Título: Pecado Profundo – Sin Deep
Gênero: Wincest/Slash/NC-17
Fandom: Supernatural/Sobrenatural
Casal: Dean/Sam
Autora:
Tradutora Meia-Boca: Nieryka
Sumário:
Pecado Profundo
Sam suspirou enquanto ele e Dean deixavam a casa dos Miller.
Nada; sem fantasmas, sem espíritos, sem demônios, nada.
E no topo de tudo isso seu cabelo estava ridículo repartido de lado e ele se sentia o mais desconfortável possível naquela roupa. Sam não queria nem saber onde Dean tinha conseguido aquelas roupas de padre.
Embora, admitiu com um laivo de desejo, certamente não estava se queixando, porque Dean podia mesmo parecer sagrado e tentador ao mesmo tempo naquela roupa.
Seus olhos cintilaram momentaneamente para Dean que abria a porta do carro, os dedos imediatamente se movendo para o colar branco, deslizando-o para fora da camisa desabotoando o botão superior.
Sam molhou os lábios inconscientemente, sentindo mais desejo do que podia acreditar ser possível. Imitou Dean, alcançando o colar, mas foi impedido pela mão forte que o irmão fechou sobre a sua.
- Não,- sussurrou em uma voz rouca que fez a pele de Sam corar e queimar. - Deixe isso aí.- A mão de Sam caiu em seu colo, obediente, porque a voz de Dean soara repleta de promessas de prazer.
O interlúdio para "Fantasias Demoníacas" de Judas Priest, começou a tocar no rádio do Impala e Sam notou a ironia da canção e da banda e teve que morder os lábios para manter o olhar longe de Dean.
Seu irmão estava incrivelmente lindo em trajes clericais. Sam molhou os lábios de novo enquanto tentava afastar de sua mente os pensamentos que exigiam que se inclinasse, tomasse o sexo de Dean, e o sugasse até reduzi-lo a uma incoerente massa de carne saciada.
Felizmente a viagem de volta ao "confortável" alojamento em que estavam era curta. O silencio e o movimento monótono do carro estavam começando a incomodar Sam; a necessidade de sentir seu irmão o estava oprimindo.
Dean abriu a porta, permitindo que Sam entrasse primeiro, então ele gentilmente a chutou, travou-a com um rápido giro do pulso e prendeu Sam contra a porta antes que o irmão pudesse piscar.
- Você tem alguma idéia do quanto você esta delicioso vestido assim?" A língua de Dean lambeu o lado do pescoço de Sam e a sensação correu sobre a pele sensível como um furacão. - Eu estava querendo fazer isso durante todo o maldito dia.
Judas Priest ainda martelava dentro da cabeça de Sam, gritando "Eu vou mostrar, vc não pode se esconder do demônio" enquanto os lábios de Dean pressionavam-se contra os seus em um delicioso contato que pareceu remover instantaneamente toda tensão ao longo do corpo de Sam.
Ainda assim o beijo não foi tão intenso quanto Sam gostaria, e de fato Dean se afastou cedo demais, entrelaçando graciosamente os dedos pelos cabelos repartidos de Sam, puxando sua cabeça até ela descansar em seus ombros, seus lábios ao nível do ouvido de Sam.
Uma língua aveludada seguiu provocantemente pelo lado externo da orelha de Sam e ele soltou um gemido alto e longo bem fundo no pescoço de Dean, mordendo o tecido negro numa tentativa de abafar seu prazer.
A outra mão que não estava ocupada mantendo a cabeça de Sam no lugar começou a descer, afagando seu corpo longo, descansando contra o tentador volume onde a ereção de Sam estava implorando por liberdade.
E realmente, de todas as coisas que Dean poderia dizer, Sam certamente não estava preparado para:
- Perdoe-me, Padre, por eu ter pecado. Já faz muito tempo desde minha última confissão.
E aquela mão dócil começou a massagear gentilmente o membro pulsante de Sam, a pressão muito suave, provocante, fazendo-o gemer alto, o que pareceu apenas estimular Dean. A hipnotizante voz continuou sua escandalosa confissão.
- Eu tenho pensamentos impuros sobre meu irmão, Padre, - e a frase era tão terrivelmente erótica que Sam quase engasgou. - Eu sempre o desejei, Padre. Não importa quão forte eu tente evitar, não consigo parar de tocá-lo; de querer beijar e foder ele, Padre. Mas ele é tão lindo, Padre. Tão lindo que eu não posso me agüentar às vezes, pois eu nunca vou estar perto dele o suficiente, dentro dele o suficiente como eu gostaria.
- Oh Dean...- A respiração de Sam era tão leve quanto o ar enquanto a mão de Dean continuava em sua torturante massagem. Um baixo e soluçante som escapou de sua garganta e Dean segurou-o pelo cabelo, apertando ligeiramente.
- Mesmo quando eu era mais jovem ele tinha esse efeito em mim; essa perigosa habilidade de me deixar duro, mais duro do que um homem deveria ficar, mesmo quando ele era pequeno. Oh Padre, você deveria tê-lo visto quando ele era pequeno. Tão tentador; tão pecaminoso e puro. Eu queria corrompê-lo. Eu ainda quero.
Sam mordeu os lábios, os dedos apertando as costas de Dean enquanto as palavras se filtravam através de seu subconsciente, revivendo memórias que sempre estiveram em sua mente, prontas e a sua disposição pelo longo período dos anos, quando ele não tinha o corpo quente de Dean para levá-lo ao êxtase e, com uma chicotada de sua língua, trazê-lo de volta a realidade.
- Eu lembro de quando eu era jovem, muito jovem para saber quão errado era ter esses pensamentos. Ele tinha sete, era despreocupado e amava muito a vida. Eu podia ouvi-lo no banho, esparramando água ao redor, rindo pra tudo e nada, e eu ficava duro, imaginando aquele pequeno corpo perfeito todo obscenamente molhado, franzino e longo, esperando pelo meu toque e eu não pude me controlar, Padre.
O gemido que Dean extraiu de Sam deveria ser ilegal. Sua respiração estava tão quente e forte contra o pescoço de Dean e lágrimas acumulavam-se em seus olhos de tão absurdo o excitamento que sentia com a cruel e suave massagem.
- Dean, por favor...- tentou ele, implorando ao irmão pelo alívio que seu corpo tão desesperadamente desejava.
- Eu gozei tão rápido que quase perdi o fôlego. - Continuou Dean, como se não tivesse ouvido Sam falar. - Meu coração palpitava e eu lembro de ter prometido a mim mesmo que ia fazê-lo sentir o que eu tinha sentido; que eu seria o único que o faria sentir aquela coisa quase deliciosamente dolorosa; aquele lento incendiar. Por dois anos inteiros eu me masturbei pensando nele. Eu o observava dormir, amando a maneira que ele se enroscava nos lençóis, completamente relaxado, livre do mundo de pesadelos em que nós vivíamos.
Os dedos de Sam cravaram-se nas costas de Dean, tão fundo que sabia que ia marcar a pele.
- Bom Deus Dean, por favor, Dean, eu preciso...- sua voz se quebrou, áspera, e Dean apenas o segurou mais apertado, a massagem não oferecendo nenhuma chance de alívio naquele ritmo torturante.
Ele gemeu de novo, furioso.
- Eu o toquei, Padre. Eu nunca contei isso a ele, mas eu não pude me segurar. Meus dedos estavam em todo lugar; seu cabelo sedoso, sua pele suave, seus lábios perfeitos...eu queria mapear cada pedaço dele e imprimir isso em minha carne para quando eu finalmente tivesse chance de possuí-lo até a exaustão. - A voz de Dean tomou força, convicção. - Eu sabia que era errado, mas...Eu. Não. Podia. Parar. Eu tinha que tê-lo, Padre, eu tinha que ser o único que podia reivindicar seu corpo, alma, mente e coração. Eu não deixaria nada nem ninguém me impedir de tê-lo. E a dor só piorou quando ele cresceu e se tornou o mais devastador e belo garoto que eu jamais vi.
Sam estava ficando descontrolado.
- Eu o beijava toda vez que tinha chance. Tocava-o, abraçava-o...e bom Deus, Padre, nenhum homem resistiria á sensação dele em meus braços. Começou a ficar difícil lutar contra as ereções. Ele me fazia palpitar por dentro de uma maneira que eu ainda não consigo deixar de sentir.
"E então um dia aconteceu. Nós acabávamos de voltar de uma caçada e ele estava sem fôlego, coração batendo rápido, sob uma luz suave que fazia sua pele brilhar. Ele estava sujo como minha alma e eu sabia que tinha que tê-lo naquela hora. Lá estava, um zunido que simplesmente explodiu sob minha pele e eu sabia que a única maneira de fazer isso parar de me dilacerar seria fodê-lo."
" Ele tinha onze anos, Padre. Onze. Fodidos. Anos. E eu me pressionei contra ele, e ele estremeceu, os dedos apertando meus braços firmemente. Eu podia sentir seu cheiro, aquela essência intoxicante que ele ainda tem até hoje. Eu sabia que nem mesmo Deus e todos os seus anjos seriam capazes de me impedir."
- Dean!! - Sam sentia as lágrimas escorrerem por sua face enquanto ele enterrava a cabeça na curva morna do ombro de Dean. Esse sentimento era muito intenso para ele, muitas sensações e seu pau estava saliente e intumescido; ele queria gozar mais do que queria respirar e ainda assim, Dean se recusava a libertá-lo disso.
- E Deus é minha testemunha, Padre, ele simplesmente me deixou tomar aquela boca perfeita; deixou-me pressionar meu pau inchado em seu estômago tenro e eu beijei até tirar-lhe o ar dos próprios pulmões. Ele fez os mais deliciosos pequenos sons, Padre. Cada um deles apenas me fazia ficar mais duro; tão duro que eu mal podia parar em pé.
"Ele me olhou com a mais confiante expressão; um desses olhares que me dava toda a permissão que eu sempre desejei. E eu não sei como eu sabia o que fazer, mas eu deslizei meus dedos trêmulos em seu cabelo marrom chocolate e empurrei sua cabeça todo o caminho para baixo, até seus lábios roçarem contra o zíper dos meus jeans, meu pau quente e duro sob o tecido."
A lembrança atingiu Sam tão fortemente que quase o fez desmaiar, seu coração saltava no peito.
- Ele tinha onze anos e eu o fiz me chupar, Padre. Mesmo agora, a memória me atravessa como faca, me fazendo quente e sujo como nenhuma outra memória. Ele estava tão ansioso para agradar, tão assustado e fazia tudo tão gostoso que eu mal podia me segurar. Ele sugou de mim o mais intenso orgasmo, sugando meu pau como se ele fosse um pote de leite e suas mãos alcançaram as minhas, agarrando-as. Ele tremia tanto, incerto do porque seu jovem corpo reagia daquela maneira. Então eu o tomei nos braços até minha cama e abri suas longas e macias pernas, Padre, e o chupei até ele gritar meu nome.
- Dean! - Sam tentou novamente, olhos saturados de lágrimas frustradas, dedos e corpo tremendo tanto, tão tenso que ele sentia poder arrebentar a qualquer minuto.
- Eu sabia que devia ter parado aí, Padre, mas seu gosto permaneceu em minha boca por dias, até meses. Eu tinha que ter mais; eu tinha que estar mais perto.
Eu ainda não tinha me dado conta, mas eu o tinha arruinado completamente para qualquer outra pessoa. E Deus...eu sinto muito, mas eu estava tão feliz com esse pensamento. Eu o queria todo só para mim e eu não me importava se ele queria alguém mais. Ele era meu e meu apenas, Padre.
" Mas de verdade, eu soube que minha alma estava condenada a primeira vez em que eu o fodi. Ele tinha crescido apenas algumas polegadas e eu não conseguia parar meus lábios de provar cada nova polegada de carne que se esticava sobre seus músculos doloridos. Seus ossos podiam doer e ele podia chorar as mais belas lágrimas e mesmo sabendo que seu corpo estava ferido eu ainda o fodi. Eu tentei afastar aquela dor dele, mas eu apenas servi para trocar a dor física pela emocional. Ele chorou o tempo todo, Padre. Seus pequenos gritos furiosos e mordidas e arranhões só me fizeram ficar mais excitado, quente, mais disposto a fodê-lo até o abrir inteiro pra mim."
A mão de Dean apressou-se apenas uma fração e os olhos de Sam se fecharam enquanto gemia, a boca silenciosamente implorando, pressionando palavras de necessidade e prazer contra o pescoço de Dean.
- Quando ele tinha quatorze anos era a beleza personificada. Todos olhavam para ele; todos o queriam. Estranhos sem nome o fodiam com os olhos, fazendo seus desejos serem percebidos tão claramente quanto o dia. Mas eles deviam saber que ele era meu. Eu escrevi meu nome em todo o seu corpo com meus dentes, meus lábios e meu sêmem. Mas tinha sempre algum estúpido filho da puta que pensava poder ir adiante e tocar o que é meu. Ele o feriu, machucou os lábios teimosos que recusaram a abrir-se para ele; marcou a pele sedosa que não respondia ao seu toque. Eu nunca tinha sentido tanto ódio como naquela noite e a faca foi silenciosa ao deslizar por sua garganta. Mas eu a torci, certificando-me de que ele sentiria cada violento golpe de dor enquanto sangrava no chão."
" Eu fodi meu irmão bem ali, Padre, contra a mesma parede que aquele bastardo o tinha prendido. Eu o fodi enquanto a vida do seu agressor se esvaia. Eu tive aquelas longas pernas envolvidas firmemente ao redor da minha cintura e pensei que ia parti-lo ao meio da maneira que o possuí. Eu o fodi inconsciente, Padre. Eu o fodi até todos os traços daquele homem desaparecerem dele. "
A voz de Dean era tão primitiva e feroz e sua mão pressionou Sam através das camadas de tecido até Sam gemer incoerentemente enquanto seus quadris se erguiam para intensificar o contato, apenas para Dean pressioná-lo contra a parede; o alívio negado mais uma vez.
- Acredite, Padre, eu o amo. Eu o amo mais do que eu deveria, mais do que seria legal. Eu realmente o amo e sempre vou amar - A voz de Dean estava estranhamente emocional - Mas isso não é o pior, Padre. Ele...ele fez algo comigo. A fome nunca acabou; só piorava e ficava mais e mais forte e logo não havia nada que eu pudesse fazer para saciar minha fome por seu corpo e lábios e semente.
" E ele sempre estava disposto a se dar para mim. Ele me deu tudo que eu poderia ter desejado ou precisado e nunca pediu nada em retorno. Havia noites em que eu estava cheio de adrenalina e perigo e eu podia fodê-lo contra o colchão que ele apenas gemia mais e mais alto, jogando a cabeça para trás e abrindo-se completamente. Seus gemidos podiam me fazer gozar tão forte que eu pensei que ia ficar cego pela intensidade."
- Me fode, por favor! - Sam murmurou; incapaz de continuar com a ereção que tinha agora. O prazer disparava pequenos dardos de dor através de seu corpo tremulo fazendo-o acreditar que, quando finalmente gozasse, se quebraria em milhões de pedaços.
- E havia noites em que eu o amarrava. Até mesmo você seria tentado, Padre. - a voz de Dean era uma promessa. - Se você apenas pudesse ver quão delicioso e tentador ele parecia com os braços presos, pernas abertas, cheio de vergonha, o peito palpitante enquanto sua ereção curvava-se belamente contra sua barriga. Ele puxava e agitava os pulsos para tentar se libertar, a voz estridente e cansada de gritar seu desejo, pois eu o provocava até o limite do excitamento."
" Mesmo agora, depois de todos esses anos, o único lugar em que eu sempre me sinto em casa é com meu pau enterrado bem fundo em seu rabo apertado. O único lugar em que eu encontro a salvação é em sua boca macia. O único lugar onde quero estar é dentro dele; com ele, ao lado dele."
E então Dean removeu as mãos do corpo de Sam e caiu de joelhos com mais graça do que Sam imaginara ser ele capaz. Ele olhou para cima, para o rosto contraído de Sam, idênticos olhos verde-musgo vidrados com um desejo capaz de acender as chamas do inferno.
- Eu o amo, Padre. Eu o amo e nunca vou deixar ninguém tirá-lo de mim. Eu matei por ele uma vez e Deus me ajude, eu faria de novo e de novo até o mundo se afogar no sangue de quem tentar feri-lo e tirá-lo de mim.
A mais tentadora boca em toda a história inclinou-se para pressionar um beijo casto contra a cabeça do pau de Sam, através do tecido, e então aqueles dedos que o tinham torturado com prazer acharam o caminho até o zíper, abrindo-o com agonizante cuidado.
- Você devia ouvi-lo quando perde o controle, Padre. - A voz de Dean era um murmúrio enquanto observava o pau de Sam saltar livre, o ar frio fazendo o Winchester mais novo silvar. - As palavras que se derramam de sua boca são tão debochadas e sexys que você não pode fazer nada além de desejar fodê-lo exatamente como ele quer. E ele usualmente quer isso bem forte e rude, jurando e gemendo e algumas vezes penso que a fricção que nós criamos seria capaz de nos queimar como nossa mãe queimou.
Sam olhou para baixo e Dean ergueu o olhar, seus olhos se encontraram, suas almas ligaram-se e Dean lambeu os lábios. Dean inclinou-se mais para perto, tão perto quanto Sam queria que estivesse e sua voz caiu, suave, enquanto ele fazia seu voto:
- E eu dou as boas vindas ao fogo.
Seus olhos encontraram os de Sam mais uma vez ao dizer:
- Perdoe-me, Padre.
Sam gritou quando a boca de Dean engolfou seu pau intumescido, sugando lentamente e extraindo silvos enquanto lábios de cetim juntavam-se com a língua macia e a mais incrível pressão para fazer Sam ter certeza de não poder segurar nem mais dez segundos sob aquele assalto em seus nervos.
- Perdoe-me. - implorou Dean, a boca recapturando apenas o topo do sexo de Sam, chupando tão forte e certo e perfeitamente que Sam explodiu, os dedos enfiados na parede numa tentativa de não desmoronar.
Tudo se queimou tão belamente, cada neurônio e átomo em seu corpo completamente saturado; completamente completo enquanto a língua de Dean continuava a lamber e engolir gentilmente o orgasmo de Sam, drenando tudo tanto quanto era humanamente possível.
- Você está bem, Sammy? - Dean perguntou após alguns momentos. Sam sentiu-se balançar a cabeça, dedos ainda trêmulos ao empurrar gentilmente a cabeça de Dean para trás, traçando o contorno dos lábios antes de mergulhar o polegar naquela boca que Satã pessoalmente deve ter criado.
Os olhos de Dean escureceram momentaneamente ao sugar levemente. Sam gemeu ao deslizar o polegar para fora, um mix perfeito da saliva de Dean e o semem de Sam. Com uma concentração quase ritualística, Sam traçou com o dedo úmido uma pequena cruz na testa de Dean.
- In nomine Patris.
Um delicado toque sobre seus lábios.
- Et Filii.
Sam caiu de joelhos, a mão inteira pressionada contra o coração de Dean.
- Et Spiritus Sancti.
- Obrigado, Sam.
Por aquela vez, ambos estavam absolvidos.
