Notas: infelizmente, como todos vocês sabem, eles não me pertecem, mas sim pertencem à Rowling (se fossem meus, Lupin e Tonks teriam suas vidas felizes cuidando e educando o Teddy, duma forma que todos nós fãs imaginamos até hoje.

Realmente espero que vocês gostem da fanfic, pois escrevi com muito carinho s2

Boa leitura :D

Então, sou Ninfadora Tonks, casada com Remo Lupin, mãe de Teddy Lupin. Acho que ao mais vocês já sabem quem sou. Remo e eu nos casamos no verão de 1997, e tudo estava indo muito bem. Levávamos uma vida tranquila, apesar de ele ainda ter medo de causar-me algum mal durante a lua cheia. Havia aproximadamente dois meses do nosso casamento, descobri que estava grávida. Eu fiquei extremamente feliz, só faltava que lançasse faíscas com a varinha pelos ares. Porém, a segunda parte interessada na história, Remo, não gostou nadinha disso, pois acreditava que a criança nasceria um lobisomem, assim como ele; ainda assim, acabou aceitando que independente do que viesse a acontecer, nada contra isso ele poderia fazer.

Felizmente, Remo conseguiu um emprego como professor de História, de 5ª a 8ª série – e eu ainda não entendo como os trouxas conseguem estudar tanto, ainda tem mais depois dessas turmas! - numa escola trouxa, somente no período vespertino, para não precisar faltar ao emprego durante as semanas de lua cheia, pois chegava em casa pela madrugada, dormia algumas horas e acordava descansado para ir trabalhar.

Durante a gestação, ficava mais tempo na casa de meus pais do que na minha própria, onde moro com meu marido. Em uma tarde, Remo estava trabalhando, meu pai também, e minha mãe havia ido até Hogsmeade, então estava sozinha em casa – a não ser que você conte um feto como pessoa, mas tudo bem – e eu estava deitada lendo tranquilamente, quando ouvi barulhos vindos da porta da frente. Levantei-me e fui ver o que era, e não gostei nada do que vi: eram comensais da morte, dois deles. Como não sou tola nem nada, fui pronta, já com a varinha empunhada. Duelei contra eles um pouco, porém não consegui me esforçar tanto quanto precisava – afinal, segurar três meses de gestação às vezes atrapalham um pouco, embora não muito – e facilmente um deles me desarmou com o feitiço Expelliarmus. Fiquei indefesa. Seguraram-me pelos braços, e um deles ordenou ao outro que quebrasse a porta com um feitiço para dar mais preocupação a quem visse, e então reconheci sua voz: Lúcio Malfoy. Acredito que vocês saibam que ele é casado com uma de minhas tias, sendo assim meu próprio tio. Não aguentei e chamei-o:

- Lúcio? Lúcio, é o senhor mesmo?

- Hum... Antonio, prenda-a em alguma parte da casa, de modo que ela não consiga escapar. Tenho que pensar como a levaremos até ele.

- Me levar até quem, Lúcio?

- Ah, e tente não machucá-la. Ele não ficaria nada contente com você se isso acontecesse – ordenou Lúcio saindo pela porta da frente um tanto quebrada.

- Claro, Malfoy. Eu não sou burro a ponto de deixar uma belezinha dessas escapar e muito menos se machucar – dizendo isso, o outro comensal, Antonio Dolohov, tocou em meu queixo, o que me deixou extremamente nervosa, pois Remo é quem costumava falar comigo tocando em meu rosto. Tentei esquivar-me, e ele completou: - Ui, ela é malvada!

Nisso, me levou até uma cadeira, me sentou nela e me amarrou.

Passaram-se aproximadamente dez minutos até que Lúcio voltasse.

- Já teve alguma ideia brilhante para levá-la, Lúcio? – perguntou Dolohov

- Talvez...

- Aparate com ela! O máximo que vai acontecer é ela chegar lá passando mal.

- Está louco, Antônio? – perguntou Lúcio, com uma expressão na voz e no rosto que beirava a raiva – Não tenho coragem de fazer isso a ela, não desejaria que fizessem isso a minha mulher.

- Ah, Lúcio, Lúcio. Está virando um velho sentimental, não é mesmo?

- Cale a boca, Dolohov!

- Ai, que medo que eu tenho de você, Malfoy. – continuou Dolohov, me desamarrando. Assim que terminou, segurou meu braço e completou: - Se você não levá-la a ele, eu a levarei, Lúcio. Ele ficará feliz comigo.

E, com um sorriso de desdém no rosto, Dolohov desaparatou levando-me junto a ele.

[N/A]: Desculpem-me pelo tamanho do capitulo - realmente curto, eu sei - mas a continuação tá valendo (:

Ah, e gostaria de reviews se gostarem, ok? ficarei extremamente feliz se isso acontecer, pois não custa nada e ainda deixa uma autora feliz \õ/