PREFACIO
Bella Pov
Eu estava mais uma vez ali, olhando para o meu reflexo no espelho, olhando com amargura para os meus eternos dezessete anos imaginando como seria a minha vida se eu fosse uma garota humana normal. Só que eu não era "normal" aliais eu nem mesmo era humana.
Meu nome é Isabella Marie Swan Evans ou apenas Bella como a minha mãe; o meu pai Felix apesar de sentir uma imensurável saudade de minha mãe Bella ele nunca me culpou por ter perdido o seu grande amor. Era eu que me culpava, afinal foi o meu nascimento que a matou; ela foi a primeira pessoa que me amou mesmo ainda não me conhecendo e eu retribuo aquele amor a matando. Meu pai tinha-a amado muito eles haviam se conhecido quando a mamãe estava indo pra casa depois de ter terminado o expediente no café em que trabalhava e ia em direção ao seu pequeno apartamento que ficava a três quarteirões dali quando ela havia sido abordada por seis homens aparentemente bêbados eles a haviam encurralado no beco e um dos homens aparentemente o líder deles estava tentando agarrá-la a força enquanto os outros observavam e foi aí que o papai apareceu e salvou a mamãe e dando neles uma surra monumental quebrando-lhes vários ossos.
Papai tirou-a dali rapidamente levando-a para o hospital em que trabalhava como clinico - geral após examiná-la e fazer alguns curativos nos braços e na testa, eles ficaram conversando e depois ele a levou para casa.
Depois desse dia eles não conseguiram mais ficar afastados um do outro e consequentemente se apaixonando. Quando ele a contou o que ele era ela quase teve um infarto de tanto medo que ela ficou, ela tentou ir embora, mas ele não permitiu de joelhos ele implorou pra que ela o aceitasse e se casasse com ele e no momento em que ela olhou para os seus olhos dourados transbordando de medo e amor ela não resistiu e aceitou se casar-se com ele.
E depois de quase oito anos aconteceu o imprevisível Bella ficou grávida e o meu pai tentou convencê-la e a até força-lhe a fazer um aborto, mas ela tanto implorou que ele não o fez. Ele havia quase enlouquecido quando ela morreu; ele ficou tão deprimido que se recusou a sequer me olhar depois que eu nasci, mas a minha tia tinha falado tanto que eu parecia tanto com ela que ele ficou curioso e foi me ver e ele começou a me amar no momento em que me aconcheguei em seus braços.
O meu avô Charlie assim que soube o que havia acontecido com bella ele foi até o cemitério visitar a sepultura de sua única filha. Eles nunca haviam se dado bem e depois do acidente de carro que matou sua mãe Reneé eles se afastaram ainda mais e quando Bella já estava com quase dezessete eles tiveram uma briga e ela fugiu de casa. Depois disso eles nunca mais se viram novamente.
Quando Charlie soube onde o marido de sua filha morava ele foi imediatamente procurá-lo, após algumas horas conversando e quando Charlie já estava quase indo embora Felix soltou a metade da bomba
Contando á Charlie que ele i Bella Haviam tido uma filha juntos e Charlie quase teve um infarto de raiva e começou a discutir com o meu pai por uma razão justa afinal havia omitido a minha existência. Depois que o meu pai acalmou-o um pouco a primeira pergunta o meu avô fez foi "onde a minha neta está? Depois pedindo com um pouco mais de calma "posso vê-la?"
O meu pai acenou afirmativamente com a cabeça vindo me buscar no meu quarto interropendo a historia que a minha tinha estava me contando e me colocando em seu colo e olhando nos meus olhos e me disse:
"Querida, uma pessoa muito importante esta aqui e quer conhecê-la mais ele não é como nós e quando ele se aproximar a sua garganta vai arder e você vai ficar com sede mais você não pode mordê-lo e nem se mover muito rápido pois isso pode assustá-lo você vai se comportar bem, não vai Belinha?"
E como eu estava muito curiosa eu disse um sonoro "sim"
Eu me lembro perfeitamente de quando eu entrei no escritório ainda no colo do meu pai, Charlie estava olhando pra mim com os olhos sem focos e quase babando, eu achei super-engraçado e expressão do rosto dele e soltei uma risada sinfônica e um sonoro "oi" que o deixou desconcertado por alguns minutos e disse ainda desconcertado "ela é... uma beleza, eu posso segurá-la," e meu pai me deu um olhar de aviso me lembrando da nossa recente conversa permitiu; assim que eu estava seguramente nos braços de Charlie o olhar sem foco voltou e eu dei um dos meus melhores sorrisos que seguramente deslumbrava o homem mais duro e imediatamente Charlie já era meu. Depois de quase meia hora aconchegada nos braços de Charlie eu adormeci e muito relutantemente Charlie me entregou a minha tia e me levasse de volta para o meu quarto. O meu pai "explicou" ao Charlie que eu era especial e disse de uma forma muito sutil que se isso fosse uma coisa muito difícil de aceitar, o meu pai prometeria que a nossa família jamais o incomodaria, mas quando viu que Charlie estava balançando a cabeça negativamente aquela opção, o meu pai prometeu que se Charlie me aceitasse da forma como eu era, e, se não nos fizesse perguntas sobre a nossa família, Charlie poderia me visitar sempre que quisesse coisa que ele fazia sempre que tinha uma folga no trabalho.
A minha família: eu o meu pai Felix e minha tia Victoria éramos todos "vegetarianos" e nos recusávamos a seguir o estilo tradicional dos outros vampiros então todos nos caçávamos animais eu admito que sangue animal não era o alimento mais saboroso do mundo, mas eu achava bem melhor do à comida humana mais como eu era meio humana eu comia de vez em quando apenas duas vezes por semana era o suficiente.
O meu pai trabalhava em um centro medico local de uma cidadezinha minúscula do interior eu mesma nunca fui lá já que com o meu crescimento acelerado não me permitia sair de casa com muita freqüência ou senão os humanos já teriam desconfiado da nossa presença há muito tempo. O meu pai sabia que isso me aborrecia e como a minha tia Victoria era a melhor tia do mundo ela o convenceu a me deixar passar uns tempos com o meu avô Charlie em Forks como presente de aniversario de sete anos.
