"Minha vida agitada com Emmett" surgiu após alguns episódios e algumas discussõezinhas. Será a vida de Rosalie e Emmett, pela visão dela, Claro. Terão algumas coisinhas engraçadas, Emmett, momentos tristes, momentos felizes, Emmett, passeios, besteiras, Emmett... E é claro, um supervampiro-mais-que-gostoso Emmett. Espero que gostem, minha segunda fic. Ps: A história não é fiel como a do livro!

1. Preparando Território

"Tive mais sorte do que merecia. Emmett é tudo o que eu pediria se me conhecesse bem o bastante para saber o que pedir. Ele é exatamente o tipo de pessoa necessária a alguém como eu. E, é estranho, ele também precisa de mim. Essa parte funcionou melhor do que eu poderia esperar".

– Eclipse, Rosalie.

A nossa história é algo bem fora do comum, afinal, não é todo dia que um mega homem encontra uma mega mulher, certo?
Sempre fui egoísta, egocêntrica, apaixonada pela moda, pelo meu espelho, por mim. Desde humana, pelo pouco que eu lembro. Nunca me conformava em não ser a mais bonita do local onde eu estava – embora todos nós sabemos que eu sempre sou a mais bonita -, mas não pense mal de mim! Oh não, por favor. Eu sou até legal, tenho algumas tiradas engraçadas, sou extremamente amável, só peço que não tente competir comigo. Ta, pode até tentar. Eu adoro uma competição, o que eu quis dizer é: Nunca me vença numa competição, principalmente se ela for de beleza.

Normalmente, paixões à primeira vista são coisas extremamente banais para um mero humano. Eles vivem se apaixonando e "desapaixonando". Isso deveria ser proibido, mas não vem ao caso o modo que aqueles seres vivem, o que importa agora é a minha espécie.
Humanos vivem em média 80 anos, e eles têm infinitos relacionamentos. Agora, imagina só se nós, vampiros que podemos ser seres eternos, se a gente se apaixonasse como qualquer outro tipo de vida? Seria um caos! Haveria muito mais guerras, não só por território, e sim pelo "amor".

Então, aqui está. Quando a gente se apaixona uma vez, não tem como voltar atrás – isso é tão romântico -. Ou seja, quando a gente encontra o verdadeiro amor, aquele sangue compatível com o nosso (sangue mesmo, metade-da-laranja fica tão clichê) é como se ele fosse nosso objetivo para toda a vida, ou o que a gente vive.

Não é por que existe isso, que significa que só temos um parceiro à vida toda. É assim: estamos aqui, vivendo, e se por acaso fomos a uma Rave vampírica e tiver lá aqueles vampirões bombados, que a gente vai dar uns amassos com eles e pronto, temos que viver a vida toda. É uma questão mais diferente que isso. Enquanto não acharmos aquele que nos completa, podemos ter uma vida "normal", com vários vampiretes para demolir casas.

Eu, particularmente, não tive muitos vampiretes, e nunca demoli casas com estranhos. (Viu como eu não sou tão desprezível assim?) Eu acho que eu mereço algo bom, realmente. Eu mereço o MELHOR. E acho que foi por isso que eu recusei tanta gente. Nunca me imaginei tendo que desfilar com um simples bombadinho, tinha que ser O cara, o mais bonito, charmoso, simpático... E não venha me chamar de metida logo agora que descobrimos algo em comum entre eu e você (sim, você que está lendo!!), eu aposto que você já desprezou vários menininhos pelo simples fato deles não serem o padrão-de-beleza aceitável por você, ou terminou com aquele namorado porque ele já era peça usada de roupa. Enfim, não vamos entrar em discussão.

Já falei mais ou menos como eu sou, como eu ajo, qual meu critério em relações a homens e vampiros, e tudo aquilo mais. Isso aqui é só uma introdução, para que você não fique tão perdida ao ler essa historinha.

Hm, lembrei de mais algumas coisas. Acho melhor eu dizer isto logo, antes que você se apegue a minha confissão e depois se apavore com o que eu escrevo. A minha vida com o Emm é AGITADÍSSIMA, tem de tudo um pouco. Ele fala besteira, eu falo e penso besteira, a gente faz besteira juntos, tem várias brigas, demolições, viagens... E tudo aquilo que tem direito. Então, se você não gostar de ler algo assim, ou se julga uma pessoa com princípios um pouco antigos, que não gosta de ler casos amorosos cheios de vida ou simplesmente SONHA em um dia ter o MEU marido... Acho melhor você (se mandar daqui antes que eu te dilacere!) parar de ler logo. Outro aviso. Se você sofre de algum problema cardíaco ou respiratório, aconselho que procure um médico antes de ler.*

* A leitura desta fic pode causar aumento na pressão circulatória, falta de ar, tonturas e imaginação fértil. (Só porque eu sou MUITO LEGAL, eu indico um médico muito bom, meu papai Carlisle) .

Eu estou aqui escrevendo sozinha no quarto, já que Carlisle está no hospital, Alice está fazendo compras, Jasper, Emmett e Edward estão competindo na floresta, Esme está arrumando a casa e Bella... Pra falar a verdade, eu não sei onde Bella está, mas quem se importa? ( Acho melhor Edward se importar um pouco mais com ela, antes que Vampiros e Lobisomens possam formar uma nova espécie ).

Adoro quando a paz reina nesta casa, me dá tempo para pensar. Quando Emm está aqui fica tão impossível de ter algum raciocínio lógico. E não ri! Eu estou falando sério. Só de pensar naqueles braços, naqueles beijos, no perfume deste cidadão... Ai, até arrepiei!

O básico vocês já sabem, é melhor eu parar de enrolar vocês e começar com as minhas lembranças, não é? Então... Até.

Esse primeiro capítulo serviu como uma introdução à história. Vou repetir, não vai ser exatamente como o livro descreveu, ok? Eu irei mudar algumas coisas até por questões óbvias, mas Rose e Emmett serão SEMPRE Rose e Emmett. Isso, nem que eu quisesse eu conseguiria mudar. Uma fic dedicada às ICMT, e a nossa terapia de grupo.