Saint Seiya não me pertence, assim como a personalidade deles

Saint Seiya não me pertence, assim como a personalidade deles..Uso apenas as suas aparências..E se pertencesse..Seiya estava perdido!!Mhuahuahuahuauhuahuahua...

Nyaaaaaaaaah!! Mika(Dark-Ookami) Tanjyo Omedetou!! Happy Birthday!!(joga confete) Não poderia deixar de escrever um presente para minha imooto querida!!

E nada melhor para presenteá-la do que uma fic com as coisas que ela mais ama, Camyu e Vampiros xD Achei que a música encaixou bem na fic, não postei a tradução junto porque ia ficar muito comprido e porque peguei mania de não postar com tradução xP..(todos jogam sapatos na Pure-Petit).

Bring me to life- Evanescence

oOo

How can you see into my eyes

like open doors

leading you down into my core

where I've become so numb?

Without a soul;

my spirit's sleeping somewhere cold,

until you find it there and lead it back home.

Os gritos de fúrias dos moradores que passavam em frente à mansão McCain acordam a jovem de cabelos prateados, com um pulo ela corre a janela para ver do que se tratava. Homens e mulheres armados de tochas, foices e espadas subiam o morro em direção ao castelo Mackenzie, eles iam matá-lo.

Assustada ela cobre o pijama com um casaco grosso e corre as escadas indo em direção à cochia, montada em seu cavalo negro, a última descendente do clã Mackenzie, ocultada pelo sobrenome McCain cavalgava em alta velocidade pelas árvores do bosque que rodeavam o castelo, tinha que chegar antes deles, a noite sem lua deixava o ambiente mais sombrio.

(Wake me up.)

Wake me up inside.

(I can't wake up.)

Wake me up inside.

(Save me. )

Call my name and save me from the dark.

(Wake me up. )

Bid my blood to run.

(I can't wake up. )

Before I come undone.

(Save me. )

Save me from the nothing I've become.

A passagem secreta se encontrava no perto do muro que beirava o penhasco, habilidosamente ela entra no castelo, seus passos ecoavam pelos corredores úmidos de pedra, apalpando as paredes logo encontra o um buraco, onde parecia poder encaixar algo, puxando o medalhão que sempre carregava, ela encaixa a metade da rosa de prata, o som seco das paredes se movendo enchem os corredores sombrios, ao entrar na saleta as tochas se ascendem misteriosamente, a sala era ampla com quadros pelas paredes, no chão havia um tipo de tampão de metal grosso com estranhos desenhos, eram móveis, um tipo de quebra-cabeça, movendo-os com facilidade forma-se o desenho de asas de anjo, uma abertura surge no chão, de onde sobe um caixão negro com adornos dourados.

Um belo rapaz repousava em seu sono milenar, encontrava-se da mesma maneira que há 14 anos, antes de se tornar a portadora do medalhão, foi quando por ele se apaixonou... Ela passa delicadamente os dedos finos sobre o rosto frio e pálido do rapaz, depositando um beijo em seus lábios sem vida, decidida, ela tira uma adaga do bolso do casaco e faz um corte em seu pulso, por onde sai um líquido grosso e vermelho, levando-o até os lábios do rapaz.

Os gritos e passos são ouvidos no corredor, rapidamente ela corre em direção à eles, ficando entre a passagem e os moradores furiosos.

Now that I know what I'm without

you can't just leave me.

Breathe into me and make me real.

Bring me to life.

- Saia da frente Sophia! Não queremos machucá-la! Não sabemos o que te contaram quando criança, mas esse ser que aí está é um ser das trevas, que deve ser eliminado!- Diz um dos senhores. A garota balança a cabeça negativamente, lágrimas brotam de seus olhos claros, o sangue do ferimento escorre pelas roupas, pingando no chão.

- Olhem! Ela deu o sangue para a criatura! Ela vendeu a alma para as Trevas! Deve ser morta igual a ele!- Uma mulher pega a espada da mão de um deles e acerta a cintura da garota.

Sophia faz uma careta de dor ao sentir a lâmina fria lhe atravessar o corpo, mesmo assim, ela não se move do lugar.

- Vamos matá-la!- Dizem os moradores, preparando suas armas, a garota sente o corpo fraquejar, seu corpo cai para trás, mas é amparada por alguém.

- Não ousem tocá-la.- A voz era calma, mas ao mesmo tempo imponente, o rapaz que à pouco dormia no caixão, agora segurava a jovem McCain pela cintura, seus cabelos ruivos balançavam levemente e seu olhar era frio.

(Wake me up.)

Wake me up inside.

(I can't wake up.)

Wake me up inside.

(Save me. )

Call my name and save me from the dark.

(Wake me up. )

Bid my blood to run.

(I can't wake up. )

Before I come undone.

(Save me. )

Save me from the nothing I've become

Os moradores dão um passo para trás assustados, os olhos verdes do jovem se tornam vermelhos, e estendendo a mão na direção deles, ele balbucia algumas palavras, as pessoas caem desmaiadas.

- Sophia…- O jovem deposita o corpo da garota no chão delicadamente, afastando as mechas que caíam sobre seu rosto.

- Camus...- Ela sorri fraca.

- Não durma! Me escute, preste atenção no que digo, quero que seja forte, irei sugar sua vida, mas te darei parte da minha, quero que siga minha voz e volte para mim quando te chamar, pode fazer isso? – O rapaz diz calmamente, mesmo fraca, ela balança a cabeça positivamente, ele apóia o corpo de Sophia sobre as pernas.

Com os caninos afiados à mostra, ele vira delicadamente o rosto da jovem, deixando o pescoço alvo à mostra, rapidamente ele crava os dentes, ao sentir que a vida da jovem estava no fim, ele retira os caninos.

- Sophia... Seja forte agora, receba minha vida...- Dizendo isso, ele abre um pequeno ferimento no pulso, de onde um sangue grosso começa a escorrer, o levando à boca de Sophia.

Bring me to life.

I've been living a lie/There's nothing inside.

Bring me to life.

Frozen inside without your touch,

without your love, darling.

Only you are the life among the dead.

Os lábios de Sophia estavam sujos do sangue de Camus, assim que ele afasta o pulso, o ferimento desaparece, ficando apenas a mancha de sangue. O vampiro esperava alguma reação da garota, mas seu corpo estava mole, a pele fria...

- Sophia... Escute minha voz, venha para mim, volte para mim...- O rapaz a balançava levemente, mas ela se mantinha imóvel.

Dentro de si, a jovem Sophia mantinha uma batalha pela sobrevivência, em seu subconsciente ela caía, caía infinitamente, sem paredes para se segurar, nem ninguém para lhe salvar...

All of this time

I can't believe I couldn't see

Kept in the dark

but you were there in front of me

I've been sleeping a 1000 years it seems.

I've got to open my eyes to everything.

Without a thought

Without a voice

Without a soul

Don't let me die here/There must be something more.

Bring me to life.

Famoso por sua frieza, o vampiro não consegue segurar uma lágrima, que escorre fina e tinta pela pele fria, esteve dormindo por séculos, estaria morto se a jovem McCain não o tivesse salvo, ela sacrificou sua vida mortal por ele, ele não podia deixá-la morrer...

- Sophia...- Camus a abraça com força e toma seus lábios como uma última chance de trazê-la à vida.

No inconsciente, Sophia continuava a cair.

- Camus...- Ela balbucia, deixando uma lágrima escorrer pelo rosto.

(Wake me up.)

Wake me up inside.

(I can't wake up.)

Wake me up inside.

(Save me. )

Call my name and save me from the dark.

(Wake me up. )

Bid my blood to run.

(I can't wake up. )

Before I come undone.

(Save me. )

Save me from the nothing I've become.

De repente uma luz cegante e alguém a puxa pelo braço, parecia um anjo de asas negras, ao cerrar os olhos ela vê que era seu anjo, Camus, que a puxando para si a abraça forte.

Com um solavanco, Sophia abre os olhos e ergue o corpo.

- Sophia!- Camus a abraça forte.

- Camus... Você me salvou minha vida...- Ela diz fraca.

- Você é que salvou a minha... – Camus a pega no colo e a leva para seu caixão, depois pegando uma taça de trás de um dos quadros, se aproxima de um dos moradores, com a mesma adaga que Sophia usou para cortar o pulso, ele corta o pescoço da senhora que atacou a garota, enchendo a taça com seu sangue.

- Beba isso...- A levantando devagar, Camus leva a taça até a boca de Sophia, que bebe.

Bring me to life.

I've been living a lie/There's nothing inside.

Bring me to life.

O sol brilhava forte, uma carruagem negra corre entre as árvores indo em direção ao horizonte, o destino ninguém sabe... Dentro dele, Camus velava o sono de sua Sophia.

- Hoje começa uma nova história... A sua e a minha...- Sorri o vampiro.

xXxXxXx

the End...

xXxXxXx

Nyaaaaah!! O que acharam? Mika merece não? Escrevi com carinho... Você sabe que TE ADORO!!

Agradeço à todos que lerem... Não deixem de deixar uma PARABÉNS à pessoa responsável pelo surgimento da Pure-Petit! xD

Bjnhos x3