Título: A Little Bite (Uma Pequena Mordida)

Autora: Gabriela Swan

Personagens: Edward/Bella

Rated: T/M – Cenas de Sexo (NC)

Advertências: Universo Alternativo.

Disclaimer: Edward, Bella e Cia pertencem à Stephenie Meyer. E "A Little Bite" é uma adaptação de Lynsay Sands. Ou seja:

Não ganharei dinheiro algum com isso, essa humilde autora de fic só pede reviews!

"VAMOS LÁ PESSOAL, EU SÓ QUERO REVIEWS, NEM QUE SEJA ESCRITO SOMENTE: "ADOREI" OU "NÃO GOSTEI"!

Avisos: Como citado acima, os personagens são de Stephenie Meyer e a história pertence à Lynsay Sands. Mas a FanficA Little Bite, sua temática, seu enredo, e tudo mais que a compreende, é de autoria única e exclusivamente minha. Portanto, qualquer cópia – integral ou parcial –, adaptação, tradução, postagem ou afins sem a minha autorização será denunciado sem piedade. Agradeço pela atenção.

Sinopse: Edward Masen e Isabella Swan são completamente diferentes... Ele é um terapeuta especializado em fobias, que só queria curtir suas férias no México, após anos de estudo e trabalho, enquanto ela é uma "vampira", que sofre com hemofobia devido a traumas infantis. Cansada de ver a filha sofrer, Renée Swan decide seqüestrar Edward, para que ele cure Isabella. Mas quando ambos se encontram, logo surgem conclusões precipitadas. Ela acha que ele é uma sobremesa especial, devido ao sangue doce, presente de sua mãe. Ele por sua vez, pensa ter sido seqüestrado para virar um escravo sexual de alguma adolescente horrenda. Quão enganados ambos estão... e o que será que o destino os reserva?


PRÓLOGO

Setembro 2011

"É só um pequeno jantar de comemoração."

"Uh-huh", de pé, Edward Cullen prendeu o receptor do telefone entre o ombro e o pescoço, mantendo-o no lugar com o queixo enquanto limpava sua mesa, em preparação para deixar o escritório.

A voz de Alice havia adquirido um tom suave, o que era sempre mau sinal.

Suspirando por dentro, ele balançou a cabeça enquanto a irmã continuava tagarelando, dizendo a ele como ela havia planejando a refeição e tudo mais, tudo no esforço de convencê-lo a comparecer. Ele percebeu que ela não havia mencionado quem mais compareceria a esse pequeno jantar, mas ele suspeitava que já sabia. Edward não tinha dúvidas de que seriam Alice, e seu marido Jasper, e outra mulher que ela esperava juntar ao seu irmão mais velho ainda solteiro.

"Então?"

Edward pausou e segurou o telefone com a mão. Ele obviamente havia perdido alguma coisa. "Desculpe, o que foi?"

"Então, que horas você pode chegar aqui amanhã?"

"Eu não vou." Antes que ela pudesse choramingar, ele adicionou rapidamente. "Eu não posso. Amanhã estarei fora do país."

"O quê?" Primeiro a pausa, depois as suspeitas. "Por quê? Aonde você vai?"

"México. Estou saindo de férias. Pra começo de conversa, foi pra isso que eu te liguei. Eu pego o vôo logo pela manhã para Cancun." Sabendo que ele a tinha pego desprevenida, Edward permitiu que um sorriso brincasse em seus lábios enquanto ele fazia malabarismos com o telefone para vestir o paletó que ele havia tirado mais cedo naquele dia.

"México?" Alice disse depois de uma longa pausa. "Férias?" Edward não conseguia decidir se a reação surpresa dela era engraçada ou só um comentário triste sobre sua vida amorosa. Essas eram as primeiras férias que ele tirava desde que abriu seu escritório de psicologia há oito anos atrás. Na verdade, ele não tirava férias desde que começou na faculdade. Ele era um típico workaholic, focalizado no sucesso e disposto a gastar horas com isso. Isso não deixava muito tempo para sua vida social. Essas férias já haviam passado do tempo.

"Ouça, eu preciso ir andando. Eu te mando um cartão postal do México. Tchau." Edward desligou o telefone antes que ela pudesse dizer alguma coisa para impedi-lo, então pegou sua maleta e escapou rapidamente do escritório. Ele não se surpreendeu ao ouvir o telefone tocando enquanto trancava a porta da sala, Alice fazia o tipo persistente. Com um sorriso fraco, ele ignorou a chamada e colocou as chaves no bolso enquanto caminhava no corredor até o elevador.

Dr. Edward Cullen agora estava oficialmente de férias, e saber disso o deixava mais relaxado a cada passo que ele dava. De fato, ele estava assobiando baixinho enquanto entrava no elevador e deu a volta, para apertar o botão que marcava P3. No entanto, o assobio morreu, e Edward se inclinou instintivamente em direção ao painel, seus olhos procurando o botão que segurava as portas do elevador abertas, quando ele percebeu que uma mulher se apressava na direção das portas que já se fechavam.

Ele não precisava ter se incomodado; ela foi rápida com os pés e conseguiu escorregar para dentro pouco antes das portas se fecharem. Edward deixou que sua mão caísse do painel e saiu educadamente do caminho para que ela pudesse selecionar o andar que desejasse. Ele deu uma olhada curiosa enquanto ela se mexia na frente dele, se perguntando vagamente de onde a mulher havia surgido. O corredor estava vazio quando ele o atravessou, e ele não ouviu nenhuma porta de abrir ou fechar, mas também, ele estivera distraído com o pensamento das suas férias vindouras. Naquele andar havia muitos escritórios além do dele, e ela podia ser de qualquer um deles; mas ele tinha certeza de nunca ter a visto antes.

Edward mal tinha olhado seu rosto quando ela entrava no elevador, e boa parte de suas feições eram apenas um borrão na memória dele, mas seus olhos eram de um azul prateado que chamava a atenção.

Diferentes e lindos, ele provavelmente eram resultado de uma lente de contato, ele pensou, e rapidamente perdeu qualquer interesse nela. Edward podia apreciar mulheres lindas, e não tinha nada contra elas fazerem o melhor para melhorar a aparência, mas quando elas chegavam a esse nível de artifício para atrair atenção, ele tendia a perder o entusiasmo.

Tirando ela de seus pensamentos, ele relaxou contra a parede do elevador, sua mente virando imediatamente na direção da viagem que estava por vir. Edward havia planejado muitos programas; ele nunca esteve em nenhum lugar como o México antes, e queria fazer tudo o que fosse possível. Além dos habituais descansos na praia, ele esperava esquiar na água, mergulhar, e talvez sair num daqueles passeios de barco onde você pode alimentar golfinhos.

Ele também esperava conseguir fazer uma excursão até o Museu Casa Maya, um parque ecológico com uma reprodução de como viviam os Maias há muitos séculos atrás, e caminhar nas trilhas onde era possível ver os animais locais. E havia a vida noturna. Se tivesse energia depois dos dias ativos, Edward queria dar uma passada em bares como o Coco Bongo ou o Café Bulldog, onde pessoas semi nuas dançavam ao ritmo da música.

O movimento do elevador fez com que os pensamentos de Edward saíssem das mulheres semi nuas e fossem parar no painel acima das portas. O P3 estava iluminado; terceiro nível do estacionamento. Sua parada.

Acenando educadamente com a cabeça para a sua companheira, ele saiu do elevador e começou a andar pelo grande estacionamento, praticamente vazio. Com mulheres semi nuas ainda dançando na periferia da sua mente, Edward demorou um minuto para perceber o som de passos atrás dele. Ele quase olhou por cima do ombro para ver quem era, mas então deixou o assunto pra lá. O som era o tap, tap oco de saltos no concreto; afiados e rápidos e com um eco muito alto no espaço praticamente vazio. Obviamente a ruiva também estava estacionada nesse andar. O olhar dele se moveu ausentemente pelo espaço vazio onde seu carro deveria estar, mas ficou preso numa das vigas de apoio enquanto passava.

O grande P1 pintado em preto no paralelepípedo de concreto fez com que ele parasse, confuso. As vagas de estacionamento P1 e P2 eram para os visitantes dos vários escritórios e negócios no prédio. Ele havia estacionado no P3 e tinha certeza de que a luz do painel no elevador indicava P3 quando ele viu... mas aparentemente ele estava errado. Parando, ele começou a voltar pelo caminho que tinha vindo.

Esse é o andar correto. Lá está o carro logo à frente.

"Sim, é claro", Edward murmurou, e continuou em frente. Ele foi até o veículo solitário.

Não foi até que ele abriu o porta-malas que o pensamento passou pela sua cabeça de que o pequeno carro esporte vermelho não era o dele. Ele dirigia uma BMW escura. Mas tão rapidamente quando o pensamento – com uma sensação alarmante – veio, ele foi embora como a névoa sob influência de uma brisa.

Relaxando, Edward colocou sua maleta no porta-malas, se enfiou lá dentro, se arrumou no pequeno espaço, e então fechou o porta-malas.


Nota da Autora

Oi pessoal! Estou trazendo mais uma fic nova para vocês, e como em todo início de fic, terei alguns pontos a serem esclarecidos:

1. A fic é Universo Alternativo, inspirada no livro mas, com outro nome (que em português se significa Uma Pequena Mordida). Já adianto que é e ao mesmo tempo não é igual ao livro; é, porque praticamente 90% dos diálogos usados aqui são do livro e, não é, porque algumas características não pertecem ao personagens Twilight, e claro os nomes, afinal é uma adaptação.

2. No geral, a fic é Rated T, mas como haverá uma cena de NC futuramente, teremos que mudar para M (conforme as regras do FFNet). Porém, como eu disse, em termos gerais a fic é T mesmo.

3. Sabem aquele aviso sobre a fic ser única e exclusivamente minha, um pouquinho antes da sinopse no início do cap? Então, por favor, respeitem!

4. Beijos a todos os que leram emilhões de agradecimentos a todos que vão clicar no balãozinho para comentar! I

5. Ah, e quem quiser, já foi disponibilizado várias as imagens da FIC! É só dar um pulo no meu perfil!

– Gabi –

Bem-vindos! :)

Uma coisinha que nunca mudará nas minhas notinhas:

REVIEWS GERA UMA AUTORA FELIZ

AUTORA FELIZ GERA CAPÍTULO NOVO!

O BALÃOZINHO DO REVIEW THIS CHAPTER É LINDO, NÉ?

ENTÃO CLICA NELE E DIZ PRA MIM O QUE ACHOU! ;)

III

II

I

V