Garoto Vitrine – Capitulo 1
Notas da autora:
Ola pessoal! Está é meu primeiro fic de YuYu Hakushô,esta é uma fic Ua com person's em OCC. Espero que gostem está bastante divertido. Este fic é dedicado a minha Diva Madam Spooky!
Disclaimer: Os personagens de YuYu Hakushô não são meus. Por que nos dia em que os ganhar de presente o Kurama será o personagem principal e terá um romance com a Botan. u.u
Casal protagonista: Kurama & Botan.
#Garoto Vitrine #
Por: Lyra Kajin
Revisora: Madam Spooky.
#Capitulo 1.#
"Dificilmente concordo com uma das idéias do Yusuke, mas nessa eu vou ter que dar o braço a torcer. Aquele maluco fanático por brigas parece ter acertado pela primeira vez na vida".
"Aqui está seu pagamento pela noite anterior Minamino". – Falou a bela recepcionista entregando um pequeno maço de dinheiro ao ruivo.
"Acho que já conversamos a respeito do meu nome". – O ruivo argumentou pegando o dinheiro.
"Eu sei, mas não consigo te chamar pelo apelido que seus amigos lhe deram, parece um nome de lutador de sumo. Definitivamente não combina com você".
"Independente disso você está me atrasando para a minha aula".
"Desculpe, sim Kurama?"
"É, melhorou bastante agora". – Terminou o ruivo e em seguida saiu da distinta loja.
Enterprise...
"Droga". – Gritava uma bela jovem de cabelos azuis muito bem presos, derrubando sobre a mesa alguns papeis que pareciam ser importantes.
"Calma Botan". – Exclamou Keiko, sócia da jovem, aparentando muito mais calma que a amiga.
"Como calma... Eu tenho um maldito jantar de negócios para ir com aqueles Senhores chatos e antiquados, não posso aparecer lá sem ninguém".
"Mas, Botan, onde está o seu namorado? Ele pode ir com você ao jantar". – Comentou.
"Aquele mauricinho burro? Eu já o botei para correr, eu eim cara mais sem jeito!".
"Esse é o terceiro namorado em que você dá o fora nesse mês".
"Eu não tenho culpa se só arrumo incompetentes!".
"Bom, mas você sabe o quanto que os Jiriah prezam as aparências. Não vão gostar de te ver sozinha naquela mesa de forma alguma". – Concluiu Keiko fazendo um bico e balançando a cabeça negativamente.
"Quer parar de fazer isso? Onde, pelos Deuses, eu vou encontrar uma companhia assim em cima da hora? Esse maldito jantar já é depois de amanhã!" – Falou caindo sobre a cadeira e batendo com a cabeça na mesa. "Ai!" – Exclamou passando a mão na testa.
"Desse jeito além de sozinha vai ficar roxa". – Falou se aproximando de Botan. "Onde vamos achar uma companhia para você Botan? Se não espantasse todos os seus namorados agora você teria alguém!" – Disse dando um sermão.
"Por favor, Keiko, me poupe dos seus sermões. Eu não preciso de um namorado, apenas de uma companhia". – Falou sorrindo.
"Ah sim, isso faz muita diferença no final das contas!". – Disse Keiko desapontada.
Afinal, onde encontrariam uma companhia descente que pudesse acompanhar Botan em um jantar de negócios? Tirando de questão, é claro, os últimos 30 namorados malucos e sem cérebro que ela havia arrumado e alguns maníacos tarados que ela adorava colecionar como admiradores, com certeza se o gênio da jovem não fosse tão ruim ela teria alguém para levar consigo.
"Botan, o único jeito de você arranjar uma companhia descente seria se ela estivesse à venda e você comprasse, por que acho praticamente impossível isso acontecer de outro jeito!". – Falou Keiko sentada no chão.
"Vamos, Keiko, não perca as esperanças em mim!" – Exclamou Botan com um sinal de vitória nas mãos e jogando um caderno de telefones no colo da jovem.
"Quem disse que eu ainda tenho esperanças?" – Falou segurando o caderno nas mãos. "O que vamos fazer com isso?".
"Oras, vamos encontrar alguém descente nesses contatos que possa ir comigo!".
"Até podemos encontrar alguém para ir com você, mas decente nesses telefones é impossível". – Argumentou Keiko pela última vez antes que algumas planilhas fossem arremessadas ao seu encontro.
Logo uma pilha de lixo se formou no escritório...
"Isso é impossível! Como alguém tão bem sucedida como eu não tem uma companhia para esse jantar?" – Perguntou Botan bufando de ódio.
"Eu disse, eu disse..." – Falava Keiko já quase desaparecendo na papelada.
Parecia que todo o belo escritório agora tinha se transformado em um imenso mar de papel.
"Droga! Keiko, cadê você?" – Gritou, desesperada, Botan ao não poder mais ver a amiga.
"Socorro!" – Um socorro abafado foi ouvido e logo Botan pode ver uma pequena mão balançando na parte leste do mar em seu escritório.
"Não temas Keiko eu vou te salvar!" – Falou Botan adentrando o mar de papel e indo ao encontro da amiga.
No final já estavam sentadas em cima da mesa de Botan, cercadas de papel por todos os cantos. Keiko colocou uma das mãos sobre os olhos e exclamou:
"Botan eu acho que encontrei!".
"Keiko você está dizendo que encontrou o meu acompanhante?" – Perguntou Botan esperançosa, cheia de lágrimas nos olhos.
"Não, mas acho que encontrei o coração do oceano!".
Um tapa pode ser ouvido e antes que Keiko tivesse a chance de gritar alguém o fez primeiro.
"Háááááááááááá´!" – Um grito estridente tomou conta do andar, a pessoa gritava da porta aberta e Botan e Keiko apenas tiveram chance de tapar os próprios ouvidos.
"Olá Ane!" – Exclamaram as duas em uníssono, achando que isso de alguma forma faria com que o gênio de Ane, a encarregada pela limpeza do andar, se acalmasse. É claro que ambas sabiam que isso era uma coisa impossível.
"O que as duas cabeça de vento acham que estão fazendo? Queriam desbravar o mar vermelho, é isso?" – Perguntou Ane com chamas nos olhos.
"Na verdade estávamos tentando encontrar alguém decente para ir à um jantar de negócios com a Botan. Mas como você mesmo pode ver, nosso esforço foi em vão". – Terminou Keiko tristemente.
"Esse mar de papel foi uma tentativa para te achar um acompanhante?" – Perguntou Ane, incrédula.
"Sim, mas parece que eu tenho um péssimo faro para homens". – Concluiu Botan colocando uma das mãos no queixo em sinal de rendição.
"Bom, se é para um jantar assim tão importante por que não contrata um?" – perguntou Ane tentando adentrar o local.
"Por favor, traga o meu com batatas fritas!". – Falou Botan sorrindo. 'De onde tirou essa idéia afinal? Não se compra homens por aqui.'
"Eu quero o meu junto com uma taça de sundey de morango". – Falou rindo Keiko. 'Mas que absurdo'.
"Estou falando sério! Não acredito que duas pessoas tão bem informadas como vocês não saibam disso!" – As duas continuaram rindo, mas o tom de voz que Ane usou não era de brincadeira; parecia realmente que ela estava falando séria e isso as atiçou.
"Do que você esta falando?" – Perguntaram as duas em coro, se esgueirando em cima da mesa.
"Estou falando da Enterprise, uma loja que trabalha com acompanhantes. Você descreve a pessoa que gostaria que a acompanhasse e eles a mandam para você. Eles são muito distintos e bem organizados, mas... cobram caro pelos serviços".
"Você está brincando com a minha cara não é?" – Perguntou Botan, apreensiva.
"Não, eu estou falando sério. São apenas acompanhantes mesmo e eles o escolhem de acordo com a sua necessidade. Eu fui lá com uma amiga minha". – Concluiu, triunfante.
"E o que você está esperando?" – Gritou Keiko saltando da mesa. "Nos dê o endereço dessa fada madrinha agora mesmo. Por que para a Botan o problema não é dinheiro e sim homem!".
Ane escreveu o endereço do local em um papel que pegou no chão e o entregou a Botan que imediatamente saiu correndo com Keiko sendo arrastada pelo braço. Elas sabiam que esse local era o poço dos desejos que precisavam no momento para não perderem de vez por todas aqueles que poderiam ser seus maiores sócios no ramo.
O ruivo estava a rodar os olhos com o papo que sua acompanhante estava tendo com algumas amigas.
'Eu detesto reuniões de colégio, será que essa mulher é incapaz de arrumar alguém por conta própria para vir perder tempo aqui?'
O ruivo passeava os olhos ao redor e via vários casais na reunião. Sua acompanhante, no entanto, parecia estar muito feliz, certamente por conta da maioria das mulheres no local estarem olhando para o ruivo.
'Por que eu não trouxe meu laptop? Talvez com ele eu estivesse fazendo algo útil'.
"Gostaria de alguma coisa Kurama?" – Perguntou a jovem docemente a ele.
"Não querida, muito obrigado". – Respondeu educadamente o ruivo, arrancando vários suspiros de um modo geral. 'Droga, qual é mesmo o nome dela?'.
"O Kurama trabalha como químico. Foi bastante difícil o fazer estar aqui a uma hora dessas!" – Falava a jovem se enchendo de si mesma e pelo ruivo que estava ao seu lado.
"Não se preocupe, umas poucas horas não farão sentirem minha falta". – Como de costume o ruivo continuava a responder docemente. 'Tudo bem que eu recebi quase o dobro por ter que perder a minha tarde aqui. Mas eu tenho uma prova de física amanhã e estou perdendo a aula de hoje. Será que isso não termina nunca?'
"Ele fica no meio de coisas estranhas o dia inteiro...".
O ruivo apenas consentiu com um sorriso. – 'Isso é forma de descrever meu trabalho? E, para falar a verdade, estou no meio de coisas estranhas esta tarde inteira, o que por acaso está me fazendo repensar o por que de estar aqui! Eu realmente deveria ter terminado aquele relatório...'.
O ruivo procurou mais uma vez por alguém no meio daquele grande número de mulheres que o fitavam. 'Será que não existe ninguém com algum QI por aqui para conversar comigo?'. – O ruivo acabou por rodar os olhos mais uma vez e se deparou olhando para o próprio relógio. 'Calma, apenas mais 40 minutos...'.
"Botan, acho que achamos!" – Exclamou Keiko duas horas e quarenta minutos depois de saírem do escritório.
"Essa é a terceira vez que você diz isso". – Falou Botan, desanimada "Eu sabia que a gente tinha que ter virado a primeira direita naquela esquina perto do cruzamento. Ou será que era à esquerda antes dele? Ou então ter dado a volta? Oras isso não importa, a questão é que não estamos em lugar algum!".
"Quer fazer o favor de parar de reclamar? Nos já chegamos".
"Chegamos? Onde, onde?" – Botan falava, procurando e olhando para os lados desesperada.
Keiko apenas apontou para frente, ao certo era esse o local. Uma loja distinta, de cores amenas e bem acima da fachada uma placa simples com o nome da loja: Enterprise...
"É, pelo jeito é aqui mesmo". – Falou Botan olhando a fachada da loja.
"Vamos entrar!". – Falou Keiko com os olhos brilhantes. "Essa é a grande chance de encontrar o amor da minha vida!".
"Isso é uma loja de acompanhantes e não de namoro à distância".– Botan falou, destruindo no mesmo segundo toda a alegria da amiga.
"É por isso que você não arruma ninguém". – Falou Keiko, sendo surpreendida por um tapa da amiga que a fez cair no chão.
"Vamos, se recomponha, estamos aqui a trabalho!".
"Certo, vamos nessa!". – Keiko se levantou como em um passe de mágica, se recompondo instantaneamente e começou a adentrar a distinta loja junto com a amiga.
'Kami, será que realmente estamos no lugar certo?' – Perguntava Botan para si mesma enquanto cruzava a porta do local.
"Sejam bem vindas!". – Exclamou com um sorriso a recepcionista posicionada atrás do balcão.
"Boa tarde" – Respondeu Botan, ainda fitando os lados da loja. Realmente era uma loja muita bem apanhada, com ótima decoração: simples e distinta. Nada do que realmente esperava.
"Esta é a agência de acompanhantes? É que fomos indicadas por uma amiga" – Falou de uma vez Keiko, já que Botan estava extasiada.
"Perfeitamente, senhorita. Nós fornecemos acompanhantes para eventos, sejam eles sociais ou informais. Mas o que as senhoritas desejam?". – Perguntou educadamente a recepcionista com a súbita aproximação de Botan.
"Eu preciso de um homem bonito, de preferência loiro, inteligente, com um QI acima de 140, que consiga falar mais que duas palavras a respeito das minhas pernas, culto e que saiba se portar impecavelmente em um importante jantar de negócios". – Botan finalmente parou para respirar 'Pronto, falei logo de uma vez. Agora é só esperar ela dizer que essa pessoa que eu pedi simplesmente não existe'.
A recepcionista começou a digitar no teclado que estava a sua frente e Keiko mal respirava após Botan ter despejado tantas palavras assim de uma vez.
"O que vocês está pensando, Botan? Não existe ninguém desse jeito, sua louca! É por isso que você está sempre sozinha!" – Keiko começou a reclamar descontroladamente assim que retomou a respiração.
A recepcionista, no entanto, continuava de frente para o computador até que fitou a face de Botan que já estava a sua frente tentando decifrar o que ela tanto digitava.
"Acho que encontrei o seu acompanhante. Só tem um problema". – Comentou em um sorriso.
"Ele não existe!". – Exclamaram as duas em uníssono.
"Não é isso... Tenho certeza de que temos a pessoa certa para acompanhar a senhorita". – Falou, ainda com o mesmo sorriso no rosto.
"Olha só, dinheiro não é o problema!" – Exclamou Botan, se debruçando sobre o balcão.
"Fico feliz em saber desta informação, senhorita, afinal a companhia dele não é muito barata".
"Então não é esse o problema?" – Botan já não conseguia entender mais nada. 'Afinal, se esse homem existe e o problema não é o dinheiro... Qual será?'.
"Desculpe, mas eu não estou entendendo. Qual pode ser o problema?" – Perguntou Keiko, se apossando dos pensamentos da amiga.
"Ele é ruivo, senhoritas". – Falou ela com um sorriso no rosto.
"Quêêêêêê?" – O grito estridente das duas ecoou pelo local.
"O acompanhante que nos temos nesse perfil é ruivo e o que a senhorita solicitou é loiro e já que dinheiro não é o problema, tenho certeza que a senhorita não irá se importar com esta pequena diferença de perfil e irá pagar o valor pela companhia dele". – Assim que a jovem terminou de falar os olhos de Botan cerraram para a mesma que estava a sua frente.
"E de quanto estamos falando?" – Perguntou Botan, receosa. 'Quanto será que mais esse delinqüente irá me custar?'
"800,00 Dólares, cerca de 87568,00 Iens". – No mesmo instante em que a jovem terminou de falar, Botan começou a ter um ataque de risos.
"Cê deve tá brincando né? Ele é feito de que para custar essa fortuna?" – Botan perguntou incrédula. 'Afinal 800,00 Dólares é muito dinheiro'.
"Desculpe, senhorita, mas é o preço a pagar pelas qualidades que solicitou. Ele é uma pessoa incrível, tenho certeza de que não fará a senhorita passar vergonha". – Concluiu com um sorriso.
"Vamos logo, Botan, pague de uma vez por esse homem que é a única salvação para as nossas vidas". – Falava Keiko, desesperada, sacudindo Botan pelos ombros de um lado para o outro.
"Tudo bem, tudo bem, eu pago!". – Gritou Botan já tonta.
"E para quando a senhorita precisa dele?" – Perguntou a recepcionista.
"Depois de amanhã". – Botan respondeu diretamente e os olhos da recepcionista se fixaram nela por alguns instantes.
"Um momento que eu vou verificar a agenda dele".
"Como assim verificar agenda?" – Exclamou Botan impaciente.
"Desculpe, mas geralmente os serviços são marcados cerca de um mês antes do evento. Tenho que verificar a disponibilidade dele".
Botan e Keiko quase enfartaram nos minutos seguintes. Certamente deveriam ter previsto isso, afinal de contas um lugar como este, com pessoas como estas sendo disponíveis, é de imaginar que tenham a agenda cheia.
"As senhoritas estão com sorte, ele teve a agenda bastante ocupada, mas parece que o compromisso que ele tem para essa quinta ainda não foi fechado". – Falou fitando as duas jovens a sua frente.
"E o que isso quer dizer?" – Perguntou Botan quase pulando sob o balcão.
"Quer dizer que ele foi solicitado, mas ainda não foi efetuado o pagamento pelo mesmo".
"Então?". – Perguntou Keiko pulando em cima do balcão.
"Ele será da primeira que efetuar o pagamento". – Falou com um sorriso irônico no rosto.
Os olhos de Botan e Keiko se fixaram uma na outra por alguns instantes como se uma estivesse querendo adivinhar os pensamentos da outra. Ambas começaram a falar baixo uma com a outra como se estivessem cochichando e movimentos com as mãos e a cabeça começaram a serem vistos. Parecia que as duas estavam no meio de uma discussão contida. E, finalmente minutos depois de ter se iniciado aquilo que mais se parecia com uma dança ou algo do tipo, as duas se voltaram para a jovem atrás do balcão.
"Nós pagamos!". – Pularam literalmente em cima do balcão.
"Meus parabéns, senhoritas, tenho certeza de que estarão em ótima companhia. Agora, por favor, queiram me passar o endereço do local e o horário em que ele deve se apresentar na quinta".
O ruivo olhou mais uma vez para o relógio, parecia que finalmente poderia se livrar do seu fardo.
"Me desculpe, querida, mas está na minha hora". – Falou se levantando e se aproximando da jovem que o acompanhava. A mesma o retribuiu com olhos tristes.
"Entendo... Muito obrigada por você ter vindo!".
"Imagine, isso não foi nada".
Algumas jovens que a acompanhavam estavam deslumbradas pela cena. Afinal de contas, não sabia que a amiga tinha tal poder de sedução para conseguir fisgar um partido daqueles.
"Eu agradeço pela companhia, senhoritas, mas sinto ter que me ausentar agora". – O ruivo terminou sua despedida tocando de leve com uma das mãos no rosto da jovem e saindo a passos lentos do local, deixando várias que estavam lá aos suspiros.
Assim que o ruivo saiu, começou a se dar conta de que, no final das contas, tinha perdido praticamente toda a sua tarde. 'Droga, agora ainda vou ter que inventar uma história para aquele velho maluco por causa do meu atraso no laboratório'. – Falou, rodando os olhos só de imaginar a cena, até que se deu conta de uma coisa... Ele falou em tom de voz baixo, levando uma das mãos a cabeça tocando na franja de seu cabelo:
"Eu passei a tarde toda chamando aquela maluca de querida... Mas qual é mesmo o nome dela?"
Continua...
Comentários:
Bom pessoal aqui estou eu me arriscando em YuYu Hakushô, tenho que admitir que esse foi o meu primeiro amor por isso estou dando o melhor de mim para fazê-lo.
A Botan acabou saindo mais louca do que eu queria, mas acho que isso só a deixou mais engraçada. XDDD
Eu sei que o kurama não apareceu muito, mas prometo uma participação especial dele no próximo capitulo.
Eu até tento fazer drama...(Acho tão bonito aquelas histórias que te fazem chorar .) mas só consigo fazer cenas engraçadas não sei o que acontece comigo?
Essa fic é dedicada a Madam Spooky minha Diva... Eu sei que nunca chegarei aos pés dela, mas nada me impede de continuar tentando.
Espero que todos tenham se divertido e se esta fic for digna de algum review por favor, eu gostaria muito de ter a honra de lê-los e respondê-los.
Muito obrigada a todos e até o próximo capitulo. o/
