Bem...Geralmente quando alguém escreve uma Songfic , se recomenda que leia a fic enquanto se escuta a musica mas...
Eu peço diferente...
Não escutem! Serio!
Não ainda!
Vocês iram entender depois /o/
O sentido da fic, é n entender a musica de inicio...
E nem temtem descobrir o que é "Oblaka" Por favor...
Não é mais divertido acompanhar o Yao nesta busca, do que fazer isso por si sós?
Vou escrevê-la em dois... Ou três capítulos, e nela própria terá a tradução da musica, e aonde escutar então, aguardem o.k?
Desclaimer: Hetalia não me pertence...E eu nem moro perto da China nem da Russia...o-o...Que coisa...
-Oblaka-
Não sabia bem quando tudo havia começado...
Na verdade sabia...Mais seu orgulho o impedia de aceitar!
Claro, nunca iria admitir que aquela musica...aquela maldita musica! Aquela...aquela ...Melodia tão doce e calma e...e ...Idiota Aru!
...Havia o hipnotizado e confundido seus sentidos...
Nunca iria admitir aru!
...
...
Ao menos não verbalmente...
Tudo tinha começado há algumas semanas...
Estavam em meio de mais uma das inúteis e quase diárias reuniões entre nações.
Tinha conseguido se desvencilhar de um irritante coreano, e conseguido sair da sala, sua cabeça latejava de dor e seus ouvidos zumbiam.
-Malditos Europeus aru... – São um mando de crianças barulhentas!
Caminhava sem rumo pelos corredores enquanto buscava se desvencilhar de todo aquele escândalo, mesmo ao menos quinze metros da sala, podia ouvir os berros daquele inglês, e as reclamações daquele francês pervertido... Será que não se cansavam nunca aru?
Não sabia a aonde ia, e nem se importava, na verdade deixava seus pés o guiarem, como se eles soubessem aonde chegar... Embora, nunca houvera estado naquele corredor antes.
Pensando bem... Não era lá muito recomendado andar sem rumo por esses corredores... Era?
Olhou desconfiado para todos os lados. Claro que não! Estava na casa daquele... Russo, aru!
Embora...
Logo no começo da reunião aquela irmã estranha dele o tinha encurralado, e os dois saíram gritando sala afora... Mal de família talvez.
Tranquilizou-se um pouco, provavelmente há essas horas ainda estava fugindo daquela Estranha-europeia-com-fortes-tendencias-assassinas.
Seguiu seu caminho, ainda perdido em pensamentos.
Logo o doce som de água correndo preencheu o ar, e mais nenhum sinal de gritos podiam ser ouvidos. Seguiu na direção do que parecia ser um pequeno riachinho, podia ser uma grande nação, muito populosa e agitada, mais gostava e sabia aproveitar um bom silencio... E o que havia de melhor do que relaxar ao som de água correndo, aru?
Porém quanto mais se aproximava da fonte, mais ouvira outra coisa, outro som ...Uma voz aru? Seus passos se tornavam cada vez mais apresados, enquanto fazia o possível para não fazer barulho...Sim...era uma voz...E estava cantando..
Na krayu beskraĭnyeĭ sinevy...
Logo se encontrou com duas grandes portas de vidro que levavam a um jardim. Um jardim que nunca havia visto antes, e que nem sabia que existia por ali, se aproximou devagar, e expiou pela vidraça.
As portas estavam entre abertas fazendo com que o som saísse mais facilmente. Era um jardim pequeno, ainda assim muito belo e delicado, havia uma pequena fonte na parede lateral direita, que jogava água para um pequeno lago horizontal, em sua volta havia pequenas flores tímidas, e um ou outro girassol, embora não muito grandes.
Ao olhar melhor, apesar de ter desenhos de nuvens e flores o que confundia um pouco a paisagem, o local era cercado por paredes, transformando tudo em uma espécie de jardim de inverno com lago acoplado...
Mais o que mais chamou sua atenção era uma pequena ponte, que passava por cima da lagoa artificial. O Próprio Rússia estava ali, apoiado de braços nas barras da ponte de madeira nobre, enquanto cantarolava uma canção.
Sua primeira reação foi dar um passo para trás preocupado, estar á sós numa sala que ninguém conhece com aquele russo era arriscado aru!
Mais como desconhecendo sua presença, a canção seguiu.
Nad ruchʹem s doshchatymi mostkami...
Definitivamente, era o russo que cantava... Não havia mais ninguém naquela estranha sala... Porém não era aquela sua voz infantil... Ameaçadoramente infantil, que costumava usar... Era um pouco mais grave... E triste...
Tam, gde vasilʹki sredi travy
Mesmo antes que percebesse, mesmo que sem querer, seus olhos foram se fechando devagar, enquanto se sentia mais e mais relaxado. Suas pernas foram cedendo, e logo estava sentado no chão, com seus olhos fechados e a cabeça repousada na parede.
Era calma...
Era doce...
Era recoberta e trasbordante de sentimentos ...
Sentimentos que achava... Que aquele russo que sempre o atacava por trás e sempre tinha a ultrajem de dizer-lhe para "torna-se um com ele"
...Não possuía...
YA lyubuyusʹ molcha oblakami...
O chão era frio, como o resto daquele país parecia sempre ser, mas aquela musica...embora triste... Fazia com que ele sentisse quente...indescritivelmente quente...no peito...
...Oblaka, oblaka, oblaka~~
Despertou assustado de seu devaneio, em meio do que parecia ser o refrão daquela melodia.
Céus! Como podia ter se deixado levar tão longe?
Levantou-se ainda atônito com o que aquela musica fez, e mesmo que ela seguisse a ser cantada, ele saiu correndo o mais silenciosamente possível, se afastando daquela composição e de seu cantor...
...O que aconteceu... Aru?
...
Hoje, ou amanhã no Maximo, eu termino ela tudo bem aru?
Mais se vocês me mandarem Reviews, eu posso termino para ontem!
Ps: Estou sem animo para terminar minhas fics de comedia no momento, "PT-BR" e "Minha cavaleira Inglesa", mais irei terminá-las!...Só tenham um pouco de paciência ta?
E me desculpem tanta demora...ú.ù
