show? (Chora) Snif ... IT'S SHOW TIME!... snif ...
Bestiario
By Lily Carroll
Bestiario:Gênero literário medieval, que consistia no estudo, descrição e filosofia dos animais míticos que habitavam o mundo e o imaginário popular.
O sol brilha de dentro das minhas mãos Capitulo 1: Lobo
pode queimar, pode cegar vocês
quando ele irrompe de meus punhos
Sone ( Rammstein)
Medo e pavor
Amor e devoção.
Destruição, construção, paixão, dor, família e carnificina.
Lealdade.
Criatura formidável é o lobo, que guarda dentro de si as mais contraditórias idéias e conceitos que povoam a alma humana.
Poderia outro animal ter incondicional amor a sua alcatéia, serem os pais mais dedicados e por outro lado trazer tanto terror em sua forma no inconsciente popular ao ressoar de seu nome em aldeias que rodeiam as florestas?
Além do bem e do mal. Além de conceitos básicos e simplórios da moralidade da sociedade. Já dizia Nietzsche sobre a moral e sua queda, que não aceita a si própria e suas verdade. Triste o ser que abandona seu passado bestial para se ajustar a um mundo hipócrita.
Nas mais diversas culturas, o lobo caminha, devora e amedronta.
E ama.
Para os gregos , Zeus amaldiçoou o rei Likaon que se alimentava com carne humana a ser torna uma criatura licantropica. Já os romanos tiveram seus fundadores amamentados e criados por uma loba.
Ele traria o Ragnarök para os nórdicos. Ele é o deus benigno e astuto do norte.
Ele obedece e se encontra além de qualquer submissão.
Um dos mais antigos arquétipos da monstruosa biologia fantástica.
Este é o lobo.
Este é Tala Yuri Ivanov
Meu perfeito soldado. O meu mais querido habitante desse zoológico onírico das criaturas que habitam a irracionalidade humana.
Com sua alma submissa, suas lembranças partidas, seus sentimentos manipuláveis e sua obediência incondicional superada apenas por seu irracional ódio por mim, Tala é tudo que eu posso desejar de um subordinado.
Sim, ele me odeia. Com toda a força que aquele pequeno coração infantil pode lhe conceder ele me odeia. Mesmo que nem possa definir com clareza o porquê desse sentimento.
Como me orgulho dele.
Pois tudo que eu vejo no promissor Ivanov são resultados de anos de trabalho árduo moldando sua força e alma para um bem maior.
Uma força cultivada em anos de treinamentos intensos. Noites em claro vigilante aos resultados das novas experiências e os efeitos das drogas recém desenvolvidas circulando em sua corrente sangüínea, alterando seu organismo.
Tudo para um fortalecimento mental e muscular. Para o torná-lo superior. Melhorado. Sobre humano.
O projeto Cyber.
Mesmo para eu que acompanhei todas as infusões e dosagens de cada medicamento, que ministrei cada sessão de treinamento, às vezes é difícil acreditar que esta criança com o seu rosto delicado e seus olhos claros, às vezes sinceros demais, possa ser uma máquina destrutiva e sem sentimentos.
Ou mesmo pensar que este lutador, que neste momento de maneira implacável ataca seu adversário, sem demonstrar piedade ou remorso, mesmo num treino não oficial, possa ser aquela criança que eu deixei trancada por dias num cubículo gritando ensandecido pela mãe.
A origem de Tala é questionada tanto dentro quanto fora da Abadia.
Algumas das teorias que tem maior número de adeptos consiste que ele, assim como Kai Hiwatari, o neto de Voltaire, são bebês desenvolvidos nos laboratórios da Biovolt.
Essa definitivamente é uma das minhas favoritas, mas claro, existem infinitas outras teorias das quais não me preocupo em saber.
Curioso que, assim como ocorre com o mito dos lobisomens ou quaisquer outros personagem dos contos, as pessoas tentam desvendar a origem do jovem ruivo
Uma dúvida que nem o jovem Ivanov poderá satisfazer a essas pessoas.
Claro que Tala já veio inquirir sobre seu passado, se ele realmente não passava de um produto de laboratório que desde sua concepção fora criado para meus propósitos, ou se ele simplesmente foi abandonado na porta da abadia numa noite fria, por pais desesperados. Ele já gritou suas dúvidas, implorou e chorou por respostas. E eu nunca lhe dei uma.
Ah, como a mente humana é fabulosa e perfeita em seus mistérios.
A mesma mente que em sua curiosidade insaciável busca as respostas para todas as perguntas, pode conscientemente apagar as respostas, as primordiais dúvidas para proteger a alma de horrores ainda maiores que a ignorância de sua origem.
Sim, ele esqueceu.
Tala se esqueceu da jovem mulher de cabelos vermelhos e sorriso doce. Esqueceu do homem de olhos claros e terno impecável. Esqueceu da criança meiga que gostava da brincar na neve e de se aconchegar num coelho de pelúcia.
Eu cuidei para destruir qualquer prova e documentação sobre o passado e a família de Tala.
Eu destruí seus pais e os enterrei há muitos anos.
Mas foi sua própria mente que apagou as lembranças de Mikhail e Anna Ivanov.
Mas admito que tive participação nisso também.
Nossos projetos sempre envolveram crianças, tão manipuláveis e sedentas por instrução.
Normalmente a Biovolt, e por conseqüência a Abadia, tem um interesse maior por órfãos ou crianças vindas de famílias pobres e numerosas, para evitar suspeitas ou qualquer pergunta. Éramos, e ainda somos para o grande público, uma entidade que visava o auxilio as crianças e o desenvolvimento do Beyblade, um verdadeiro raio de esperança para esses garotos com um futuro duvidoso graças a uma economia a beira do colapso.
Mas Tala foi um caso excepcional. Na verdade, foi um pequeno golpe de sorte.
Seu pai Mikhail Yuri Ivanov fora um brilhante integrante da recém extinta KGB, uma das entidades mais controversas do governo soviético, que após o fim do regime estava conduzindo uma investigação sobre, vejam vocês, as empresas Biovolt.
Entendam. Era uma Rússia decadente e pobre, que por anos se escondera atrás da cortina de ferro e agora o cheiro de morte e fome se espalhava para o mundo. Um governo fraco tentava desesperadamente conduzir o novo sistema capitalista para uma economia fracassada e um povo desacreditado.
Uma empresa como a Biovolt, com sua influência e sua expansão ignorando as vigentes crises, poderia muito bem ser encarada com desconfiança por aqueles que se mantinham fiéis ao velho regime.
È claro que os rumores de experiências e planos dotados de métodos não ortodoxos também poderiam contribuir para essa desconfiança.
Resumidamente, tínhamos de nos livrar de quaisquer suspeitas que pusessem em risco nossos projetos.
Fui encarregado pessoalmente de frustar às investigações do impetuoso Ivanov.
Pobre Mikhail, que assistia todas as suas pistas e provas levando a becos sem saídas ou suspeitos e testemunhas escorregarem de suas mãos.
Ele caiu em descredito com o governo por levantar suspeitas a uma empresa modelo, com acusações sem fundamentos.
Mas isso não pareceu pará-lo. Por conta própria ele seguia nas investigações, obcecado em destruir quem lhe tirou tudo pelo que ele lutara, sua mísera carreira naquele sistema corrupto.
Pobre tolo que não percebeu que poderíamos tirar muito mais.
Anna era uma mulher simples, que cuidava da família e assistia impotente a queda de seu marido numa investigação que tomava seu tempo e que o arrastava para o fracasso.
Ela tentava confortá-lo, mas o orgulhoso Mikhail não dava ouvidos as súplicas de sua pobre esposa. Esta voltara seu amor ao filho, que alheio às adversidades, apreciava o sorriso morno de sua mãe, e as tardes em sua companhia.
Creio que Tala ficara feliz em saber que seu orgulho é tão semelhante ao do pai, assim como os olhos.
Mas seu rosto e cabelos foram herdados daquela mãe dedicada, que sempre o levava as praças, que permitia que ele brincasse na neve, que o mimava como qualquer mãe mima seu único filho.
A mulher pequena e delicada que assistiu quando seu marido caiu baleado na própria casa, e em desespero fugiu com a criança numa inútil perseguição de vida e morte
Eu a persegui numa auto-estrada escorregadia e traiçoeira e quando joguei seu carro para fora da pista e o vi chocar-se contra as árvores, achei que tudo estava acabado, ate ouvir o choro do pequeno Tala.
A criança de 6 anos estava viva e aparentemente bem, olhando consternando o rosto de Anna, onde um pedaço de vidro varava o crânio. Os olhos que antes sempre se voltavam para ele cheio de amor, agora lhe miravam vazios e mortos.
Aproximei-me devagar, pronto para terminar o trabalho, mas rapidamente o pequeno percebeu minha presença.
Seu rosto manchado de lágrimas e sangue se voltou para mim, primeiro com um misto de desespero infantil e medo, a respiração ofegante e um grito pronto para escapar de seus pequenos lábios.
Mas ao me fitar mais atentamente toda sua atitude mudou.
Seus olhos azuis se estreitaram e ele me encarou deixando de soluçar e chorar. Sua expressão endureceu enquanto ele me observava em silêncio.
Como descrever minha surpresa ao ver essa reação de um ser que via em minha pessoa a sombra de sua própria morte?
Estava aí o segredo da situação.
Era, como um lobo, que tendo sido atingido mortalmente agora encarava o caçador que o ferira como se o desafiando a terminar seu trabalho. Ele sabia que iria morrer. Na concepção rudimentar que uma criança tem da morte ele encontrava o alento e a força para me desafiar.
O cheiro de gasolina e sangue tornava o lugar insuportável, uma faísca e logo aquilo se tornaria uma pira funerário para a mãe e filho.
Eu não precisaria desperdiçar balas contra a criança, ela queimaria até a morte e aqueles olhos frios e inocentes seriam apenas uma lembrança.
Sem pronunciar uma palavra, seus olhos não se desprendiam dos meus.
Em um conto de Kafka, escritor pela qual eu tenho um particular interesse, ele mencionava que as sereias, que Ulisses enfrentara em suas aventuras, dispunham de uma arma mais destrutiva e aterradora que seu belo e mortal canto. O seu profundo silêncio. Que confunde e enlouquece suas vítimas que esperam qualquer ação, menos a indiferença.
E eu provava de semelhante arma de um mísero garoto de 6 anos!
Sem pensar no que estava fazendo avancei lutando, contra as ferragens e o eminente risco de explosão para libertá-lo.
Ele se debatia e esperneava quando finalmente o alcancei e arrastava as pressas para longe do carro.
E quando o automóvel explodiu e se tonou uma bola de fogo ardendo entre as árvores ele finalmente gritou. Um grito longo que às vezes ainda ouço durante a noite.
O incidente foi todo abafado. Um pouco da ainda vigente burocracia soviética, alguns subornos, outros pequenos acidentes e logo o caso Ivanov foi esquecido.
Assim como o destino da criança que agora se encontrava presa aos labirínticos corredores e laboratórios da abadia.
Admito que tudo não passou de um capricho meu.
Em meio à neve pronto para morrer, ele era o perfeito lobo orgulhoso, desafiando a tudo e a todos. Irascível. Arisco. Indomável.
E por um capricho, eu tomei a tarefa de domesticá-lo aos meus desígnios.
O tempo seguia e ele era sujeitado a todos os modos de dobrar sua insolência. Surras, torturas, solitária.
Os primeiros testes com drogas seguiram como programado.
Mas nem tudo estava como eu desejava.
Ele resistia muito a princípio.
Dizia que seu pai o salvaria e que eu teria o que merecia. Ele esperava pela mãe que o levaria para casa, longe da dor e de mim.
Ele se fortalecia nos fantasmas dos pais.
Agüentei isso até o dia em que após uma sessão particularmente estressante com novas drogas eu o arrastei para o subterrâneo da Abadia. Lá em um dos inúmeros buracos escavados na pedra fria, que serviam de solitária eu o trancafiei, tendo como única companhia minha voz o recordando cada momento que ele mesmo presenciara da morte dos pais.
Relatei com detalhes quando Mikhail sufocava no próprio sangue, nos espasmos finais de seu corpo crivado de balas na sala onde trabalhava, mergulhado em papéis.
O relembrei da surpresa estampado no rosto de Anna e de seu corpo rasgado e mutilado em meios às ferragens do carro que ardera em chamas, sozinha naquele lugar esquecido
Solidão.
Era assim que ele se encontrava agora. Um lobo exilado. Cuja família não passava agora de festim para os vermes. Que os lábios que antes lhe sorriam jaziam frios e pútridos longe dele.
Papai morreu
Mamãe também.
Agora Tala está sozinho.
E mais uma vez, e por um bom tempo, ele gritou.
Por uma semana inteira ele gritou e chorou.
Nas trevas seu choro ficava mais fraco e seu coração trancafiado. Eu acorrentara sua alma nas bases daquele lugar que ele chamaria de lar.
E quando seu grito emudeceu, ele estava pronto para ser totalmente domesticado.
Não ouve mais menção de pais salvadores e de uma vida antes da ida para a solitária.
O que houve com sua mente naquela semana de pesadelos eu só posso especular, mas a partir daquele momento eu comecei a talhar o soldado perfeito.
E sua integração aos projetos passou a ser uma de minhas prioridades. Seus treinos eram rigorosos e em meios a ataques eu via nascer a chama de um lutador implacável. O engatinhar tímido, mas promissor, do projeto Cyber.
O conceito é muito técnico e cansativo, mas na prática o projeto Cyber consistia em fazer com que o lutador calculasse e executasse suas ações com precisão matemáticas. Toda sua ação seria devidamente baseada em cálculos e probabilidades. Cyborgs prontos para acatar as ordens superiores e Tala seria o prototípico.
Seu metabolismo, para minha supressa, tinha um grande poder regenerativo, além de possuir uma habilidade nata para o beyblade. Mikhail e Anna estariam orgulhosos dele.
Eu estava orgulhoso dele.
Nesse período ele conheceu outro habitante do meu bestiário, a criança com uma alma de Phoenix e um coração de gelo, Kai Hiwatari.
Eram adversários constantes. Companheiros em ataques e estratégias. Impecáveis e promissores logo se tornaram a dupla de ouro nos treinos e nos pequenos torneios onde eram levados.
Tinham respeito pelas qualidades um do outro, tendo em comum a força bruta pronta para ser refinada em técnicas de combate.
Nesse contato com o jovem Hiwatari, constatei as tentativas de tímidas de apego de Tala. Ele se esforçava para se aproximar do arredio Kai, com uma insistência que era superada apenas por sua técnica na cuia. A princípio não dei importância, eles eram crianças e os laços de amizade eram tolerados na abadia até certo ponto, mas uma idéia divertida me ocorreu. Ele queria ter novamente uma matilha.
Minha primeira impressão do ruivo ainda era viva em minha mente. Ele tinha o espírito de um lobo, e os instintos de um e seu coração não suportaria a ausência de uma "família".
E foi com enorme satisfação que o levei ao laboratório, e lhe apresentei ao seu futuro.
Em meio ao cheiro de amônia e ciência, preso na sua câmara de vidro, contemplado seu futuro mestre, estava o destrutivo lobo do gelo, Worborg.
Tocando timidamente o vidro grosso que protegia o protótipo da medalha da ferabit, um pequeno sorriso se formou no rosto da criança, que murmurou baixo ignorando minha presença para o pequeno artefato: "Olá, estou feliz de encontrar você."
O futuro se mostrava promissor para o desenvolvimento de nossos sonhos, mas o destino tende a nos pregar peças.
Nossos planos sofreram uma guinada inesperada na noite fria de dezembro, quando uma explosão e gritos encheram a noite.
Gritos infantis ecoavam pelo prédio em chamas, e a estrutura ruía sobre si mesma, num verdadeiro pandemônio.
Creio que muitos ouviram falar do incidente de Black Dranzer.
Caos. A melhor maneira para descrever aquela pavorosa noite recheada de gritos de dor e morte.
Correndo contra ao tempo, lutando para salvar as vidas e nossos projetos em meio às chamas, cientistas e internos se acotovelavam e fugiam.
Enquanto eu tentava alcançar os níveis inferiores para recuperar o maior numero possíveis dos arquivos dos laboratórios.
Evitando as chamas e o eminente desabamento eu o ouvi novamente.Vindo do laboratório semi destruído, a voz irritada de uma criança. Eu não acreditei.
E lá estava ele, Tala estava batendo contra o vidro, tentando alcançar a medalha da ferabit lobo, gritando em frustração.
Ele se virou ao ouvir meus passos e vindo em minha direção apontava freneticamente para a medalha.
"Tire ele dali, você tem que tirar ele dali! Ele vai se machucar como os outros se a gente não ajudar!"
Diante do inesperado o homem deve apenas seguir os instintos não é? O barulho aumentava e me dizia que eu tinha pouco tempo. Agarrando uma cadeira me aproximei da câmara de vidro. Dois golpes e estilhaços se espalharam pela sala e uma nova explosão foi ouvida próxima a nós.
Agarrando a medalha e o jovem Tala me apresei em deixar aquele lugar condenado.
Mais uma vez ele me surpreendeu. Mesmo após o ocorrido ele não soube me dar uma explicação satisfatória do porquê se arriscara tanto para recuperar a ferabit, mas o que seriam das lendas sem seus mistérios?
E no dia seguinte enquanto os bombeiros lutavam para buscar sobreviventes, enquanto os cientistas e técnicos tentavam encontrar entre os escombros retalhos de nossos trabalhos, lá estava ele, apertando nas mãos pequenas a medalha de Worborg, observando e dando seu adeus silencioso a Kai, seu pequeno amigo e causador da tragédia, que agora seguia catatônico conduzido pelos homens de Voltaire.
E por muito tempo essa seria a última imagem que Tala teria de Kai.
O lobo estava sozinho novamente. Muita coisa teria que ser replanejada e revista. Um novo time deveria ser formado. Novos projetos teriam que ser conduzidos enquanto outros seriam arquivados.
Observando a criança de cabelos vermelhos, sozinho em meio à destruição, eu me perguntava se seu coração desistiria de encontrar uma matilha.
Continua...
(Lily e os Demolitions boys na sala, cercado de revistas sobre a história Russa)
Lily (lendo uma revista): Hum... olha que legal durante a implantação do capitalismo na Rússia, muitas empresas tinham ligações com máfias ou eram chefiadas pelas próprias. Isso caí como uma luva nas idéias que eu tenho da Biovolt.
Tala: ¬¬ que legal ... Isso quer dizer que logo vamos ter que chamar o Voltaire de Don Corleone...
Ian: Eu nunca assisti aos filmes do poderoso chefão...
Lily: Eu tenho que ler o livro. Sabem... eu sempre quis me casar ao som do tema do poderoso chefão... adoro ela!
Bryan: Incrível como você ainda quer se casar... encontrou algum necrofílico pela internet?
Lily: ¬¬ Eu devia fazer uma fanfic sua com o Dunga por causa disso ... ou uma do Tala com o Broocklin!
Tala: Por que eu sempre sou jogado nas discussões de vocês > ?
Lily:Por que o Bryan sempre é atingido quando eu penso em algo contra você.
Bryan:Eu te mato, Lily...
Spencer: Ela já está morta UU
Lily: Bem, essa é minha primeira fic em capítulos, e como já mencionei beyblade não me pertence, mas Anna e Mikhail Yuri Ivanov são meus! Logo, nada de usá-los sem permissão ou ficarei brava com você. Dúvidas, críticas, elogios e desafios de beyblade serão bem vindos...!
