Essa fic não me pertence. Eu ganhei de presente de aniversário da Ifurita, e tive permissão dela pra postar aqui. *agarrada na fic* Espero que gostem.

Título: Sugar Pain

Autora: Ifurita

Beta: Nii-chan

Casal: Aoi x Uruha

Categorias: Dir En Grey, Gazette, Alice Nine

Classificação: NC-17

Gênero: AU, romance, lemon, angst, álcool, drogas, estupro, tortura, violência.

Sinopse: [AxU] Uma vez me disseram que eu devia tomar cuidado com estranhos, que o amor verdadeiro acontece apenas em circunstancias especiais...

Meu nome é Kouyou Takashima, tenho 24 anos e atualmente curso o 5° ano de medicina, minha vida mudou em um dia de chuva, quando sem perceber, o destino me colocou no caminho de um dos homens mais perigosos de Tóquio, chefe Yakuza do distrito de Shunjuku e do 5° distrito... Minha vida mudou no dia em que o levei para minha casa e cuidei de seus ferimentos... No dia em que me apaixonei pelo homem mais perigoso de Tóquio, mas também o mais gentil e atencioso de todos.

Meu nome é Kouyou, sou amante de Shiroyama Yuu. Mas pode me chamar de Kou.

Avisos: Essa estória é YAOI, ou seja, mostra o amor entre dois homens. SE NÃO GOSTA, NÃO LEIA.

Disclaimer: A banda the GazettE faz parte da PS Company. Não há nenhum lucro, nem violação de direitos autorais ou marca registrada.

Dedicatória: ParaSamanta Tiger, Minha Mamis. u_u/ Esta fic pertence a Samantha Tiger, minha mamis, por que eu ESTOU DANDO essa fic de presente de nivers pra essa mamis que eu adoro demais *w*

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Notas Da História:

Depois da Oneshot Pain, todos queriam mais resolvi fazer a fic completa por que colocar um capitulo 2 numa oneshot é algo sem noção ._./

Beeeeeeeeeeeeeeeem Pra começar u_u nenhum deles me pertence e_e e eu estou de carinha nova e_e uahuahuahuh é bom variar... mesmo que eu tenha inventado a polvora com essa carinha nova e_e.

Todos os fatos aqui contidos são ficção e não aconteceram u_u/ alguns quem sabe *pervaoi* G_G

Depois do avisinho chato dado. Quero gritar algo bem alto pra todos ouvirem u_u/

PARABÉEEENNNNNSSSSS SAMIEEEEEEEEEE MAMIIIIIIIIIIIIIISSSSS DOOOOO MEEEEEEEUUUUUUU KOOOOOKOOOOOOOOOOROOOOOOOOO *pulaemcimaatéderrubar* Feliz niversário adiantado *w* estou postando hoje por que até seu niver ou minha viagem (Whatevah) quero ter pelo menos metade da fic postada ._./

Muitos aninhos pra você mamis do meu kokoro rosa puorpuorinado gay ifurita *w* *sai jogando puorpuorina rosa pra tudo que é lado*

Depois, quero agradecer a Nii minha adorada deusa por ter betado maravilhosamente esta fic pra mim *w* você sabe que te adoro minha adorada deusa ._./ Kissus baby-Nii

Sem mais delongas ._./ vamos a fic ^^

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Capitulo 1: In Between Days

Seus cabelos loiros balançaram ao vento enquanto sorria, olhando para trás, esperando a pequena figura que o seguia.

- Kouyou! – O rapaz gritava, enquanto tentava alcançá-lo, fazendo com que o esperasse, colocando as mãos nos joelhos, esbaforido, enquanto tentava recuperar o fôlego, após ter alcançado Kouyou. – Por que tem que andar tão rápido Kou?

- Que foi Taka-kun? – Sorriu, se aproximando e abaixando-se para olhar dentro dos olhos do menor.

- Seu livro de química... você esqueceu sobre a mesa. – Sorriu entregando-lhe o livro. – Você é muito distraído Kou-chan.

- Obrigado Chibi. – Disse tomando o livro nas mãos, sorrindo e se despedindo do amigo.

O que faria sem ele ou sem aquele livro, já que tinha prova sobre as reações químicas do corpo humano em desenvolvimento, no dia seguinte? Meneou a cabeça em um sinal para si mesmo para relaxar. A faculdade de medicina o estava consumindo.

Caminhou alguns quarteirões, logo abrindo seu guarda-chuvas ao notar as primeiras gotas d'água caírem do céu, abraçando-se aos seus livros. Adorava correr na chuva, chutar a água para todos os lados, pular nas poças, espirrando água para todos os lados, molhando a tudo e a todos. Porém, havia tanto tempo que não fazia aquilo, tinha que se concentrar, o provão geral se aproximava e os melhores estágios nos melhores hospitais dependiam daquela prova carrasca.

Caminhou calmamente, o céu trovejando enquanto se aproximava de seu apartamento, quando um som lhe chamou a atenção. Conhecia aquele som, era o som de algo batendo em ferro e pelo barulho era do tamanho de um ser humano. Olhou em volta, vendo um beco próximo, aproximando-se e espreitando para vê-lo. Avistou quatro homens vestidos em ternos caros, todos reunidos em roda, surrando um único homem. Observou a cena horrorizado, segurando o grunhido de pavor com a mão, ao ver que aqueles quatro estavam armados. O som da surra se intensificando, até por fim cessar e uma voz soar zombeteira:

- Esse aí nem mesmo merece morrer com uma das nossas balas Kao... Está tão mal que vai morrer até o amanhecer, por que não o deixamos aí até que alguém relate a morte "de um indigente" às autoridades?

- Não sei não Kyo... o senhor Daisuke não vai gostar se ele escapar. – Outra voz ecoou e o jovem loiro espreitou pelo beco, um homem com cabelos roxos abaixar-se ao lado de quem quer que fosse o alvo daquele espancamento, alguém irreconhecível, tingido de vermelho, apontando uma arma calibre 44'' para o que julgou ser sua cabeça. – Um tiro e ele nunca mais irá se meter nos negócios de Daisuke-han... mas um tiro de misericórdia seria acabar com o sofrimento deste verme cedo demais... – Sorriu diabólico. – Tem razão Kyo-chibi. – Disse, vendo o outro resmungar diante do apelido, atirando contra o homem caído, um grunhido de dor ecoando pelo ar. – Apenas um recadinho de Daisuke-han... sangre até morrer verme.

Kouyou segurou-se para não gritar diante daquele tiro, o som abafado pelo silenciador, aquele som grotesco de dor. Lágrimas queriam escapar por seus olhos quando ouviu uma aproximação e, pelos mil budas, estava perdido. Olhou envolta, encontrando uma fenda entre os prédios, fechando rapidamente o guarda-chuvas e se embrenhando lá os ouviu sair, a voz do nanico dizendo desconfiada.

- Totchi? Ouviu alguma coisa?

- Tá ficando paranóico nanico... – Outra voz soou, grave, quase rouca. – Não tem ninguém por ai, só sua sombra, esperando pra te matar... – Riu alto, logo abaixando o tom de voz e dizendo. – Eu falo pra ele parar de cheirar, mas ele me ouve Shin? Nãaaaaaoo...

- Que seja... – A voz irritadiça do nanico soou, se afastando logo em seguida, os passos ecoando na chuva até tornarem-se tão distantes que desapareciam sob o gotejar das calhas.

Kouyou não sabia se era seguro, mas tinha que sair daquele buraco uma hora ou outra... Lembrou-se de um truque que um amigo havia lhe ensinado, logo retirando um pequeno espelho do bolso e olhando através dele para a rua deserta. Respirou levemente aliviado, logo se lembrando da pessoa caída no beco. Nem mesmo se importou com a chuva que caía, ou com seus livros jogados em meio à poça lamacenta, apenas se arrastou para fora daquele vão, correndo até o beco, vendo aquele homem caído, o rosto disforme, a perna ferida a tiro (um grande estrago), os cabelos, negros e compridos, tingidos de vermelho sangue.

Ajoelhou-se ao seu lado, horrorizado por aquilo, pelo rosto angustiado dele... Ainda não havia feito o juramento de Hipócrates, mas já o respeitava. Olhou em volta, notando-se sozinho, por sorte estava a não mais que uma quadra de seu próprio apartamento. Retirou o casaco felpudo, envolvendo aquele homem com ele. Não podia deixá-lo morrer ali, nem podia levá-lo a um hospital, pois com toda certeza aquilo parecia obra da máfia.

Com cuidado o tomou nos braços, ouvindo-o gemer de dor, mas não se deu por vencido, caminhou com ele pelas ruas, sentindo a chuva cair sobre sua cabeça, o sangue gotejando pela entrada do prédio, o olhar alarmado do porteiro, enquanto o ignorava e seguia para o próprio apartamento, ali mesmo no térreo.

Mesmo com a luz apagada, caminhou pelos cômodos semi-vazios, deixando-o sobre a cama, não se importando com a roupa de cama limpa ou com qualquer coisa além do homem inconsciente em seus braços.

Tinha muito a fazer, mais do que imaginava... faria de tudo, mas não o deixaria morrer.

oOo

O dia amanhecia lento, não havia sombra de vida dentro daquelas paredes, mesmo que, acocorado naquela poltrona, bebericando uma xícara de chocolate quente, estivesse o mesmo homem loiro, Takashima Kouyou, estudante do 5º ano de medicina. Em seu rosto não mais a expressão feliz do outro dia, ou o pânico da noite anterior, apenas a preocupação.

Nunca havia pensado que seu primeiro paciente seria tão difícil de estabilizar, quanto menos que o teria que tratar dentro de seu próprio apartamento, longe das vistas da máfia que, por certo, o queria morto. Nem mesmo um nome tinha, apenas sabia que era moreno, a pele clara, ligeiramente mais baixo que a si mesmo (o que havia facilitado em conseguir roupas para ele). Não havia identificação ou qualquer coisa que o sinalizasse, apenas sabia que provavelmente pertencia a alguma facção da máfia, então por quê o ajudara?

Por que, mesmo sem tê-lo feito ainda, acreditava no juramento em que prometeria nunca causar dano ou negar socorro?

Remexeu-se ao pensar naquela loucura, a forma quase bárbara com que removera a bala, sob os grunhidos de dor daquele homem que, pouco depois, desmaiara de cansaço e dor, a sutura feita com o kit que mantinha em casa, a limpeza dos ferimentos, a medicação comprada em uma farmácia 24h por seu vizinho prestativo e colega de faculdade.

Ergueu-se daquela pequena poltrona, decidindo ir até a cozinha e preparar uma nova xícara de chocolate, dado que a sua havia terminado havia minutos a fio. Voltou pouco depois, sentando-se novamente naquela mesma poltrona, vendo-o se mover, os olhos inchados se abrindo em meio à semi-claridade daquele cômodo, encarando-o com algo que talvez fosse curiosidade, algo talvez indefinível pelo inchaço demasiado em seu rosto.

- Bem-vindo ao mundo dos vivos... – Sussurrou, aproximando-se e levando a mão a testa daquele moreno, notando-o recuar um pouco. – Ainda está com um pouco de febre, mas vai sobreviver... – Sorriu, sentando-se ao seu lado na cama. – Precisarei trocar seus curativos sempre, para não haver septicemia. – Sorriu, notando a estranheza em seu olhar. – Não o levei ao hospital por que vi o que aconteceu... Acho que ficaria muito vulnerável em um lugar destes, não te carreguei ensaguentado pra te ver morrer por que algum segurança do hospital foi comprado por um "Oyabun" qualquer. – Falou convicto, notando-o rir levemente do que dissera. – Apenas aproveite a estadia em minha casa, é um lugar humilde, mas seguro... Ninguém sabe que está aqui... – Sorriu. – A chuva lavou o sangue, nada trará ninguém aqui. – Disse erguendo-se, caminhando até o pequeno banheiro que era visível dali, indo buscar novas toalhas umedecidas.

Seus movimentos foram seguidos por aquele homem de forma curiosa, notando-o voltar com toalhas limpas e colocá-las em sua cabeça, balbuciou de forma débil.

- O-obrigado.

Kouyou sorriu diante daquilo, apenas assentindo com a cabeça, voltando a limpar o suor que havia em sua testa.

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"- Por Buda Kouyou!!!" A voz ecoava nervosa ao telefone, enquanto o loiro apenas assistia seu "paciente" não muito paciente tomar a sopa que havia preparado para ele. ­"- Uma semana sem vir à faculdade? Sabe o numero de aulas que perdeu?" ­– Uma semana inteira, havia se passado uma semana desde que o encontrara caído, desde que presenciara aquela cena grotesca.

- Sei sim Akira, Kai está me deixando a par de todas as aulas perdidas, mas eu realmente estou com algo para resolver. – Disse minimalista, evitando qualquer tipo de detalhe.

"- Olha Kouyou, eu não faço idéia do que você anda fazendo ou no que anda metido e sinceramente não quero saber, mas semana que vem teremos a prova geral e é bom estar preparado, ou vai acabar parando em um hospital público da periferia de Tóquio, vou logo avisando..."

- Como quiser Reita... – Respondia sem muito interesse, o olhar curioso daquele moreno estava caído sobre si e em resposta Kouyou apenas sorria. – Olha só Kira-kun, vou desligar por que tenho mais o que fazer... minha mãe não me dá sermão não quero escutar de você... boa aula. – Sorriu desligando, sem nem se importar com os protestos daquele do outro lado da linha. – Um amigo, acha que só por que nos conhecemos desde o berçário "é minha mãe". – Riu erguendo-se para buscar o próprio prato.

-Kouyou? – A voz rouca já levemente conhecida por ele o chamou, fazendo com que apenas a cabeça do estudante surgisse pela porta. – Muito obrigado... Logo vou deixar de atrapalhar sua vida. – Sorriu, vendo-o voltar com uma expressão séria.

- Como se atrapalhasse algo agora. – Falou visivelmente irritado. - O Senhor trate de ficar quietinho nessa cama até eu te dar "alta", ouviu? – Cruzou os braços diante da cama, batendo o pé nervosamente. – Pouco me importa se você é "chefe da máfia de Shinjuku e do 5º distrito". – Disse franzindo o cenho. – Aqui, no meu apartamento o "Han" sou eu e nem que eu tenha que te acorrentar nessa cama, você vai se recuperar antes de sair por aí.

O moreno apenas riu, dizendo em tom descontraído.

- Você que manda "Kouyou-Han" – Disse vendo o loiro empinar o rosto e sorrir vitorioso, logo abaixando a cabeça, meneando-a e lhe perguntando.

– Não tem medo, Kouyou?

- Medo? – Ele repetiu levemente confuso. – Tenho motivo? – Riu logo levando a mão aos lábios e dizendo de forma dramática. – Vai me seqüestrar e cobrar resgate para meus livros? Não... não... eu já sei! Vai ameaçar meu kit de sutura com uma faca? – Riu sentando na cama, vendo o moreno rir da forma engraçada que falava, apoiando a mão no joelho coberto de Aoi e sorrindo. – Eu superei o medo quando me enfiei no vão entre dois prédios ao perceber que estava "bisbilhotando", me arrisquei salvando você... Acho que ter medo é idiotice depois disso. No final, o que acontecer acontecerá, não acha? – Encerrou manso, fechando os olhos em meio ao sorriso que ofertava ao moreno.

Aoi sentiu-lhe tocar sua perna com delicadeza, seu sorriso sincero. Por que todos não podiam sorrir sinceramente para ele daquela forma? Com alguma dificuldade ainda, segurou-lhe a mão, fazendo-o olhar no fundo de seus olhos, o braço lhe puxando um pouco mais para perto, para poder dizer-lhe de forma rouca e baixa.

- Então eu prometo te proteger Kouyou, da mesma forma que me protegeu... – Seus dedos ansiavam por tocar aquela face tão serena e adorável. – Não sei se todos os seus pacientes se apaixonam por você... – Sorriu vendo-o morder o lábio inferior e rir sem graça. – ... mas eu me apaixonei, grande Han do apartamento "2". – Riu, notando que ele também ria. – Então me deixa ser seu guarda-costas, "Kouyou-han"?

Seus lábios se aproximavam do rosto de Kouyou enquanto sentia o loiro tomar cuidado para não apoiar-se em seu corpo, não tocar em nenhuma de suas feridas, os lábios se contraindo para depois sorrirem leves.

- Não... – Sorriu com os lábios ainda mais próximos aos lábios dele, notando-o contrair um pouco a face. – Deixo você ser o que quiser, Shiroyama-han. – Seus lábios começando a tocar lentamente aos daquele homem que há uma semana estivera entre a vida e a morte, exatamente ali em sua cama, onde agora fazia gracinhas, sussurrando com os lábios encostando-se suavemente nos de Yuu. – Você é meu primeiro paciente, e também me apaixonei por você... – Sorriu, os lábios quase se selando aos dele. – Espero que nunca mais aconteça isso... ou você teria que me matar... – Riu tão próximo. – Não quero ser menos do que você quiser que eu seja Yuu. – Encerrou, selando seus lábios aos dele por um breve momento, sentindo-o buscar mais intimidade naquele beijo, logo cedendo todo espaço que ele precisava para conhecer o interior de sua boca, também começando a explorar a boca dele com calma, até que o beijo terminasse, calmo e certo como havia começado.

- Então seja "meu" – Disse ainda com os lábios colados aos lábios de Kouyou. – Meu amante, meu médico particular e só meu, meu "grande Han do apartamento 2"... – Riu acariciando o rosto dele sob os cabelos loiros e lisos. – Meu... – Depositou um beijo suave nos lábios cheios e pequenos de Kouyou. – Só meu...

- Sim... – Respondeu tímido, sorrindo, seus lábios ainda tão próximos. – Shiroyama-han, minha resposta é sim.

"Uma vez me disseram que eu devia tomar cuidado com estranhos, que o amor verdadeiro acontece apenas em circunstancias especiais...

Meu nome é Kouyou Takashima, tenho 24 anos e atualmente curso o 5° ano de medicina. Minha vida mudou em um dia de chuva, quando sem perceber, o destino me colocou no caminho de um dos homens mais perigosos de Tóquio, chefe Yakuza do distrito de Shinjuku e do 5° distrito. Minha vida mudou no dia em que o levei para minha casa e cuidei de seus ferimentos. No dia em que me apaixonei pelo homem mais perigoso de Tóquio, mas também o mais gentil e atencioso de todos.

Meu nome é Kouyou, sou amante de Shiroyama Yuu. Mas pode me chamar de Kou"

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Notas Finais:

Ifurita: Eeee por hoje é sóooo pessoal *-----* *sorriso colgate*

Uruha: QUUUEEEEEEE POR HOJE É SÓ O QUE ò_ó9999 vc faz mais uma fic que eu vou ser violentado, torturado e estuprado e vem com esse por hoje é só pessoal ¬¬

Ifurita: Mas... mas... Uruuuuuuu é por uma boa causa TTOOOOOOTT

Uruha: o_ô e que boa causa seria essa?

Ifurita: Ver você ser estuprado :)~ uahahuahuh

Uruha: ¬¬ não te amo mais u_u *unf*

Samie: Filhota... é minha mesmo?

Ifurita: Hai *----* toda sua embrulhadinha pra presenteeee *-----*///

Samie: OK eu só quero o Uruha mesmo *amarraamordaçaesaicorrendo*

Aoi: EEEEEIIIIIIIIIIIII!!!!! Ò_Ó9999 Devolve meu Uruha ¬¬ Ainda nem comi ele =_=///

Samie: Não devolve xP~

Aoi: *apontando uma arma para a cabeça da Ifurita* Meu Uruha e reviews senão a autora morre ò_ó