Gente, um avisinho antes da fic: Ela tem temas fortes, como prostituição, suicídio, drogas, violência, angst, homossexualismo e, consequentemente, deve de haver algum (s) estupro. Apesar disso, não pretendo colocar cenas de lemon ou darklemon. A menos que eu peça para alguém escrever para mim e, então, eu deixo um aviso antes do cap., pra ninguém ler enganado. Não quero que a fic tenha um clima muito pesado e ela não vai ser muito diferente dos tipos de fics que eu escrevo (angsts pervertidas e com altas doses de sadismo "). Bom, mesmo assim, eu já tô deixando o aviso pra quem não gosta do tema ou é muito sensível, porque eu não quero saber de ninguém businando na minha orelha depois, uma vez que ninguém tá lendo isso aqui enganado.

Vaga-lumes

O sopro que desmorona o castelo de cartas, o pingo de chuva que desencadeia a tempestade, a mão erguida que fere, o raio que atravessa o céu, a lágrima que rola solta pela face, o dia que sempre se torna noite. Dor, a dor está presente em todo ser, em tudo que respira e enquanto respira. Dor, quando a dor é muita, quando o mais leve segundo machuca e oprime, a dor se acaba, se finda. Só precisa-se de uma escolha, uma decisão, e toda a dor acaba. Toda dor termina.

Corre a relva, o brilho sem fim

Toma teus olhos num segundo

Que rompe as barreiras, cai e rola em teus lábios

Tão convidativos... Só querem isso.

E então, torna-se apenas um sorriso em mim.

Chega um ponto em que as coisas não têm mais retorno, que o limite é ultrapassado e, então, muitos não agüentam, se entregam de vez. Não que sejam fracos, na verdade só estão cansados, cansados do sentimento que pesa em seus corações... E, às vezes só encontram uma solução, uma que parece tão simples a ponto de nunca mais deixá-los sofrer. É difícil seguir em frente quando não se tem as pernas para caminhar. Muitas vezes pode parecer mais fácil simplesmente parar. Tão perdidos em si, não conseguem seguir o raciocínio, não têm a visão ampliada para verem que há outra saída, que ainda podem ter uma chance. O fato é que todos param, mas, enquanto houver um caminho, haverá o que andar, basta apenas segui-lo e não parar antes do tempo.

O céu cinza soprava um incômodo vento frio, indicando a ventania que se aproximava. Fechou os olhos rapidamente antes que a água salgada os atingisse. Não estava triste, mas sentia um vazio irritante dentro de si, algo que nem seus poucos e sinceros amigos conseguiam preencher. Era como se lhe faltasse algo, alguma coisa que não conseguia descobrir o quê. Esta sensação tornava-se mais forte e presente com o passar dos dias, atormentando-lhe e o angustiando profundamente.

As cores têm o poder de mudar o estado de espírito das pessoas. Cores claras dão calma e segurança, cores alegres e chamativas animam e cores escuras e sem vida deprimem. As cores daquele dia não eram calmas nem alegres, a água escura pela falta de claridade, a areia branca que cobria a praia sendo pisoteada por poucas crianças e jovens, a avenida logo atrás tomada pela fumaça da hora do rush, o verde das palmeiras mais escuro que de costume. Tudo contribuía para dar-lhe certo ar melancólico e aumentar o vazio em seu peito.

Remexeu-se, olhando para os lados e, assim, vendo um jovem passar bem perto de si. Em poucos segundos anotou a fisionomia do rapaz, não por estar acostumado a reparar nas pessoas, mas porque não conseguiu evitar que os olhos captassem a imagem nos poucos segundos que o viu de fronte. Devia ter por volta dos dezoito anos, seu cabelo castanho em tom de mel que chegava-lhe à cintura era farto e estava solto, encobrindo sua coluna, os olhos eram grandes e violetas, a pele clara, a estatura média, até baixa, e seu pouco peso exposto nos braços um tanto quanto finos. De geral, formavam um conjunto harmonioso e bonito, entretanto, sua face carregava tamanha tristeza que os olhos nem tinham brio, ao contrário, estavam inchados de choro, ao passo que sua face era preocupada e, por que não, apavorada.

A mente humana é capaz de assimilar informações em pouquíssimo tempo, temos a capacidade de compreender situações as mais adversas, entender expressões e gestos e de nos afeiçoarmos à alguém com apenas uma olhada. Nesses rápidos instantes, muitas coisas podem mudar em nosso interior.

Ao ver o jovem se afastar mais e mais, indo para o fundo daquele mar, Heero sentiu seu coração se comprimir. Algo dizia-lhe que aquele jovem não estava bem e, calculando ligeiramente, podia supor que ele ia se matar. Ter reais motivos para chegar a tal conclusão ele não tinha, porém não era de se duvidar que alguém de aparência triste e desgastada, que vai para aonde seus pés não alcançam mais o chão de areia, tenha pretensões de suicidar-se. Esse pensamento o abalou, não queria permitir que alguém cometesse esse crime na sua frente sem fazer algo para evitar, eram o que seus instintos humanos lhe diziam.

Nem o mais frio de todos os homens é capaz de não se comover, ninguém é impiedoso o bastante para não ter ímpetos de ajudar quem precisa. É algo incrustado na alma humana que nos impele a ajudar, nem que uma única vez, alguém, um amigo, um irmão, um completo desconhecido. Muito além disso, é algo ditado pela sociedade desde os tempos remotos, que impõe seus valores morais e princípios, julgando e recriminando fortemente quem a eles foge.

Isso desatinou a atormentá-lo, e se ele fosse mesmo cometer suicídio? Sentiu o corpo estremecer, não queria que aquele jovem tão... Tão... Não queria que aquele jovem acabasse com a própria vida, era tão novo! Mas também não podia ter certeza de que ele iria mesmo se matar, não havia sequer uma prova concreta para tal. Confuso, resolveu ficar vigiando o rapaz e, se percebesse que sua tese se confirmara, o impediria. Até porque não era parte de sua personalidade se intrometer na vida alheia.

Não entendia o que o prendia ao rapaz moreno até agora, nunca fôra de ater-se a alguém, muito menos a um desconhecido, tão velozmente. Seus três ou quatros amigos verdadeiros eram de longa data, demorara semanas, se não meses, até firmar-se com eles, mas, com este rapaz, não conseguia nem desviar a atenção. Talvez fosse pelo fato do risco suposto de ele correr e, sendo Heero o único a poder ajudá-lo por hora, instigá-lo a pensar no menino. O que não tinha como negar é que o achara atraente, sim, sua aparência encantara o japonês e aquele olhar triste dava-lhe tamanha vontade de protejê-lo, de aninhá-lo nos braços e não deixá-lo fazer essa loucura nunca mais. Assustou-se por pensar assim em relação a quem nunca vira antes na vida. Não era certo e nem possível, o máximo ao que chegaria era uma atração física, afinal não conhecia sua personalidade, suas idéias, seu modo de pensar. Realmente, não tinha como.

O jovem se distanciara bastante, obrigando Heero a seguir um pouco para frente. Distraindo-se por um momento, o japonês desviou-se da calma onda que vinha em seu rosto virando-o para o lado. Pelo tempo que se formara, o mar também começara a agitar-se, tanto que seu pescoço se molhou com aquele movimento da água. Voltou sua atenção para o rapaz, entretanto não o tinha em vista. Tomado por um súbito desespero, examinou tudo à sua volta e não o encontrou. O coração bateu descompassado, de nada funcionaria se abaixar e espiar por debaixo d'água, uma vez que esta era espessa demais para se enxergar algo. E agora? Ele podia estar em qualquer lugar, morrendo. E ele não faria nada! Não tinha mais jeito, ele morreria. Sem que pudesse evitar, uma lágrima solitária deslizou por sua face.

Sotto fureru mono

Motomeru koto ni muchuu de

Unmei sae mada shiranai

Itaike na hitomi

(Alguma coisa tocando gentilmente,

você está tão fixado em encontrar isso

que você não consegue

ver seu destino ainda

com seus olhos inocente)

Dakedo itsuka kidzuku deshou

Sono sekai ni wa

Haruka mirai mezasu tame no

Hane ga aru koto

(Mas algum dia você vai

descobrir que o que tem nas

costas são asas para

alcançar o futuro distante)

Medo, angústia, tristeza, desespero. Levados por esses sentimentos, não somos capazes de decisões sábias. São apenas truques da mente, uma tristeza alucinante que corrói e impede a alegria, sentimentos amargurados durante anos, uma tristeza acumulada que dispersa-se em pouco tempo quando a vida acaba. São apenas truques da mente. A felicidade ainda existe, a alegria continua lá, intacta, sentir-se parte de um todo é possível. Só precisa-se de clareza para perceber que todos esse sentimentos negativos são apenas projeções da mente, que na realidade nada é eterno, a dor abundante no peito não dura para sempre, uma hora ou outra inevitavelmente ela passa, a tristeza e o medo, por mais que atormentem, são momentâneos, jamais se esticarão por uma vida inteira. Mesmo quando se sofre há muito tempo, é certo e tão exato quanto dois mais dois igual a quatro que ainda hão de existir motivos de sobra para sorrir, para amar e ser amado, para ter a alegria. Basta não se deixar dominar pelo que apodrece para entender que a felicidade está presente em todos, cabe a cada um encontrá-la e agarrá-la com força. Cabe a cada um não desistir, cabe a cada um perceber que existem motivos para continuar e viver. E, se tentar, ser feliz.

A respiração saía pesada e doída. As pernas queimavam internamente, cada músculo seu contraído, pesando um quilo. Mas, seus pensamentos, estes sim, estavam vazios, completamente perdidos... Movia-se por impulso, só. Achava estar decidido àquilo, mas tinha tanto medo e incerteza que precisava repetir bem baixinho para si mesmo que aquela era única solução, que não tinha mais o que lhe mantivesse preso à sua vida. Nada, não tinha uma única coisa boa para mantê-lo vivo, nem ao menos uma esperança. Entretanto... Ainda sim, não queria morrer, não queria, não desejava isso em seu íntimo. Mas toda a enxurrada de sentimentos obscuros que o dominavam o impediam de se preservar e o empurravam para aquele abismo.

Passou reto por tudo sem perceber nada, somente a sua dor. Foi essa mesma dor que o fez afundar na água gelada, onde já não lhe dava pé. Estava tão alheio à tudo que foi-se dar conta de que não tinha mais ar em seus pulmões quando sentiu uma forte pressão na barriga. O desespero começou a apossar-se de si, então, não conseguir respirar era horrível, uma dor física e psicológica enorme. Ao mesmo tempo em que queria emergir, tinha vontade de terminar tudo de uma vez. Sua cabeça girava tão rápido quanto uma piscada, mais alguns segundos ali debaixo e já abriria a boca numa tentativa frustrada de respirar. Foi quando sentiu uma pontada forte em seu coração, uma angústia sem fim, algo que lhe machucava demais. Sem poder evitar, sentiu uma lágrima quente escorrer de seus olhos e se perder naquela imensidão azul.

Então, lutando contra a água que o puxava para baixo e o afastava mais da praia, desistiu de qualquer coisa, de qualquer tristeza, seguindo seus instintos de sobrevivência e subindo à tona. A primeira golfada de ar que inspirou queimou-lhe a garganta e feriu os pulmões, contudo aquela era a vida que não o abandonou. Logo após travou uma pequena batalha para não ser puxado pela água, alcançando a areia repleta de conchinhas. Num misto de alívio e decepção, caminhou de volta à parte rasa, os pensamentos abandonados novamente.

Ergueu o rosto ao reparar que o jovem surgia à sua frente. Ele estava lá, vivo e vinha em sua direção, provavelmente queria voltar à praia. Uma onda de relaxamento percorreu seu corpo, felicitando todos os santos por não deixarem o garoto morrer. Viu ele voltar com o semblante triste que ostentava enquanto ia para o fundo, pouco tempo atrás. Não sabia exatamente o por quê, mas sua infelicidade o contagiava. Lentamente, o jovem o ultrapassou, obrigando-o a se voltar para trás, a confirmar o que ele fazia. Calmo, ele permitiu que seu corpo seminu aparecesse a seus olhos, à medida que ganhava chão, até chegar à praia e perder-se de sua vista.

Tão logo o jovem aparecera, sumira. Suspirou, ele era um estranho, igual aos outros com quem cruzava na rua. Mas, se um dia pudessem se ver de novo e conversar, de preferência, gostaria muito. Um vento mais forte fez seu pêlo se arrepiar, indicando-lhe que já era hora de ir e tirando-o de seus devaneios. O mais certo seria esquecer aquele estranho jovem, uma vez que seria extremamente difícil reencontrá-lo na metrópole e, mesmo se o fizesse, não haveria o quê falarem ou algo que os aproximasse.

Saiu do mar, sentindo o pozinho branco grudar em seus pés molhados. Caminhou até seu carro, estacionado próximo ao calçadão, e, levando a mão para a parte detrás e escondida da roda, pegou sua chave. Apertou o botão, abrindo a porta, e pegou uma toalha espertamente colocada sobre o banco do motorista. Passou-a rapidamente pelo corpo, apenas para tirar o salgado excessivo, jogando-a no banco traseiro, enquanto vestia uma calça jeans que deixara sobre o encosto do carona. Após, entrou em seu carro e partiu.

Enquanto se distanciava, pensava nos últimos acontecimentos: tinha ido à praia para espairecer e acabara encontrando um belo suicida. Ignorando o segundo fato, não adiantara o passeio, continuava com o vazio dentro de si. Espiou pela janela, vendo as primeiras estrelas surgirem no céu que passava do violeta para o azul escuro, revelando o início da noite.

Em cerca de meia hora já estava em casa. Antes de sair do carro, vestiu uma camisa que ali estava, pegou a toalha e tomou o elevador da área de serviços. Ao chegar à porta de seu apartamento, cruzou com seu melhor amigo, Trowa, e seu outro grande amigo, namorado de Trowa, Quatre, os dois parados à sua porta. O garoto loiro apoiava o cotovelo no ombro do outro, sorrindo.

" Olá, Heero! "

Trowa deu-lhe um sorriso, discreto como de costume.

" Hy, rapazes. " abriu a pesada porta de madeira, dando espaço para os dois passarem e entrando logo em seguida.

Quatre sentou-se no sofá de couro branco, à vontade, enquanto o namorado parou ali, em pé e de braços cruzados. O japonês sentou-se ao seu lado, esperando que eles começassem.

" Estava na praia de novo? Está com o cabelo molhado. " sorriu o jovem loiro, bagunçando-lhe os fios castanhos.

" Hn. "

" Como está? " foi a vez do maior perguntar.

Ambos estavam preocupados com o amigo, há algum tempo que ele estava distante e deprimido. Por natureza ele era mais calado e fechado, mas, por serem amigo de longa data, conheciam-no muito bem para saberem que algo de errado se passava com ele. Gostavam demais dele, apesar de seu jeito, e sabiam que eram seus únicos amigos sinceros, talvez por compreenderem seu personalidade que haviam cativado o japonês.

" Bem. "

" Ainda com aquele vazio? " perguntou Quatre, segurando delicadamente a mão do amigo.

" Sim... " não costumava contar seus problemas nem o que sentia lá no fundo para os outros, a não ser para aqueles dois, nos quais confiava completamente " Hoje, enquanto estava na praia, um cara tentou se afogar. "

Trowa ergueu uma sobrancelha, curioso.

" Mas acabou desistindo. Sabe, era um cara muito bonito, mas parecia tão... Vazio. "

De repente percebeu o sentimento que o incomodava refletido no garoto suicida. Pelo visto, mais pessoas sofriam daquele mal. Quatre assustou-se com a última palavra dita, quase sussurrada.

" Heero... Você não está pensando em... Em...? "

Riu de canto de boca ao perceber que o outro o interpretara mal. Não pensava em acabar com sua vida, prezava-a demais para isso. Fez um cafuné no cabelo claro:

" Não se preocupe, loirinho, não tenho intenção alguma de morrer. "

Uma expressão descarregada tomou conta do jovem loiro, junto com um leve rubor.

" Ahn... Claro, desculpe. "

Resumiu-se a um mínimo sorriso e levantou-se, indo para o banheiro se lavar, pois não gostava de ficar com a água do mar no corpo. Não se incomodou em avisar os amigos ou esperá-los ir, já que sabia o quão íntimos eles eram e que, portanto, ficavam sempre à vontade um na casa do outro, mesmo sem a presença do dono. Até porque, se se enjoassem de esperá-lo tomar banho, podiam ir para o apartamento que dividiam, o qual ficava ao lado do seu. Entrou debaixo da ducha, cansado daquele dia.

" Quanta gente já ultrapassou a linha entre o prazer e a dependência. E a loucura que faz o cara dar um tiro na cabeça. "

-;-;-;-;-;-;-;-;-;-;-;-;-;-

Continua...

Yuuuhhhh! Nossa, finalmente escrevi essa joça ! Depois de longos três meses, esse cap. finalmente saiu. Acho que eu escrevei, apaguei, rescrevi umas sete vezes. A idéia já tava prontinha na minha cabeça, mas eu não conseguia escrever! Até que eu tive um surto de inspiração e mandei bala... Er, só que nas últimas páginas começou a me atacar a TPM e deu no que deu, né, estrupiei o finalzinho! " E eu tô sem tempo de rescrever o fim porque eu devia ter estudado pra prova de física de amanhã e até agora nada:) E sobrô pra estudar agora, né, às oito da noite (hun, inda nem jantei).

Nossa, deu um sufucão danado com essa personalidade do Heero, é meu primeiro 1x2 ( digo em continuação) sério, por isso tá meio difícil acertar o bicho. Mas td bem, com o tempo eu arrumo! \-,

Gente, eu sei que A tese do Anjo Cruel não tem nada a ver com a história da fic, mas achei que aquele pedacinho caí-lhe direitinho. E, como a autora sofre de sérios problemas para entender japonês, pelo amor de Deyse, se alguém ver que tem algum erro, me avise, tá?

Agora, hora dos agradecimentos e dedicações.

Vai um super agradecimento pra Thathá, que me deu a idéia do primeiro cap. Gente, essa história de um carinha lindo tentando se matar é verídica.

Esse cap. é dedicado à Nika Yuy. Amiga, espero que você tenha percebido que a morte não é a melhor solução e que você tem pessoas que te amam muito. Nunca se esqueça disso, tá?

Essa fic é dedicada ao Goan. Garoto, vê se te acerta! Cê não pode ficar nessa situação pra sempre. Presta muito atenção nessa fic, pra ver se você aprende alguma coisa com ela. Lembra daquele negócio de "amigos pra sempre"? Então, é exatamente por ser tua amiga que eu não quero te ver assim. Espero que isso te ajude em alguma coisa, fofo.

É isso, gente, até o próx. cap. E deixem review, se vcs quiserem!

Matta ne:D

Ps: Pime-chan não acha Duo Maxwell bonito, mas Heero não se apaixonaria por um cara feio, né? Entonces, o jeito é falar que ele é lindo. não me matem